Me libertando depois do divócio - Ficando sócio da sauna gay

Pra quem ainda não leu nenhum conto meu, um pouco sobre mim: Tenho 35 anos, 100Kg, 1,80m, branco, tatuado, musculoso mas não sarado, com pernas grossas e bunda grande hehe.
Esse conto aconteceu quando eu estava morando nos Estados Unidos, em San Diego, a segunda cidade mais gay da Califórnia.
Nos contos anteriores contei sobre as minhas primeiras experiências gay e de corno, alguns anos depois acabei me divorciando e passei um tempo mal, até que decidi usar essa oportunidade para curtir meu lado gay sem medo.

Depois de um tempo sendo putinha de um cara só (o Adrian do último conto, que adorava me vestir de mulher) eu decidi que estava dando pouco. Passei anos enrustido, fazendo inversão com a minha ex-mulher e depois de experimentar o gosto de um caralho (embora eu ainda ame mulher) eu precisava saciar anos de vontade reprimida.

Eu andava meio de saco cheio de postar anúncios, ficar trocando inúmeras mensagens com um monte de gente que parece que só quer colecionar fotos e perder tempo, precisava de algo mais rápido e direto. Procurei uma sauna gay e descobri tirar uma febre e ver se rolava alguma coisa real.

Era um prédio sem absolutamente nada na fachada, bem discreto, entrei e perguntei como funcionava. Poderia escolher entre um armário ou um quarto, o aluguel de qualquer um dos dois valia por 8h. Escolhi o armário, mais barato jpa que não sabia se valeria a pena. O atendente me entregou uma toalha e 3 camisinhas. Entrei, fui até o vestiário, me despi, guardei os meus pertences no armário e fiquei só de toalha.

O público era misto, mas em sua maioria caras na faixa de 40-50 anos, um pouco acima do peso, alguns ursos.
A sauna tinha 2 andares e diversos ambientes: sauna seca, sauna a vapor, piscina, cinema, sala de tv (com puffs e sofás), 2 quartos comunitários e vários quartos, fechados a chave (pra quem alugou quarto ao invés de armário). Passei pelo cinema, haviam alguns caras tímidos assistindo um filme e se tocando por cima da toalha, nos quartos tinham varias camas, alguns caras se pegando, passando a mão mas sem muita foda. Fiquei meio de cara, todo mundo no tesão, louco pra fuder mas fazendo onda...tem coisa pior que viado fazendo cu doce?

Vi que a sauna a vapor era bem escura, com sorte lá o pessoal ficava mais desinibido. Entrei, e de fato lá já estava rolando uma pegação melhor. Sentei do lado de dois coroas, na faixa de seus 50 anos, que estavam se beijando e tocando no pau um do outro. Adoro esses coroas estilo papai. Eles ficaram me olhando, sem querer deixar ninguém desconfortável, perguntei: tudo bem se eu ficar assistindo o show?
E o coroa respondeu: não! é pra participar, não pra olhar.
Dei uma risada e me meti no meio deles fazendo um sanduíche. Fiquei beijando o coroa que me chamou pra participar, punheteando o pau dele com uma mão e esfregando o pau do outro coroa na minha bunda com a outra. Depois desse arreto, fiquei de joelho no chao e comecei a chupar os 2, quando tentava meter os 2 paus na boca ao mesmo tempo eles ficavam doidos. Engoli os 2 caralhos por um tempo até que um deles me deixa de pé, com a bunda empinada pra ele enquanto continuo chupando o outro. Vi que ele colocou uma camisinha e já foi metendo sem rodeios. Estava adorando aquilo, fazia 10min que estava lá dentro e já estava levando vara. Ficamos naquela posição por uns 5min, percebo que o meu comedor fica ofegante, deixa o pau enterrado por um tempo e sai. Segundos depois dele tirar o pau eu já sou penetrado de novo, quando olho pra trás tem um cara mais novo me comendo, não sei nem se o filho da puta estava de camisinha, mas ele não me deu muita escolha, estava fudendo num desespero e bombava tão forte, que eu engasgava no caralho que estava na minha frente a cada bombada dele.
Rapidinho ele parou e tirou o pau de dentro. Ai eu descobri que não, ele não estava de camisinha. Como eu descobri? Por que assim que ele tirou o pau, apareceu outro viadinho magrelo e começou a lamber a porra direto de dentro do meu cu.

