Com o primo e a melhor amiga

Eu sabia desde quando a Bia sentia vontade de transar, a mais tempo que eu, e como deveria ser uma tortura pra ela ver ao vivo sua amiga experimentar aquelas sensações que ela tanto desejava. E ao mesmo tempo eu sabia que por mais que o Léo fosse apaixonado por mim também, ele ainda era acima de tudo homem. Eu sentia seu pau latejando e ficando ainda mais duro dentro de mim toda vez que ele olhava para a Bia com os dedos na buceta, eu sabia que muitas vezes ele deveria ter imaginado comendo aquela buceta enquanto metia na minha, e por mais loucura que possa parecer, aquilo não me incomodava.

Eu sempre me achei diferente do comum em relação a sexualidade, no começo pensava que apenas era precoce nas minhas vontades, depois na minha iniciação e apetite sexual. Mas agora eu queria coisas que não estavam no "script dos romances de príncipes encantados". Levei a idéia aos dois que prontamente toparam desde que eu estivesse de acordo com aquilo.

Passamos a inventar "treinos extras" do time de volley do qual fazíamos parte, para podermos sair nos sábados. Era estranho e ao mesmo tempo engraçado ver minha melhor amiga dizendo que não via a hora de colocar o pau do meu namorado dentro da buceta.

Até que o dia chegou. Ao por os pés no apartamento o Léo me recebeu com um beijo mas não conseguia disfarçar os sorrisos maliciosos em direção à Bia, que assim como eu, estávamos ainda com a farda e short do volley. A Bia também sorria, mas a julgar pela sua mão suando segurando a minha, era mais de nervosismo no momento.

Como a idéia partiu de mim, sabia que era meu dever esquentar o clima entre os dois. No quarto após o Léo me despir enquanto nos beijávamos, estendi a mão para a Bia e a puxei para junto de mim colocando-a entre ele e eu. Levantei sua blusa e retirei seu sutiã deixando seus seios à mostra para meu namorado, e disse para ele fazer com ela tudo que fazia comigo. Ele certificou-se que ela estava de acordo acenando com a cabeça, e começou a chupar os peitos da Bia. Senti as costas nuas dela repousando sobre meu corpo e pedi para ela por o pau do meu primo para fora da cueca com suas mãos.

Eu comecei a apertar o seios dela enquanto o Léo os chupava, e pude sentir seu coração em disparada no momento em que segurou aquele pênis duro em sua mão. Ela suspirava forte cada vez que ele mordiscava o bico dos seios apertando o pau de maneira firme e sem jeito. Eu disse pra ela se acalmar e repetir meus movimentos, e ao contrário de sempre dessa vez eu estava ensinando a Bia coisas pervertidas, nós duas punhetamos meu primo, em seguida comecei a mamar aquele caralho grosso na frente dela.

Apesar de eu notar suas vontades saltando pelos olhos, os dois me deixavam conduzir todos os passos. Chamei a Bia para me acompanhar num boquete duplo deixando meu primo extasiado. Ele avisa que vai gozar e pergunto se ela quer experimentar também, ela diz que sim e ficamos as duas de boca aberta esperando, enquanto massageio suas bolas punhetando freneticamente seu pau. O primeiro gozo daquele dia, como sempre o mais carregado, ele acerta jatos em nossas bocas e o restante em nosso rostos.

A Bia olha para mim, certamente não sabia qual deveria ser a reação àquela bagunça em nossos rostos, mas após ver o meu sorriso de satisfação eu a noto tentando experimentar um pouco do gozo escorrendo para sua boca. Ver minha melhor amiga daquela forma, coberta com a porra do meu namorado escorrendo em seu rosto, e aquele cheiro e gosto que eu conheço tão bem agora, me fazem perder qualquer senso de pudor, e eu me atiro em cima dela, beijando sua boca lambuzada como a minha. Nossos lábios já haviam se tocado levemente enquanto chupávamos ele, e aquilo me excitou ainda mais.

Eu e a Bia já havíamos nos beijado algumas vezes, principalmente por iniciativa dela, mas eu sempre levei na brincadeira. Quando eu ainda era virgem ela até propôs que a gente transasse uma com a outra, só por curiosidade, mas nunca topei. Mas naquele momento tudo parecia tão propício e atraente que não resisti e ela mesma estranhou minha reação, perguntando se não incomodaria o Léo. Eu disse que não, ele havia acabado de gozar e ia precisar de alguns instantes pra ficar no ponto novamente, fora que aquilo também deveria ser um espetáculo pra ele assistir.

