Março Dia 1
Hoje às conversas com as meninas foram "estranhas". Quer dizer nada de outro mundo, é que simplesmente eu queria parecer estar por dentro do assunto, mas nunca namorei e os únicos amassos que dei não deixei as mãos passarem da cintura, então sim, fiquei muito surpresa quando a Aline disse que deixou seu namorado por a mão na sua...
Bem, isso é normal não? Quer dizer, adultos fazem isso o tempo todo, eu acho. Está na hora de eu assumir que não sou mais criança também.
As meninas riam com curiosidade, eu também, mas espero não ter parecido tão assustada quanto realmente fiquei com o relato.
... Quer saber, acho que hoje vou fazer aquilo que a Bia disse. Mas acho tão estranho ser eu mesma, talvez mais ainda do que se fosse algum namorado. Mas ela diz que todo mundo faz isso também, mas assim como sexo, você não vai ouvir todo mundo falando aos quatro ventos (só ela eu acho, kkk).
Espero que seja assim tão bom como ela diz...
Março Dia 2
Eu fiz aquilo...
Bem, pelo menos tentei. É tão estranho escrever sobre isso, mas é pior ainda não poder desabafar com alguém, já que nem para a Bia eu disse ainda, então preciso escrever.
Eu vim para o quarto dormir e sei lá, não tirava a história da Aline da cabeça, ela parecia tão feliz, deve ter sido muito bom mesmo. Tentei me lembrar de como a Bia dizia que fazia, nunca perguntei detalhes (ela já falava daquilo mais do que eu queria ouvir todo dia), mas como estava quente e eu só de calcinha e uma camisa grande, comecei a passa a mão por cima.
Quer dizer até aí nada de anormal, antes mesmo dela falar qualquer coisa eu sempre pressionava "lá" quando algo me excitava, acho que é uma reação natural, já vi outras mulheres fazendo, eu finjo que estou ajeitando a roupa, acho que elas também.
Como ela descrevia, fiquei ali insistindo no movimento, e sim foi ficando cada vez melhor. Mas não se resumia só àquilo, meu coração estava acelerado, sei lá parecia tão estranho. Minha mãe quase nunca vem aqui no quarto tarde da noite... bem, não que eu saiba. Mas na dúvida achei melhor trancar a porta. Eu queria passar para a "próxima fase"... dentro sabe... Mas se eu mesma estava com vergonha de estar fazendo aquilo, imagine se alguém me visse?! Acho que eu ia querer morrer.
Voltei para a cama. Deixei apenas a luz do abajur ligada. Eu sei que não tinha ninguém além de mim, mas joguei um lençol por cima mesmo com o calor que fazia. Eu não queria ver. Afastei um pouco a calcinha para o lado e comecei a massagear por cima.
Meus pelinhos davam uma sensação engraçada sob os dedos, mas lembrei que a Bia disse que via as mulheres nos filmes pornôs do irmão dela e elas não tinham nenhum. Minha irmã também não, na época perguntei por que, mas ela só disse que eu ainda não precisava me preocupar com aquilo, que só ia precisar tirar quando tivesse muitos. Mas minha mãe tinha, a Bia e todas as meninas que eu vi também têm, apesar dela viver dizendo que vai tirar. Será que os homens não gostam? Preciso ver um filme desses, ela vive me convidando mesmo.
Então, a sensação era boa. Não mais ou menos, muito boa mesmo. Nem sei como não cheguei a descobrir isso por conta própria. Principalmente quando encontrei meu botãozinho, ou aquele "negocinho duro" como ela diz. Ele dava um choquezinho gostoso cada vez que eu o atingia, não sei descrever.
No entanto ela falava que tinha uma "explosão" de prazer no final, chamam de orgasmo. Bem, não sei se eu estava fazendo direito mas não senti nada assim, a menos que sejam aqueles "choquezinhos", nesse caso eu tive uma centena de orgasmos então e não só um kkk.