Precisava de um tempo pra respirar, pois a sauna estava muito quente, e sai dali. Fui tomar uma ducha e fumar um cigarro pra descansar. Na volta, fui conhecer a sala de TV. Lá tinha um mexicano parrudo, com seus 40 anos, jeito de machao comedor, fudendo um muleke magrelo de quarto. Ele estava dando um show e tinham mais uns 10 caras só na volta assistindo. Ele tira o pau de dentro do cu do muleke e pergunta se alguém quer comer a puta dele. Fica todo mundo na mesma, na vergonha sem nem ao menos responder, e ele mete o cacete no cara e continua fudendo. Acho que o cara cansa de ser enrabado e pede pra sair.
O mexicano senta no sofá, todo suado, e fica se punheteando, esperando a próxima vítima. Um chega na outra ponta do sofá e fica de quatro, chupando o pau dele. Eu, do lado oposto da sala, fico assistindo e me tocando. O mexicano pisca pra mim e faz sinal com a cabeça. Eu vou com tudo. Largo a toalha, fico completamente pelado na frente daquele povo todo e vou, de quarto, engatinhando até chegar no pau do cara. Ele tira o pau da boca do cara e aponta pra mim, que engulo de uma vez só. Desse ponto em diante, ficamos as 2 putas dividindo aquele pau maravilhoso, grosso, comprido e cabeçudo. Enquanto o outro cara chupava o pau, eu engolia as bolas, as vezes batia uma fome e eu puxava o pau só pra mim e chupava como se fosse um picolé. E as vezes ficava beijando o outro cara com o pau do mexicano entre as nossas bocas. Num determinado momento, acho que o cara não gostou de eu tomar as rédeas da situação e saiu. Chupei mais um pouco o pau do mexicano e me afastei. Subi no sofá, fiquei de quatro, apoiado no encosto (o sofá estava no meio da sala e o encosto não estava na parede, então eu ficava de costas pro mexicano e de frente pra platéia), olhei pra trás e sorri, como quem pede pra ser comido. O mexicano encapou o pau e meteu de uma vez só. Aquela situação toda me dava muito tesão, ser fodido na frente daquele monte de gente, imaginando que alguem pudesse me reconhecer na rua e lembrar que me viu dando que nem uma puta, era demais pra mim.

Me soltei completamente, eu implorava pra ele me fuder o mais forte possível. Eu gemia alto, eu pedia pra alguém da platéia pra calar a minha boca com uma pica, mas infelizmente ninguém se manifestou, mas azar. Tudo o que eu queria era aproveitar aquele momento, ficava repetindo na minha cabeça: eu finalmente estou dando o cu do jeito que eu nasci pra dar, eu sou muito gay, essa pica arrombando meu cu ta gostoso demais!
Depois de uns minutos me fudendo desse jeito, ele tira o pau de dentro, mete 3 dedos no meu rabo e fica segurando minha bunda daquele jeito, perguntando se alguém mais queria me comer. Infelizmente não tinha ninguém naquele bando de enrustidos que quisesse participar, entao ele continuou o show. Tirou os dedos do meu cu, deu 2 tapões na minha bunda, um em cada nádega, segurou a minha bunda com as 2 mãos e meteu o caralho de uma vez só até o fundo. Mesmo depois de um tempo com ele me fudendo, aquela cravada parece que foi mais funda e chegou a doer um pouco. Ele parou um pouco e eu achei que estava próximo a gozar, ledo engano meu. Ele tirou o pau de dentro, agarrou o meu com com 3 dedos e me arrastou pelo cu até o outro canto da sala. Lá, me colocou de joelhos, cu pra cima e cabeça no chao. Montou em mim e continou me fudendo sem piedade. Estava me sentindo usado, humilhado mas feliz. De repente ele me puxa pelos cabelos, manda eu abrir a boca e colocar a lingua pra fora e começa a gozar na minha bochecha. Por mais que eu quisesse aquela porra toda na boca, tava me dando tesão demais sentir a porra dele escorrendo pelo meu rosto, enquanto todo mundo na volta me via sendo usado.

Depois de gozar, soltou meu cabelo e saiu da sala. Eu fiquei naquela posição por um tempo, meio que em choque, com o cu ardido e a cara cheia de porra. Peguei um pouco da porra com os dedos e coloquei na boca, pra provar o gosto daquele macho. Do lado da sala de TV tinha um banheiro com uma pia onde eu poderia lavar o rosto, mas decido atravessar até o outro lado do prédio para o banheiro mais longe, para que o máximo de pessoas visse a minha cara cheia de porra. E funcionou. Na caminhada, pelado e gozado, a cara de tesao dos caras era demais, eu estava me sentindo uma puta usada. Um dos caras com quem cruzei, assim que passou por mim, virou a mao e deu uma pegada no meu rabo. Eu estava tão aberto que ele acabou enfiando um dedo dentro sem nem se esforçar. Nisso ele já me parou no corredor, me colocou contra a parede, com as mãos pra cima e rabo empinado, como se fosse me revistar, e começou a "revista". Meteu 1, 2, 3 dedos e acabou metendo o quarto só pra ver se cabia, e coube! Ficou mexendo os dedos no meu rabo com violencia, enquanto algumas pessoas passavam olhando. Acho que elas não estavam acostumadas com aquele nível de pegação pois passavam reto ao invés de ficar assistindo. Ele cansou de mim, tirou os dedos do meu cu, passou na minha cara, deu um tapão na minha bunda e me mandou seguir em frente.

Continua...