Fato curioso, hoje revi o Léo depois de tanto tempo. Desde que ele foi servir no exército, mas mesmo antes disso já fazia um bom tempo que ele não vinha por aqui.
Ele parece maior, mais homem. A gente era bem próximos quando eu era mais nova, e implicava tanto com ele, como o irmão que eu nunca tive, espero que ele note que eu também não sou mais aquela moleca (mas... por que eu deveria me importar com isso?)
Mal posso esperar para apresentar ele pra Bia e pra Aline.
Dia 12 de agosto
O Léo apareceu aqui de novo, e acho que vou ter que me acostumar com isso, como nossa cidade é maior, ele disse que vai ficar procurando emprego aqui por um tempo e minha mãe disse que ele pode ficar aqui em casa quando quiser. Seria legal ter um homem em casa pra variar.
A gente conversou sem brigar como na infância, e foi bem divertido, acho que sou madura pra isso agora.
Ele até me perguntou se eu já estava namorando. Pelo menos alguém nessa casa percebeu que eu já sou madura o suficiente pra isso. Será que ele perguntou por me achar atraente... ?
Não. Besteira da minha cabeça. O Léo é seis anos mais velho que eu. É meu primo. Jamais é claro...
Vou dormir e parar de pensar essas idiotices.
Dia 17 de agosto
Léo foi me buscar no colégio. Foi tão legal! As meninas adoraram ele. A Bia maluca deu em cima dele descaradamente. E ainda me pediu pra dar os toques pra ela! Como se alguma de nós tivesse chance?
Ops, delas, não de "nós" é claro.
Devem ter ficado se mordendo de inveja quando saí com ele de braços dados.
Dia 19 de agosto
Fiz algo estranho ontem. Me levantei no meio da noite e fui no banheiro, depois ao invés de voltar pra cá fui a passos lentos até o quarto da Nanda, o Léo está dormindo lá. Fiquei ali parada na frente dele, só olhando.
Parecia uma maluca, psicopata, não sei, só queria olhar pra ele. Tão bonito. Sem querer eu olhei até pro "negócio" dele...
Mas não deu pra ver, tinha um lençol e o calção. Mas as pernas dele são tão grossas, musculosas... Peitoral firme naquela camiseta apertada...
Depois fui deitar. Ou minha vida está muito chata ou eu ando escrevendo demais sobre ele ultimamente.
Dia 22 de agosto
Hoje amanheceu estranho, acordei mas escutei uma gritaria na cozinha e fingi continuar dormindo. Minha mãe e Nanda estavam discutindo. E algo me diz que foi pelo Léo.
Não deu pra entender muito bem, mas ela dizia que a Nanda devia se dar ao respeito. Já a Nanda, dizia que não aconteceu nada demais, e que ele não deveria levar a culpa pela paranóia dela.
Desde que ele veio para cá a Nanda dorme comigo no meu quarto e ele no dela. Mas agora parando pra pensar, as vezes ela não está lá quando acordo no meio da noite.
Será que eles ficaram?! Eu preciso saber sobre essa conversa, mas minha mãe não vai falar e a Nanda nunca me leva a sério...
Acho que o Léo me diria se eu perguntasse...
Dia 24 de agosto
Acho que estou ficando maluca, ou as conversas das meninas e esse lance da Nanda estão me influenciando muito. Ontem eu estava me masturbando a noite, e do nada comecei a pensar no Léo.
Eu deveria ter parado, mas continuei até o final, e veio tão rápido e tão forte dessa vez. Caralho ninguém faz idéia do quanto foi gostoso! Que loucura, ainda bem que ninguém lê pensamento (falando nisso acho melhor rasgar essa página depois).
Dia 27 de agosto
Hoje o Léo foi me buscar no colégio, mas ao invés de virmos direto para casa fomos dar uma volta pela praça.
Sem dar tempo dele inventar algo perguntei subitamente:
Você ficou com a Nanda?
Ele fez silêncio, me perguntou depois o que ela tinha me dito, eu disse que nada, mas que ela e minha mãe estavam discutindo outro dia e ele foi mencionado.
Ele fez mais uma pausa, mas disse que não. Simplesmente naquela noite estava sem sono assistindo televisão, e a Nanda passou para a cozinha, e na volta resolveu sentar junto a ele no sofá e ficaram abraçados assistindo TV.
