Chegando na casa de sua vó, agi da maneira mais natural possível, até que se tornou inevitável o papo de nossa relação:
-E então decidiu? - humildemente falou.
-Tem certeza que não aconteceu algo a mais? Pois você contou aquela história… - falei insinuando.
-Não aconteceu, eu contei aquilo porque você ficava me cobrando e eu já estava completamente sem ideias. - Firmemente respondeu.
-Entendi, ele não pediu para colocar atrás já que na frente não dava? - Maliciando na minha cabeça.
-Pediu né? Mas óbvio que eu neguei, não entrou nem na frente. - Olhando em meus olhos.
Nesse momento, meu pau estava como uma pedra dentro da minha calça e tomei coragem movido pelo tesão:
-Tudo bem, vamos passar um pano nisso, mas eu espero que de agora em diante você seja sincera comigo em absolutamente tudo, pois, sempre fui com você. - ao falar terminei sorrindo.
-Vou ser! - disse animada.
Então nos abraçamos e iniciamos talvez a melhor fase da nossa relação. Ana estava mais aberta, mais carinhosa e sexual tinha voltado a ser a menina de sempre, menos no quesito de fazer sexo anal, pois, isto realmente tivemos que deixar de lado por um tempo. Em uma das vezes que estávamos conversando ela simplesmente revelou que havia perdido sua virgindade com sua melhor amiga e que não se arrepende disto e, ao falar, cochichava no meu ouvido enquanto me masturbava só para ver gozar com o fato. Consumindo vídeos da internet cada vez passei a idealizar mais que ela ficasse com outro homem enquanto namorava comigo, porém, não sabia de que maneira iria fazer, pois, ela se tornará um tanto quanto mais séria e respeitosa depois do ocorrido e eu passei a querer justamente o contrário. Li muitos blogs a respeito, vi videos e dicas e, cheguei a decisão que iria propor um relacionamento aberto. No começo, houve muita briga, mas aos poucos a ideia foi tomando corpo, mas não colocamos em prática. Nas histórias que me contava, ela começou a falar mais que estava me traindo, que ficava com outros homens e dava para eles, eu lhe pedia para contar que estava dando seu cu, mas, até nos seus contos ela falava com certo receio de fazer isso e eu lhe dizia que era apenas coisas que não iam acontecer. De fato, não tivemos a relação aberta, mas a partir daí, comecei a entrar cada vez em coisas mais profundas para modular sua cabeça a fim de que se torna-se uma vadia. Falava que ela era atraente e chamava atenção de vários homens, que tinha uma bunda maravilhosa e um corpo perfeito e cada vez mais ela passava a gostar do que eu falava, até que um dia tivemos uma conversa:
-E aí, você gosta dessa ideia de relacionamento aberto? - disse com a mão em meu pau.
-Até gosto, mas eu tenho muito ciúme caso um dia algo acontecer, sabe? Você é só meu. - disse triste.
-Mas é um relacionamento aberto, amor, se eu ficar você também vai ficar. - falei sério.
-Mas eu não sei se vou gostar quando você ficar. - Respondeu.
Percebendo a situação, resolvi arriscar:
-Ah, vai dizer que só você vai poder ficar com às pessoas. - disse em tom de brincadeira.
-Talvez eu queria mesmo, porque, eu sei que consigo ficar com às pessoas somente por ficar, eu acho que você envolve muito afeto, mas da onde que você aceitaria, né!?. - disse ela com sorriso meio malicioso.
Neste momento, fiquei com meu pau extremamente duro e tentei esconde-lô, pois, senti também senti raiva pela sua audácia:
-É, eu acho meio estranho só você ficar, até porque, daí não é um relacionamento aberto, acho que nem tem nome pra isso. - Respondi meio sério, mas gostando.
-Sim, eu sei né!? Só falei… Você está de pau duro? - Completou ela percebendo que não conseguiu esconder.
-Tô, ué, to com a mão nele, algum problema? - Disse brincando.
-Entendi… - Disse ela me olhando e percebendo que eu havia ficado excitado pela sua ideia.
-Mas supondo que só você pudesse ficar, como faríamos? - Disse lhe instigando.
-Aí, amor, eu só falei, mas sei lá… eu ia em alguma festa né, achava alguém. - Falou meio zangada.
-Ah sim, entendi, quem sabe um dia. - Disse rindo.
Nesse dia, quando cheguei em casa, corri tocar uma punheta e ejaculei litros de esperma quente que chegou a se espalhar na minha barriga, não sabia que seria tão simples jogar a isca para Ana cair direitinho.
Na outra semana, voltamos a conversar sobre tal fato e chegamos a conclusão de tentar realizar essa ideia, pois, durante quase todos os dias da semana que estivéssemos juntos o papo enquanto ela falava em meu ouvido acabou sendo a realização desse fetiche que estava se tornando nosso:
-Você sabe que por mim eu não faria, né? Não sei se isso é o ideal no momento. - Disse ela séria.
-Eu sei. - Respondi curto.
-Você vai ter que dar enganar a minha irmã para ela não acabar vendo se eu ficar com alguém e vamos torcer para nenhuma amiga dela estar lá no momento. - Falou me olhando na boca.
-Tudo bem, a gente… dá um jeito. - Falei com dúvidas.
Chegando na formatura, o cenário começou a desenhar, começamos a beber e juntos tomamos uma garrafa de jurupinga cada, eu ainda estava relativamente sóbrio, porém, ela já estava completamente bêbada. Sua irmã para nossa sorte tinha ido embora dormir na casa da amiga e estávamos só nós, livres de quaisquer empecilhos familiares. Em um determinado momento, Ana começou a encarrar um homem um pouco mais velho que nós, loiro e bem vestido, entretanto, senti que na realidade eu não queria mais fazer tal coisa:
-Tá vendo aquele cara ali…. Acho… acho... que vou tentar pegar ele. - Disse empolgada e bêbada.