Eu sei que caí no sono, não lembro de ter parado, ainda bem que lembrei de trancar a porta. A verdade é que não tenho mais ninguém, preciso falar com ela sobre isso (e pensar que eu tinha esse botãozinho o tempo todo comigo, kkk).
P.S.: Ela devia ter dito que aquilo molha tanto a calcinha, se eu soubesse tinha tirado antes. Espero que não manche.
Março Dia 3
Falei para a Bia hoje no colégio. Nossa ela sabe como deixar alguém ainda mais constrangida, ficou rindo e pulando, chamando atenção do pessoal parecia mais feliz com aquilo do que eu, que claro queria enfiar minha cara num buraco e pedi pra ela falar baixo.
No intervalo conversamos a sós na cantina (bem, espero mesmo que ninguém tenha escutado nossa conversa). Como eu imaginava ela disse que os choquezinhos são normais, mas que o orgasmo é mil vezes melhor. Não sei onde errei, pelo que ela contou eu fiz as mesmas coisas que ela faz. Talvez colocar mais o dedo ela disse, ou massagear mais rápido (será?).
Eu sei que ela é exagerada, mil vezes? Claro que não né. Mas sei lá... se for cem... até mesmo dez... deve valer muito a pena. Que bom que posso falar isso com alguém agora.
Março Dia 4
Tentei de novo. Eu estava muito empolgada para sentir um orgasmo de verdade. Tenho certeza que fiz tudo certo, fui mais rápida, até coloquei um dedo bem fundo. Nossa eu fiquei bem relutante com isso, achei que ia acabar me machucando, mas enfim, aquilo foi feito pra "esse tipo de coisa", por assim dizer, tipo, o pau de um cara com certeza é maior que meu dedo (o que me assusta um pouco já que eu consegui sentir bem o dedo). Foi legal, foi bom, fiquei até impressionada com o tanto que entrou, kkk. Mas não cheguei lá ainda. Falei com a Bia, ela disse que também não conseguia de primeira.
Deve ser isso, quer dizer, é apenas a segunda vez que faço isso, já ela me disse que é todo dia. Então quer saber? É só uma questão de tempo. Vou relaxar e parar de pensar tanto nisso até acontecer.
Março Dia 22
Eu já tinha parado de escrever sobre isso, mas... nada ainda. Tentei todas as noites até semana passada e nada, então resolvi dar um tempo. Não aguentava mais a Bia falando sobre isso todo dia e menti pra ela, disse que finalmente tinha conseguido, mas só relatei sensações que lembrava dela descrever.
Dei um tempo, ocupei a cabeça com os estudos. Mas ela continuou martelando meus ouvidos com aquilo. Pra completar antes de ontem assisti aquele maldito Romeu e Julieta. E graças ao DiCaprio, antes de dormir resolvi tentar novamente.
Estava tudo indo bem, muito bem até, mas depois de uns vinte minutos minha mão estava ficando cansada já, resolvi extrapolar na intensidade, era agora ou nunca, mas tudo que senti foi um dor repentina que me fez parar na hora, acho que machuquei meu botãozinho sem querer, e o pior é que eu senti que poderia ter conseguido daquela vez.
Ontem pra tirar a dúvida tentei novamente, mas assim que começou a incomodar parei. Estou com medo agora. Não acho que vá adiantar falar com a Bia, e não tenho coragem de dizer a mais ninguém o que estava fazendo. Talvez minha irmã, mas não sei o que ela vai pensar de mim, ou vai acabar contando pra minha mãe. Talvez se...
Sempre fui na ginecologista com ela, eu sei que ela vai desconfiar se eu pedir para entrar só já que sempre achei melhor entrar junto com ela. Mas acho que é a única pessoa que poderia me ajudar agora.
Tenho até vergonha do quanto minhas dúvidas devem parecer estúpidas para uma profissional, mas eu acho que devo ter algum defeito, ou será que "quebrei" meu botãozinho e por isso não consigo ter um orgasmo?