Retirei o short e em seguida a calcinha dela enquanto nos beijávamos, e fui a primeira a conferir sua bucetinha virgem já babando de tesão. Ela fez o mesmo comigo e entrelaçamos nossas pernas, friccionando nossas bucetas na coxa uma da outra até senti-la molhada. E enquanto estava ali por cima da Bia, sinto as mãos do Léo apertando minha bunda firmemente. Enquanto a Bia fazia o mesmo nos meus seios. Eu já estava louca de tesão, não imaginava que fosse sentir tanto prazer trazendo uma outra garota para nossa relação, não imaginava que minha amizade com a Bia pudesse resultar numa experiência incrível daquelas. E embora eu não quisesse parar de beijá-la eu precisava conferir se meu primo já estava no ponto pois eu queria urgentemente ser penetrada.

O pau dele já estava duríssimo novamente, e após uma breve chupada me posiciono de quatro em cima da Bia, enquanto o Léo me penetra. A Bia fica atônita, acompanhando cada expressão no meu rosto. Só posso imaginar que deveria parecer dor ou sofrimento, pois ela assustada me perguntou se estava tudo bem. Confirmei que sim, ela logo ia entender que a expressão de prazer extremo lembra mesmo a de sofrimento. Principalmente com duas pessoas te estimulando ao mesmo tempo pois ela massageava meus seios por baixo sem parar de analisar cada gesto meu. Geralmente eu demorava mais, mas naquela situação logo após a penetração eu já queria o Léo fudendo rápido e forte pois estava a beira de um orgasmo e comecei a pedir.

— ISSO AMOR. MAIS RÁPIDO! ME COME MAIS FORTE AMOR!

Para a Bia que ainda não tinha sido penetrada, deve ter sido um pouco assustador imaginar que o Léo fosse comer sua buceta no mesmo ritmo. E tentei passar pra ela que não seria o caso na sua vez, mas eu mal conseguia juntar as palavras e falar uma frase entre suspiros e gemidos de prazer, abafados pelo som dos nossos corpos se chocando. Ela pede pra sair de baixo, pois queria ver o pau dele entrando na minha buceta, e se posiciona com o rosto bem próximo às nossas genitais em movimento.

A sensação de estar sendo observada mais uma vez ativa nosso fetiche e finalmente soltamos o verbo um com outro, coisa que não estávamos fazendo por causa da presença da Bia ali, pois entre nós o sexo sempre era repleto diálogos sem filtros.

ISSO AMOR! FODE GOSTOSO TUA NOVINHA! …
TU SABE QUE VAI COMER OUTRO CABACINHO HOJE NÉ AMOR? POR ISSO QUE TU TÁ COM ESSE PAU DURO TÃO GOSTOSO HOJE!
ISSO AMOR… OLHA PRA ELA E ME FODE COM FORÇA! … ASSIM AMOR… OLHA COMO ELA É GOSTOSA!... EU TROUXE ELA AMOR, PRA TU COMER ELA TODINHA IGUAL TU ME COME AMOR!... NÃO TIRA… GOZA DENTRO, EU QUERO DENTRO DA BUCETA AMOR! VAI!... VAI AMOR!... AAAAHHHHHHHH!!!

Após o orgasmo a Bia fica admirada enquanto deixo a porra escorrer lentamente pra fora da minha buceta. Com isso ela percebe que apesar de grande, um pau daquele cabe perfeitamente numa buceta como a nossa, já que não éramos tão diferentes de corpo. Em nossa troca de olhares ela percebe que é a sua vez e eu a indico a ficar de frente, ela vai querer assistir a tudo e eu sei que meu macho não ia segurar a intensidade se a comesse de costas agora, mas ela ainda era virgem.

Em me sento de pernas abertas e deixo a Bia se deitar entre elas, enquanto assistimos o Léo vir entre as pernas dela, ele se demora um pouco, chupando a buceta dela para a deixar bem lubrificada, e quando finalmente retira sua cabeça e se posiciona podemos contemplar seu pau duro feito pedra com um cabeça quase roxa e brilhante, e as veias saltadas por toda sua extensão, quase peço mais uma rodada antes da Bia.