Acontece que minha mãe foi no banheiro e viu os dois daquele jeito, e como eu bem sei, a Nanda estava só de calcinha e camisola como geralmente dormimos aqui.
Mas ele me deu uma notícia, que havia conseguido um emprego num hotel aqui, e que mesmo não dormindo mais lá em casa, acabaríamos nos vendo de qualquer maneira, pois iria alugar um apartamento na cidade.
Eu não me contive e pulei no pescoço dele abraçada (espero não ter parecido ridícula, estava alegre por ele, mas triste porque ia sair lá de casa).
Mas o melhor veio depois:
Antes de nos despedirmos perguntei se ele achava a Nanda atraente... a ponto de ficar com ela.
Ele sorriu, pôs uma mão no meu rosto e disse: " Que homem não se sentiria atraído com duas primas tão gatas?"
DUAS! ELE ME INCLUIU! SEM EU NEM PERGUNTAR!
Eu sei, provavelmente ele devia só estar sendo cordial, ou no máximo se referindo à Nanda, mas mesmo assim ele me incluiu. E eu adorei. Confesso que senti minha bucetinha piscando, vou me masturbar pensando nele hoje, e dessa vez vai ser intencional. Afinal ele nunca vai precisar saber disso mesmo, KKK...
Dia 01 de setembro
Ontem foi a última noite do Léo lá em casa. Parabenizamos ele pelo sucesso no emprego, a Nanda parecia triste.
Será possível que ela sinta algo parecido com... quer dizer, eu não sei o que sinto, só sei que gosto da presença dele aqui. Acho que a Nanda também, ela "sumiu" de novo no meio da noite, parte de mim gostaria de ter certeza que eles ficaram, mesmo com isso parecendo estranho e errado, ela é prima dele... eu também. Mas outra parte torce pra que não. Por quê?
Dia 09 de outubro
Nossa vai rolar um show aqui na cidade, e acho que vai dar tudo certo pra mim ir. Já combinei com a Bia, minha mãe não vai estar em casa nesse dia e eu vou pedir pra Nanda para ir dormir lá na casa dela, é óbvio que ela vai deixar, provavelmente vai aproveitar para trazer algum macho pra cá. De lá da Bia vai ser mais fácil a gente ir porque a irmã dela vai também.
Mal posso esperar para ficar com algum gostoso por lá...
Dia 13 de outubro
Estou totalmente confusa!
Meus planos para a festa estavam indo bem. Ao chegar lá o ambiente estava incrível nunca tinha ido para um show antes, mas o principal: estava cheio de gatos!
Eu e a Bia fizemos uma aposta para ver quem beijaria mais naquela noite, ela saiu na frente. E eu logo consegui um pra mim também. Ela tomou a dianteira, beijou mais um e já saiu procurando o terceiro, eu não queria ficar para trás, e me agarrei a um garoto por ali mesmo, mas enquanto ainda estava abraçada nele senti alguém me pegando pelo braço, pra minha surpresa era o Léo.
O garoto ficou sem entender, mas eu disse que estava tudo bem e dispensei ele. Léo me perguntou como eu tinha feito para conseguir estar ali, mas eu implorei para que não dissesse nada para o pessoal lá de casa. Ele ficou relutante, mas concordou e disse pra eu tomar cuidado e procurasse ele antes de ir embora.
Continuei o "jogo" com a Bia que já estava bem à frente, mas quando beijei o terceiro mais uma vez o Léo surgiu me olhando feio. Depois disso eu passei a me esconder dele, mas quando fiquei com mais um cara ele me encontrou novamente e saiu me puxando pelo braço, disse que íamos embora agora. Eu tentei protestar mas ele disse que se abrisse a boca todos ali iam saber que nem eu nem a Bia poderíamos estar ali, e a confusão ia ser bem maior.
Eu saí chorando de raiva, sabia que nunca mais sairia de novo quando a história chegasse na minha mãe. Implorei pra ele não contar para ninguém e não me levar pra casa, mas ele parecia zangado também e disse que eu não tinha noção do que estava fazendo beijando um monte de desconhecidos naquele show, e que ele não podia continuar vendo aquilo (na hora eu não entendi).
Entramos num taxi, e só parei de chorar quando descemos e vi que não estava em casa. Ele disse que não queria me prejudicar, mas que eu não fizesse mais aquilo. Iríamos passar a noite no novo AP dele, e pela manhã ele me deixaria na casa da Bia.