(Droga, por que eu comecei com isso?!)
Março Dia 27
Consegui!
Bem, não "aquilo" e sim ir à ginecologista. Dra Paula é muito boa no que faz, lembro quando fui pela primeira vez, já tinha feito minha mãe cancelar duas outras consultas pois os médicos eram homens e nem morta eu ia abrir as pernas pra eles.
Convenci minha irmã a me levar, mas não foi fácil. Quando a procurei e disse que precisava ir no ginecologista, ela quase surtou, me perguntou o tempo todo quem e o que tinham feito comigo, e não queria acreditar que eu continuava virgem, que o fato de ter ido pedir à ela e não a nossa mãe só podia significar algo muito sério que eu não queria contar.
E realmente não queria, ela só concordou depois de eu jurar que após a consulta eu contaria tudo pra ela.
Chegada ao consultório, minhas mãos suavam frias e meu coração acelerado me davam a sensação que eu estava mesmo muito mal. Mas ela foi super atenciosa no atendimento depois dos exames de rotina, principalmente enquanto eu reunia coragem para fazer perguntas por conta própria. Eu tinha medo que ela fosse rir de mim ou me censurar de alguma forma, mas ela escutou tudo com a maior seriedade, a mesma com que me respondia, me fazendo me sentir uma mulher e não uma criança como muitos insistiam em me tratar.
Ela me tranquilizou bastante ao dizer que eu apenas havia machucado o clitóris por fricção, me recomendando o uso de lubrificantes caso não estivesse naturalmente lubrificada (e como raios eu vou conseguir isso?!). Que eu diminuísse a frequência por alguns dias até melhorar.
Sobre o orgasmo ela disse que não tem nada de errado com meu corpo, não tenho "defeito ou estou quebrada", apenas que eu parecia tão obcecada com a ideia de um que não relaxava o suficiente para chegar lá, me perguntou no que eu pensava durante a masturbação, e disse que o orgasmo seria 30% corpo e 70% cabeça, e que eu estava tentando com 100% corpo e esquecendo o principal, a inspiração.
(Bem, apesar de que eu ingenuamente esperava que ela fosse me ensinar como ter um, que bobagem, kkk). De qualquer forma fiquei me perguntando que tipo de inspiração uma garota que mal beijou na vida poderia ter?
Outro momento tenso foi quando, como prometido, chamei minha irmã para a sala. A doutora disse que por sigilo médico não precisava revelar nada caso eu não quisesse, mas eu disse que tudo bem (minha irmã simplesmente não acreditaria se fosse apenas eu dizendo ainda ser virgem).
Como ela disse, não contou nada para nossa mãe, mas depois disso não para de me constranger fazendo piada sobre o caso. Bom, pelo menos eu tenho mais alguém com quem falar sobre essas coisas agora.
Abril Dia 3
FINALMENTE!
Ah diário, eu nem sei como descrever isso, então vai sair da maneira que vier na cabeça.
Então, eu já tinha desopilado um pouco dessa idéia fixa. Mas as coisas quando são para acontecer, simplesmente acontecem. Tínhamos um trabalho do colégio pra fazer, então eu fui parar na casa da Bia ontem depois do almoço. O plano era terminar tudo até umas quatro horas da tarde e voltar pra casa, e tudo acontecia como o planejado. Até que por volta das 15 horas a mãe dela avisou que ia precisar sair e só voltaria a noite. Até então nada estranho para mim, mas a Bia quase não se continua de alegria.
Perguntei qual era daquela empolgação toda, e ela disse que a notícia era ótima pois fazia tempo que queria me mostrar umas coisas. E minha ficha só veio cair quando após nos despedirmos de sua mãe, ao invés de voltarmos para seu quarto onde estávamos, ela foi até o quarto do irmão. Ela disse que finalmente poderia me mostrar os filmes pornôs que ele guardava. A princípio, ao vê-la retirando uma caixa de dentro de um guarda roupa tendo o máximo de cuidado para não deixar as coisas fora do lugar, me assustou um pouco a idéia, perguntei se não tinha perigo dele voltar e nos pegar mexendo em suas coisas. Mas ela me garantiu que ele só retornava lá pelas 18, era tempo suficiente para a gente se divertir.