Ele finalmente começa a mergulhar lentamente dentro dela, e ouço um forte suspiro de minha amiga de olhos fechados.

— Ai Ana! Tá doendo!
— Calma Bia, deixa ele ir até o final.
— Não acaba mais não esse pau? Tá me rasgando toda por dentro.
— Não pensa nisso amiga, só relaxa, estamos transando, eu estou aqui com você.

Após aquilo beijei sua boca para acalmá-la, ao mesmo tempo ouvia os suspiros do meu namorado e percebia o quanto devia estar acochada pela força com que ele empurrava o quadril entre as pernas dela, lembrando eu mesma na primeira vez que dei para aquele enorme cacete, e pensando no quanto ele devia estar adorando aquilo.

Eu massageava os peitos da Bia enquanto ela era penetrada pelo meu primo e me beijava, e no meio daquilo ela declara:
— Ana eu te amo sabia? De verdade, tu nem faz idéia de como eu te amo! Como é bom estar fazendo isso com você juntas, eu sempre quis que fosse assim.

Não sabia o que deveria pensar daquilo, só sei que me encheu de tesão, e esquecendo que era sua primeira vez, como eu estava "no comando" de ambos, pedi pro meu namorado:

— Vai amor faz ela gemer! Eu quero ouvir ela gemendo!

E ele começou a meter com a vontade que estava guardando dentro de si, e a Bia começou a gemer alto, ainda era dia, provavelmente se tivesse alguém nos apartamentos ao lado estaria ouvindo tudo, mas eu não me importava, as duas pessoas que eu mais amava estavam ali transando uma com a outra, e comigo.

Instintivamente eu esfregava minha buceta buscando tocar as costas da Bia, enquanto nos beijávamos entre seus gemidos de dor e prazer, e eu curtindo a sensação de dominadora:

— DIZ AMOR, O QUANTO ESSA BUCETINHA É GOSTOSA! FALA PRA ELA O QUANTO VOCÊ DESEJAVA COMER ESSE CABAÇO APERTADO! O QUANTO VOCÊ METEU EM MIM DESEJANDO A BUCETA DELA! DIZ O NOME DELA AMOR!

O Léo era puro instinto sexual naquele momento, ele mesmo gemia de prazer, e pela minha própria experiência eu sabia que a Bia ia adorar ouvir o seu nome e o quanto estava sendo gostoso transar com ela. E assim ele me obedecia:

— AI BIA QUE BUCETA GOSTOSA DO CARALHO! COMO EU QUERIA TE COMER BIA! QUE DELÍCIA!

Ao mesmo tempo eu sussurrava no ouvido dela:

— Aguenta amiga, olha o que tu tá fazendo com meu macho! Tá deixando ele louco. O pau dele tava dentro de mim e agora tá dentro de você linda!

E com dificuldade entre gemidos ela me diz: — O que você quiser Ana, eu te amo!

Eu ainda não entendia porque a Bia repetia aquilo, só sei que me deixava com muito tesão. Após aquilo o Léo deu um mergulho profundo e gozou com vários urros de prazer, desabando exausto e ofegante ao lado, ele foi perfeito não poderia esperar melhor performance do meu macho afinal já era a quinta ou sexta gozada dele. Agora eu precisava cuidar da minha amiga.

Estranhamente eu queria prepará-la para o susto do sangue, mas não tinha uma gota no lençol. Nos deitamos abraçadas e nos beijávamos com uma vontade totalmente diferente. Após alguns minutos constatamos que o Léo dormia, e conversando baixo a Bia me explicou confessando que além de amiga ela era apaixonada por mim. Eu não sabia o que pensar, eu não era lésbica, nunca me senti atraída por mulheres, mas naquele momento eu não via a Bia como uma outra mulher, era simplesmente a Bia, a minha Bia. E eu jamais diria não pra ela, concordamos que nosso "casal" seria de três agora. Se meu romance com meu próprio primo já era secreto, o que custaria acrescentar mais um segredo à isso? Além do que, eu não queria que aquela transa fosse coisa de uma vez só.

Perguntei pela falta de sangue, e ela confessou rindo que apesar de "virgem" já tinha rompido o hímen durante uma masturbação mais intensa com objetos, mas teve vergonha de me contar antes, mas que mesmo assim meu primo tinha deixado ela toda "arrombada" depois daquilo, então eu disse pra ela começar a se acostumar, kkk.