Apesar de tudo eu ainda estava furiosa, voltamos a discutir, a gritar um com o outro, e eu disse que não entendia por que ele queria se meter na minha vida, que não era da conta dele quem eu beijava ou não.
Ele parecia furioso também, mas por fim disse que não suportava a idéia de algum outro homem encostar em mim.
Ficamos em silêncio... eu não sabia o que pensar daquilo... e em tom mais baixo mas ainda chorando eu perguntei a ele por quê?
Mas ele não disse mais nada... se aproximou... E ME BEIJOU?! MEU PRIMO BEIJOU NA MINHA BOCA?!
Eu fiquei sem ação, nem sequer correspondi, só fiquei ali parada feito boba. Ele pediu desculpas, e admitiu que tinha ciúmes de mim. Que ver outra pessoa me beijando ele não pôde suportar, e preferiu me tirar dali antes que arranjasse confusão com algum daqueles caras.
Eu fiquei muda depois disso. Ele então disse que ia dormir na sala, e ainda se desculpando disse que eu poderia me trancar no quarto e sair só pela manhã se estivesse com medo dele tentar mais alguma coisa. Fui para o quarto, tranquei a porta, nem sei quanto tempo fiquei em claro tentando entender o que aconteceu.
Ele me beijou na boca? Meu próprio primo? Eu sei que é errado. Ele deveria pensar nas consequências daquilo, bastava eu contar para alguém, mas...
Eu visualizei a confusão que a notícia causaria na minha família. O caos, principalmente para ele, e ainda assim ele se arriscou a me beijar? Por quê?
Eu vi suas roupas espalhadas por ali, uma camisa branca, calça, meias, até uma cueca box... Não queria dormir com roupa de festa. Sabia que a porta estava trancada. Sem raciocinar bem, eu fiquei só de calcinha e vesti a camisa dele, certamente ele não se importaria, ainda mais depois do que fez.
Eu podia sentir o cheiro dele na roupa, era como se ele estivesse me abraçando tocando minha pele nua. A última coisa que eu queria realmente era fazer algum escândalo que o prejudicasse, pois aquilo ia afastá-lo de mim pra sempre, e não sei por quê, mas essa idéia era a mais assustadora de todas as coisas que eu pensei naquela noite: meu medo era que aquela tentativa de beijo não correspondida, fizesse com que ele "fugisse" para longe das consequências, para longe de mim. Eu precisava fazer algo para aquilo não acontecer!
Reuni toda a coragem que consegui, e destranquei a porta, caminhei lentamente até o sofá onde ele estava. Ele parecia não conseguir dormir também, pois assim que me notou ficou sentado e estendeu a mão para mim. Estava tudo escuro e só conseguia ver sua silhueta pela iluminação fraca que entrava pela janela. Deixo ele tocar meu rosto, e perguntei:
— Leonardo, por que você fez aquilo?
— Desculpa prima, prometo que não vai acontecer de novo...
— NÃO LEO! Não foi isso que perguntei, só quero entender por que você quis me beijar?
Ele faz um instante de silêncio, e após um suspiro me diz:
— Ana, eu sei que é errado e é loucura, mas eu não suportei ver alguém te beijar... Porque EU queria te beijar! A verdade é que quanto mais tempo eu ficava perto de você, mais eu queria ficar. Eu simplesmente estou louco por você, e cedo ou tarde ia tentar aquilo de qualquer forma. Mas eu entendo que isso deve parecer maluquice pra você e prometo que vou sumir e você nunca mais vai precisar me ver, pois isso está sendo uma tortura pra mim também, então é o melhor pra nós dois, desculpe...
Mas assim que ele terminou aquelas palavras eu gritei NÃO! E me atirei em seu rosto, devolvendo o beijo anterior. Ficamos ambos num silêncio sufocante em seguida, eu queria falar um milhão de coisas pra ele, e acho que ele sentia o mesmo, mas melhor do que isso nossos corpos falaram por nós, e caímos nos beijando naquele sofá. Foi o beijo mais longo da minha vida, a primeira vez que eu beijo alguém por quem sentia algo.
Depois disso as coisas saíram de controle...
