-Amanhã se prepara que eu vou te trair e você vai ser meu corno. - Dizia bem gemendo.
Eu nem respondia, apenas me concentrava em chupar a sua bucetinha, enfiando minha língua dentro dela e a fodendo desta maneira enquanto masturbava meu pau. Quando fomos transar, devido a minha ansiedade, acabei não aguentando e gozei enchendo a camisinha:
-Preparada para amanhã, amor? - perguntei após deitarmos.
-Sim, tem dinheiro no meio, né? E nem adianta me perguntar porque você só vai saber depois que eu voltar com quem eu sai. - Disse rindo e provocando.
Na manhã do dia seguinte, acordei de pau duro, enquanto se aproximava a hora do almoço, pois, sairia com um homem que trabalhava, mais ansioso eu ficava, tanto que não me aguentei e bati uma punheta no banheiro gozando dentro do vaso sanitário. Perto do meio dia, enquanto Ana já estava quase pronta:
-Ana, vem aqui, você sabe que eu amo você e acho o máximo que estamos fazendo isso. - Disse lhe confortando.
-Eu sei, vai ser algo novo, eu também te amo. - Disse me dando um beijo.
Ana estava de calça jeans skinny, coloca em seu corpo revelando suas curvas, uma blusa preta decotada, sapatilhas lilas e sua calcinha de donut’s. Antes quando estava quase indo:
-Vem cá!. Disse me ajoelhando.
Quando ela veio em minha direção abaixei suas calças até o joelho e lhe virei de costas encostando na parede e comecei a chupar e cuspir em seu cu para ficar com um monte de saliva nele, fiquei assim por quase 5 minutos:
-Você precisa ir lubrificada, né, gatinha. - Disse limpando minha boca com a saliva e sentindo o gostinho que só seu cu tem.
Passado meio dia, Ana foi, com o tubo de lubrificante anestésico no bolso, sem nenhuma camisinha, nesse momento em que estava sozinho posso dizer que foram um dos mais tensos que tive em minha vida, ansiedade descontrolada, coração batendo feito bomba, me masturbava e não gozava com medo de perder o pique sexual. Ela tinha desligado seu celular, pois, sabia que eu mandaria inúmeras mensagens ou até mesmo ligaria querendo dar um basta ou saber de alguma informação. Sequer almocei, já que meus pensamentos não deixavam.
Perto da uma e meia, Ana chegou, o tal homem que ela saiu havia lhe deixado na esquina:
-Como foi?. - Perguntei ansioso.
-Normal. - Disse ela num tom calmo.
-Entendi. - Falei desconfiado.
-Vem aqui no quarto e deita que vou lhe contar.
Nesse momento, quando deitei de barriga para cima lhe esperando, imediatamente Ana começou a tirar sua roupa toda, até a calcinha, de longe já pude ver um chupão enorme em seu peito direito e quando se virou, sua bunda toda roxa marcada de tapas:
-Fica deitado, né. - Disse ela me dando ordem.
Quando permaneci, ela passou com uma de suas pernas por cima do meu corpo e começou a se posicionar para sentar com a bunda perto de meu rosto:
-Veja e diga o que tu acha. - Falou novamente serena.
Quando finalmente pude ver o seu traseiro, percebi quem quer seja que havia lhe comido, tinha um pau muito maior que a minha: seu cu estava completamente aberto, avermelhado,e aberto de uma maneira que só achei que veria em filmes pornográficos e quando ela fez um pouco mais de força, o esperma começou a sair:
-Não vai chupar? - Disse ela quando me percebeu olhando.
Após falar isso, atendi seu desejo e, comecei a chupar seu cu todo gozado, com suaves movimentos nas partes externas, enfiei minha língua dentro do seu cu aberto até a porra começar a sair totalmente para fora. Quando saiu, não exitei em parar, chupei todo o gozo que escorria sentindo o gosto peculiar, mas que no fundo acabei gostando:
-Que delícia, está todo arrombado. Disse eu enquanto ela começava a me masturbar.
Chupei até não sobrar mais nem um resquício de porra e então levantei para beijá-la:
-Ainda falta uma coisa para mim. - Disse ela se abaixando.
Logo ela pegou no meu pau que estava duro e começou a enfiar o mais fundo possível na sua garganta, então, assumi o controle e passei a foder sua garganta, fazendo isso, comecei a lhe xingar de vagabunda, de puta e vadia, enquanto aumentava a velocidade, até que acabei despejando todo meu gozo dentro da sua garganta.
Quando finalmente nos recompomos, tomamos banho e deitamos para conversar, vimos que seu cu estava muito machucado pelo ocorrido na manhã, fui na farmácia comprar pomadas para passar em seu cu e deitamos. Enquanto passava, falei para pegar o dinheiro que estava na minha carteiro dentro da calça na beira da cama:
-Sabe, amor, hoje eu descobri uma coisa, depois de tanto tempo, realmente eu consegui engolir só metade do pau do Lucas, mas ainda bem que ele entrou inteiro no meu cu, nisso eu confesso que estava errada. - Disse ela dando risada percebendo meu espanto.