-Tem certeza? Mas como você fará isso?. Disse quase como um não.
-Ih… meu querido, você sabe que eu dou meus pulos. Me falando com olhar malicioso.
-Tá, mas você só quer ficar né, nada de sexo. - Disse repreendendo ela.
-Ué, se ele quiser algo mais que sou eu pra dizer algo, você vem junto, inventa… inventa que é meu primo, sei lá… - Falou ela olhando para ele.
-Mas eu não trouxe camisinha hoje e nem nada, não tem como a gente fazer isso. - Falando nervoso.
-Não tem problema, eu faço sem camisinha – quando terminou de falar caiu pra frente de bêbada.
-Você não faz nem comigo sem, vai fazer com um desconhecido, pare, vamos embora. - Já estava convicto de irmos.
-Se eu quiser eu dou, quem é você pra me impedir? Primeiro fala que quer às coisas e agora não quer mais? Não… não… não tem essa, agora eu quero. - Disse brigando.
Nesse momento fiquei com raiva e arrependido do que tinha proposto e sai para ir embora, percebendo o que eu senti era real, Ana optou por vir atrás de mim e fomos direto embora de táxi para minha casa. Não tocamos no assunto, quando deitamos, comecei a refletir e a ficar excitado com tudo o que tinha passado e tentei entender o porque não aceitei logo de cara realizar nosso desejo. Fiquei novamente com meu pau duro e fui dormir de conchinha com Ana, que, acabou percebendo que eu estava excitado, começou a me masturbar em baixo do edredom dizendo:
-Parece que alguém está no pique, deixa eu ajudar.
Ela desceu na altura do meu pau, deitou de lado com a cabeça na altura do meu pau e me colocou de lado, me fazendo foder sua garganta deitado e segurando sua cabeça. Neste dia, sequer transamos, mas despejei toda minha porra na sua garganta e fomos dormir. Eu estava convicto de que não queria mais.
No dia seguinte, cedo, no café resolvemos tocar no assunto:
-Ana, a real é que eu não quero mais isso de você ficar com outras pessoas, não é o momento. - Falei rápido e diretamente.
-Tudo bem, como quiser. - Respondendo igualmente.
Estranhei a rapidez que ela aceitou não fazer nada e então continuamos normalmente nossa relação. Porém, descobri que secretamente que Ana estava usando o Tinder escondido e conversando com várias pessoas, porém, optei por não falar até que ela acabou me revelando o motivo: usava para conversar com outras pessoas e se sentir desejada, mas não significava que ia fazer algo que me magoasse, não briguei e os meses seguintes novamente foram em alto nível sexual, mas com um porém, eu continuava idealizando em minha cabeça situações em que ela dava pra outros e, principalmente, dava seu cu até gozarem dentro:
-Imagina eu chupar teu cu gozado depois de você dar ele. - Disse eu após ela terminar de contar uma história.
-Credo, mas seria muito louco, mas eu nem dou mais o cu tanto assim, você teria coragem? - Disse rindo e meio interessada.
-Ah, quem sabe um dia, né, se voltarmos a termos nossas maluquices. - Desviei o assunto.
-É, quem sabe mesmo. - Terminou curta.
A partir desse dia, se tornou novamente comum voltarmos a idealizar nossos fetiches, entretanto, novamente quando iriamos realizar, eu acabava dando pra trás e a ideia morria ali:
-Mas você tem que dar seu e mostrar pra mim depois em! - Dizia eu tentando lhe convencer.
-Não vou dar meu cu, você sabe que sinto dor. - Respondia brava.
-Mas eu compro lubrificante, tentando achar aqueles que amortecem. - Falei esperançoso.
-Aham, vai comprar lubrificante só pra mim dar o cu pra outra pessoa. - Falava debochando.
-E… se eu lhe pagar para você dar seu cu pra outra pessoa? - Lhe instigando.
-Como assim, você tá dizendo que vai me dar dinheiro pra mim dar o cu? - Respondeu não acreditando.
-Sim, se for esse o único jeito de você fazer, eu pago, pode ser uns 100 reais? - Falei diretamente.
-Não, eu quero mais, 250 e eu dou. - Jogou a proposta.
-Tudo bem, fechado, quando eu receber vamos fazer. Mas tem uma coisa só, eu mando, então você só vai deixar usarem a sua garganta e seu cu, porque sua buceta é só minha. - Respondi encostando em virilha e descendo na buceta.
-Tá bom, então. - Aceitou sem pestanejar.
-Tá bom? Tão fácil assim, você sabe que não é só dar um pouquinho, vai ter que deixar seu cu ser arrombado a vontade e não vai poder pedir para parar. - Continuei provocando.
-Ok. - Sempre concordando.
-E vai ter que ser sem camisinha até gozar dentro, depois, quando você chegar aqui eu vou chupar. - Dei meu check-mate.
-Tá então, vou procurar alguém, mas você não pode desistir. - Conclui me olhando fixa.
-Como quiser. - Terminei.
Nesse momento, percebi que ficava extremamente excitado com essa ideia de me tornar corno, perguntava a ela a todo instante se já estava conversando com alguém e dizia que não, que estava até com dificuldades para encontrar alguém e já pensava em desistir. Até que um dia:
-Vou sair na quinta. - Disse me diretamente.