Nossos corpos se procuravam instintivamente, minhas pernas buscavam se enroscar nas dele, principalmente quando senti seu membro já duro me tocando. Suas mãos alisavam minha cintura e minha nuca, mas eu notava que elas estavam ávidas por explorar ainda mais, e numa atitude impensada eu mesma retirei a camisa dele que estava vestindo.
Foi a primeira vez que mostrei meu corpo para um homem, apesar de estar um pouco envergonhada por não ser um mulherão, senti que a escuridão quase completa do local, protegeria meus pequenos seios de comparações. Mas seus bicos estavam em "chamas", ávidos por um toque qualquer daquelas fortes mãos.
Mas melhor do que isso ele caiu de boca neles, me arrancando um suspiro de susto misturado com alívio, e senti minha calcinha encharcada de vez. Eu tinha ido para o Show atrás de alguns beijos e amassos, e agora eu estava na cama com um homem, meu próprio primo, imaginando até onde nós iríamos já que meu corpo não queria retroceder.
Depois daquilo suas mãos finalmente se sentiram livres para explorar meu corpo, e após ajudarem a boca a extasiar meus seios, ele me coloca por cima dele, para com elas saciar seu desejo pela minha bunda, apertando e puxando ainda mais para si.
Eu já havia ficado com outros caras, dado alguns amassos, sentido alguns toques, mas sempre vestida. Nada se comparava a sentir sua pele na minha, minhas coxas sentiam os pêlos das pernas dele entre elas, enquanto apenas duas finas peças de tecido separavam nossas genitais que já se esfregavam babando de tesão.
Eu precisava sentir aquela carne que me pressionava tanto sob a apertada cueca box, e mesmo que já estivéssemos a vários minutos cruzando todos os limites, eu ainda me perguntava o que ele pensaria de mim posteriormente caso eu continuasse avançando primeiro que ele. Que sou alguma vadia, que faria aquilo com qualquer um naquela festa?
Não! Perder a virgindade nem sequer estava nos meus planos para os próximos anos, me divertir sim, curtir um pouco, provocar, até então a masturbação supria minhas necessidades. Mas eu não queria sair daquele abraço, daquele beijo, daquela chupada, eu estava apaixonada por ele há tempos, mas só percebi ali naquela cama.
Finalmente consegui senti-lo em minha mão. Roliço, quente e pulsante, além de bem grande. Não era a primeira vez que tocava em um, por curtição eu e a Bia já havíamos punhetado alguns garotos na escola, mas nada se comparava a um homem de verdade. Apertei com vontade, e ele tremia em resposta.
No momento seguinte ele lentamente remove minha calcinha, eu levanto um pouco para facilitar, mas no momento em que percebo que estamos os dois completamente pelados agora, me bate um medo. Eu era virgem, e aquilo era maior do que o que eu imaginava. Sinto nossos corpos trocando de posição, e aquele musculoso corpo me cobrindo.
Pedi pra ele esperar, disse que ainda era virgem. Ele disse que só iria até onde eu quisesse. Eu já sabia que aquela era uma frase clichê, mas não imaginei o quanto era reconfortante para uma garota virgem ouvir aquilo.
Fechei os olhos, não queria impedir o que viria a seguir, mas percebendo meu receio sinto ele descer, posicionando a cabeça entre minhas pernas. Já havia visto aquilo nos filmes, parecia incrível, a Bia até propunha que nós fizessemos uma na outra para saber como era, e confesso que eu já estava a ponto de aceitar: Sexo Oral.
Ele parecia mesmo saber o que estava fazendo, eu imaginei que seria como minhas masturbações, e meu corpo estava a um toque na buceta de explodir em orgasmo, e na minha inexperiência eu tinha vergonha da minha reação ao gozar, a tremedeira, o gemido. Não queria que ele presenciasse aquilo com o rosto ali, e tentei ao máximo evitar a sensação.
Mas eu não imaginava que ser chupada e lambida ali era o paraíso, ele brincou ao redor, me explorou, mas quando sua língua finalmente atingiu meu clitóris, eu dei o gemido mais alto e vergonhoso da minha vida até então, eu tentei afastá-lo e fechar as pernas enquanto experimentava aquele prazer, mas ele mais forte segurou minhas pernas abertas, continuando a alimentar as ondas de espasmos com mais chupadas e lambidas no ponto exato, e aquele orgasmo parecia se estender por horas na minha imaginação.