Eu já tinha visto as capas de alguns filmes pornôs de relance numa locadora perto de casa, mas aquela era a primeira vez que segurava uma nas mãos podendo examinar em detalhes. Devia ter umas vinte fitas VHS ali. E pra falar a verdade me assustou um pouco toda aquela explicitude, homens gigantes penetrando garotas com excesso de maquiagem com as genitais cobertas com efeitos visuais.
Bia me perguntou se eu tinha gostado de algum, mas tudo me parecia tão exagerado ali, que pedi pra ela que já conhecia, escolher. Ela coloca a fita no aparelho tendo o cuidado de abaixar o volume da TV, e logo acontece a primeira coisa realmente estranha para mim, ao sentarmos na cama do seu irmão ela rapidamente se livra do short que usava juntamente com a calcinha.
Bem, não era a primeira vez que eu a via daquele jeito, mas geralmente era uma muda de roupa ou para aliviar alguma necessidade no banheiro. Eu sabia o que ela queria fazer naquele momento, só estranhei que ficasse tão a vontade que nem se importasse com minha presença ali. E o pior é que ela simplesmente ficou me encarando como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo e perguntou:
— Você vai ficar assim mesmo?
Encabulada respondi que sim, ela deu de ombros e foi se recostar na cabeceira, enquanto eu estava mais próxima da ponta. Logo de início tinha uma sequência de cenas de sexo posteriores do filme apresentando os atores. Eu estava realmente espantada, era a primeira vez que via algo tão explícito, mas lançava olhares de relance para a Bia, que já "brincava" com seus dedos entre as pernas, e faço o máximo esforço para agir naturalmente como se aquilo também fizesse parte da minha rotina.
Confesso que boa parte daqueles quinze minutos iniciais foram mais um exercício para minha curiosidade. Eu observava as posições e os corpos dos atores e suas reações, foi bem... "didático" por assim dizer. Mas na verdade minha excitação por aquilo estava no zero em comparação com a empolgação da Bia. Achei meio "assustador" pra ser sincera.
Aqueles caras eram enormes em todos os sentidos, e aqueles membros? ... Nunca na vida vou aguentar um troço daquele tamanho. E até mesmo aquelas garotas do filme pareciam mais estar sofrendo do que curtindo aquilo. Uma estava com um tora daquelas enfiada até a garganta, como aquilo era possível?!
As próprias genitais das mulheres pareciam enormes, ou pelo menos tinham uma elasticidade que eu nem imaginava possível, mesmo sabendo que bebês deveriam passar por ali. A bem da verdade, a penetração era um espetáculo legal de assistir, todo mundo era realmente bem lisinho mesmo. Pelo menos até chegar à "parte de trás", nessa hora deixou de vez de ser interessante. Tudo parecia uma bizarra tortura nos rostos vermelhos e suados daquelas mulheres, mas também só de imaginar aquelas monstruosidades entrando justo por "ali"?! É sério que dá pra ter prazer com isso?
Eu já desviava a visão, examinava o teto do quarto, até a performance da Bia parecia mais interessante e quem sabe eu não aprendesse algum macete? Mas ao me ver ela percebeu claramente minha falta de empolgação.
— Não tá rolando pra você né amiga?
— Desculpa Bia, acho que é um pouco "demais" pra mim, mas pode continuar, não me importo. — eu disse.
Mas ela retirou aquela fita, e foi buscar outra em uma prateleira mais visível ali próximo.
— Vamos tentar algo mais leve?
Depois disso colocou Instinto Selvagem para assistirmos.
