Mais uma que deu para o primo - Parte 2

Dizem que existe o "amor de pica…", e esse provavelmente foi o meu caso. Depois de perder a virgindade com meu primo, eu que era ávida por experiências sexuais de repente não conseguia me imaginar transando com mais ninguém a não ser com ele. Mesmo assim achava impossível que aquele homem quisesse algo sério com uma garota ingênua como eu, sendo que ele poderia e deveria transar com outras mulheres. Mas por mais inacreditável que pareça, ele me propôs namoro.

Concordamos que não seria fácil as demais pessoas aceitarem aquele relacionamento, e resolvemos manter segredo. Eu pegava ônibus para ir à escola com a Bia naquele ano, o apartamento de Léo ficava a 6 quadras de lá. Ele trabalhava à noite no hotel entrando às 18:00, então inicialmente para nos encontrarmos comecei a inventar "trabalhos escolares em equipe" para poder sair de casa à tarde.

Com nossos encontros bastante limitados, nosso namoro se resumia 100% a sexo. Mas para mim ainda não era suficiente, e aquela desculpa estava ficando cada vez mais gasta com minha mãe após quatro "trabalhos em equipe" nas últimas duas semanas. Sendo que no "último" perdemos mesmo a noção do tempo.

Saí de casa às 13hs com essa desculpa, e as 13:30 cheguei no ap do Léo. Como de costume já caímos abraçados no sofá rapidamente nos livrando das roupas. Eu jamais precisei fazê-lo endurecer antes da primeira gozada pois ele sempre me recebia já com uma magnífica ereção e automaticamente minha reação ao vê-lo assim era a de chupar aquele pau. Estávamos "treinando" para eu me acostumar a engolir seu esperma, e apesar de ainda sentir ânsia de vômito, seu gosto ficava cada vez mais comum para mim.

Obviamente ele retribuía meu "esforço" em dobro, e chupava minha buceta nunca parando sem que antes eu tivesse um orgasmo. Nos primeiros encontros ali no ap, resolvemos usar camisinha, mas o pacote com 3 sempre acabava no meio da tarde. Passamos então a tentar controlar meu calendário de menstruação, e assim que eu pudesse ia convencer a Nanda a me levar na ginecologista novamente para me receitar um anticoncepcional.

Naquele dia ele tentou algo novo. Enquanto eu cavalgava no seu pau, sentados no sofá, senti suas mãos massageando minha bunda e logo em seguida ele colocou um dedo no meu cuzinho. Tomei um susto mas não o impedi, até então ele não tinha feito insistências nesse sentido mas sabia pelos filmes que aquilo significava interesse em sexo anal. Fiquei receosa, não sabia se ele ia querer fazer logo ali, não sabia se eu ia querer, por isso deixei ele explorar com o dedo para ver o que eu achava da sensação.

Confesso que gostei bastante do estímulo extra, cavalguei mais rápido, gozei gostoso com aquilo. Mas mesmo assim, seu pau não era um dedo. Senti meu cuzinho apertar seu dedo, e sabia que aquele pau grosso certamente faria um estrago tentando entrar ali. Depois ele me perguntou se eu gostei, fiquei com medo do que poderia vir em seguida, ainda mais quando ele me colocou de quatro. Mas para minha surpresa (e vergonha) ele começou a lamber meu cú.

Eu não sabia o que pensar daquilo, mas depois de um tempo a sensação estava tão gostosa que até imaginei aguentar seu pau em seguida. Ele veio me comer, mas da maneira habitual, percebi que meu carinhoso namorado e primo estava apenas me preparando para uma futura experiência, algo que eu sinceramente não tinha pensado ainda, mas que certamente ia querer que ele fosse o primeiro também. E reunindo toda minha coragem peguei sua mão guiando até minha bunda e pedi pra ele colocar o dedo no meu cuzinho novamente enquanto comia minha buceta.

Aquilo parecia tão estimulante pra ele quanto para mim, pois ele passou a meter freneticamente, as vezes ele conseguia tirar o pau e gozar fora, outras vezes gozava dentro da minha buceta mesmo. Eu sabia que estava correndo um grande risco de engravidar, mas por mais que eu escutasse isso nas aulas, nas revistas ou de amigas, na hora "H" eu simplesmente não conseguia "não querer" e segurava ele até gozar dentro de mim, era mais um fetiche meu.

Não lembro quantas vezes transamos naquela tarde, só lembro de vermos o dia escurecendo pela janela, e quando ele olhou no relógio faltavam dez minutos para as 18hs. Ele certamente chegou atrasado no trabalho naquele dia. Já eu tive que ouvir sermões e proibições da minha mãe pelo resto da noite. Passei mais de uma semana de castigo sem poder sair, ele ainda ia me encontrar na saída do colégio, mas passamos duas semanas sem transar, o que pra mim estava sendo o mais insuportável. Antes disso eu havia matado aula uma vez para ficar com ele, e embora tenhamos transado a manhã inteira, ele não aprovava aquele comportamento meu, e disse que não ia me prejudicar daquele jeito e não aceitou que eu fizesse aquilo novamente.

É claro que quando você decide fazer algo escondido a solução para tudo é sempre uma nova mentira, e dessa vez eu ia precisar de ajuda, da minha best a Bia. Dessa vez inventei uma "reposição de aulas" que iriam até às 13hs, sendo que minha aula geralmente terminava às 11:50. E a Bia ia confirmar essa história, o grande porém é que tínhamos que chegar juntas, e pra isso eu ia ter que levar a Bia para o ap onde eu iria exclusivamente para transar com meu primo.

Eu nunca concluí quem de nós duas era a mais louca, já que ela já sabia de toda minha história com ele e pelo visto adorou a idéia de acompanhar aquilo mais de perto. Nos primeiros dias eu e o Léo nos resumimos ao quarto onde tentávamos em vão abafar os gemidos enquanto a Bia tomava conta do resto da casa, bastante à vontade comendo e assistindo TV. Até que uma vez quando saímos flagramos ela se masturbando no sofá, e ela simplesmente nos censurou por ficar com toda diversão. No dia seguinte ela me pediu pra deixar a porta do quarto aberta. E aquilo foi progredindo. O Léo estranhou de início, não ficava confortável em dividir nosso segredo com mais alguém, mas eu disse que confiava mais nela do que nele mesmo.

Com o tempo passamos a transar enquanto a Bia nos assistia e se masturbava. Primeiro no sofá olhando para dentro do quarto de onde também podíamos vê-la, mas depois fui percebendo que tanto eu quanto o Léo estávamos cada vez mais excitados em transar daquela forma, com alguém nos assistindo. Então certa vez decidimos transar ali na sala mesmo do lado da Bia.

Léo me comeu de quatro enquanto eu olhava para ela freneticamente se masturbando, era inegável que minha amiga estava no limite do tesão com nossas exibições, e ver ela se contorcendo em orgasmos na nossa frente ativava ainda mais nossa líbido. Aquela virou uma consensual relação exibicionista de ambas as partes. Bia me ajudou a sustentar aquela mentira por ainda mais tempo. E contra toda a lógica de um relacionamento normal (coisa que o meu nunca foi) partiu de mim a idéia de querer que o meu namorado tirasse a virgindade da minha melhor amiga.

********************************

Espero que tenham gostado. Continuarei em breve essa história, beijos a todos.