Quando finalmente ele "me libertou" eu estava exausta e sem forças, apenas o beijava e sentia novamente seu pau em minha mão. Eu percebi que ele fez aquilo de propósito, ele sabia que após um orgasmo daqueles eu não iria negar nada a ele, pelo contrário, eu ia implorar. Mas não tive coragem de dizer as palavras, apenas me posicionei puxando seu pau na direção certa, não me importava se iria doer ou não, meu coração estava acelerado como nunca, e eu tinha medo de desistir se parasse pra pensar.
Jamais poderia ter sido melhor que aquilo, o homem que povoava minhas fantasias mais proibidas, e que eu descobri que amava, mesmo sem saber que sentimento era aquele até o começo da noite.
Para se certificar que eu estava de acordo ele me disse:
— Ana, isso tem que ser meu, mesmo se você decidir que não quer isso agora, eu jamais vou suportar que seja outro e não eu.
Reuni toda coragem e disse:
— Eu também quero que seja você Léo. Agora!
Me preparei para o "pior", todos os mitos sobre dor e sangramento passaram na minha mente naquele momento, e eu me contrai, talvez por isso foi um pouco difícil da cabeça entrar, eu não queria voltar atrás, ter uma "primeira vez incompleta". Mas para minha surpresa eu pude sentir, depois que a cabeça passou da entrada, notei que aquele pau caberia sim em mim.
Notei o hímen sendo rompido, e a sensação por incrível que pareça foi: "só?" Não que não tivesse doído, mas eu esperava algo como a dor de um parto, e foi mais como uma "unha quebrada" que dói, mas é suportável e continua ardendo por um tempo até você se acostumar. O mais diferente era sentir a vagina tão preenchida daquele jeito. O pau dele parecia não ter fim entrando, e eu não imaginava que minha buceta coubesse tanto, kkk.
Quando finalmente ele parou de entrar, uma sensação amenizava todo eventual desconforto do ato: eu era uma mulher plenamente agora! Não mais a garotinha da mamãe, a boba da irmã, a amiga atrasada. Eu estava fazendo sexo ali, por completo, tinha um macho dentro de mim.
E aquele pensamento cada vez mais tomava conta e tornava o ato mais suportável, prazeroso até depois de um tempo, ele começou a mexer, e eu sabia perfeitamente que queria ir até o final, que minha primeira vez seria um sucesso, sendo que a maioria das garotas só esperava que ela não fosse traumática.
Minhas mãos sentiam sua cintura, acompanhando o movimento, em seguida repousando sobre aquela bundinha dura e gostosa se contraindo ao me penetrar. Meu interior parecia "descolar, grudar novamente e mais uma vez descolar" quando o volume do pau saia e entrava, embora ele não chegasse a "sair realmente", era apenas um vai e vem gostoso dentro de mim.
Ele me beijava, avisou que ia gozar, mas por algum motivo aquilo me excitou e eu o segurei dentro de mim, não o deixando gozar fora. Somente depois eu parei pra pensar naquela loucura, eu não tomo nada, posso até estar grávida agora...
Ele retirou, e por mais perigoso que fosse aquilo, eu gostei de sentir seu esperma escorrendo para fora de mim depois.
Ficamos ali deitados, sem saber que conversa ter, até que ele sugere que nos banhemos. Ao ascender a luz eu me assusto com a mancha de sangue, parecia muito para uma dor tão discreta que senti. Mas ele disse que não me preocupasse, ele trocaria aquilo.
Após o banho voltamos para a cama já trocada. Ele diz que o quarto é seu, não precisávamos nos vestir se não quisesse, mas coloquei a calcinha. Dormimos de conchinha, e eu não imaginava que era tão gostoso dormir abraçada com um homem. Ele me fazia carinhos no pescoço. Eu estava feliz, mas agora com medo, pois eu sentia que o amava agora, mas não sabia se era só uma diversão pra ele.
E de todas as perguntas que eu poderia ter feito, escolhi a mais idiota no momento, perguntei se ele tinha feito aquilo com a Nanda também, sem rodeios e sem mentiras...
E ele disse que sim...
Puxei seu abraço mais para perto de mim, e adormecemos, mas espero que ele não tenha notado minhas lágrimas.
tesão demais ... amo qd o cabaço se perde
Excelente...
Muito bom este conto