OBRIGADA MICHAEL DOUGLAS E SHARON STONE POR EXISTIREM!
Logo na primeira cena picante (que depois fica meio bizarra, kkk) a Bia percebeu um sorriso aparecendo em meu rosto, se jogou em cima de mim, e "lutamos" até ela conseguir com que eu tirasse o short ficando só de calcinha (eu juro não sou chegada, mas confesso que aquilo foi... bom de um jeito estranho também, kkk).
Não entendi quase nada da história pois a Bia só avançava e voltava para as cenas picantes. Aquilo funcionou bem pois consegui me desinibir e logo passei a me tocar também, já que estando na frente da Bia ela não conseguia me ver fazendo aquilo.
As cenas do filme estavam no ponto certo para mim, não tinha as penetrações como no outro, mas parecia tudo tão mais excitante. Eu conseguia "me ver" no lugar daquelas mulheres, diferente do outro em que eu nem queria imaginar aquilo acontecendo comigo.
Mas a segunda melhor coisa daquela tarde aconteceu logo depois. Eu conseguia escutar além do filme um som "repetitivo e molhado" vindo detrás de mim. Eu sabia perfeitamente o que era pois já escutava um pouco em mim também. Até que um breve grito me assusta e quando viro para trás vejo a Bia tendo o famoso orgasmo, encolhendo-se na cama e abafando a boca, com sua mão sendo fortemente pressionada pelas coxas que se moviam de forma impaciente. Já tinha visto a Sharon e as outras do filme tendo, mas até então parecia atuação. Assistir o da Bia me mostrou que era real, não sei o quanto estranho isso pode parecer mas achei aquilo lindo demais, e não consegui parar de assistir até seu corpo parecer descansar depois daqueles entranhos e desconexos movimentos.
Ainda ofegante ela sorri pra mim, disse que aquele filme era um de seus preferidos mas que precisava recuperar o fôlego. Me sinto molhada como nunca, inspirada como nunca, volto para TV, Sharon e Michael rolavam na cama, e eu finalmente conseguia sentir tudo aquilo como se fosse em mim.
Eu não sei explicar, é como se algo viesse crescendo e crescendo cada vez mais dentro de mim enquanto meus dedos não davam trégua a meu botãozinho espalhando seus choques pelo meu corpo inteiro. E de repente eu perco o controle das pernas que só conseguem empurrar meu quadril em direção às mãos e a uma vontade incontrolável de amassar o botãozinho com toda força. Depois daquilo parecia mesmo que eu ia explodir, que eu ia morrer, pude escutar meu próprio gemido e forcei para ele sair mais baixo do que eu desejava. Eu não sentia minhas pernas me obedecerem elas tremiam, e cada toque no botãozinho parecia que ia me fazer desmaiar. Será que eu parecia tão incrível como a Sharon ou a Bia daquele jeito? Quanto tempo mais aquilo ia durar? Pois cada pressionada no botãozinho é como se fosse tudo começando de novo e de novo. Porque ninguém me disse que era tão bom daquele jeito?!
Nem sei quanto tempo durou aquele transe mas a Bia mentiu, não era mil vezes melhor, era um milhão de vezes! Meu primeiro orgasmo na vida e só posso dizer para meu diário. Depois daquilo eu simplesmente desabei ofegante, a Bia falou alguma coisa mas não entendi nada, eu só queria ficar ali deitada, suspirando com um braço cobrindo o rosto, pedi água pra ela, achava que não ia conseguir andar naquele momento. Ela não fazia idéia do quanto aquilo significou para mim. Eu finalmente sentia que meu corpo era de uma mulher, que eu era capaz de tudo que uma mulher deve ser, eu me sentia a própria Sharon Stone, kkkk.
Mais um excitante e excelente relato...fase de descobertas...excelente
Do mais erótico e excitante que já li! Traz-me tantas recordações boas....muitoooo boas!
delicia demais ... que tesão de conto e fotos
Que delicia