Mas na última parte do processo, uma peça deu problema e um minuto antes dele sair, a máquina se desmontou e vários pedaços se lançaram longe. Pelo impacto do seu corpo indo em direção ao chão com força Mathew desmaiou ali mesmo no solo desconhecido.
Dois dias depois ele acordou. Estava numa sala totalmente branca e iluminada. Tentou se mexer, porém percebeu que estava preso à cama, de algemas feitas com um material gelado e firme. E estava completamente nu. Mathew ficou assustado e tentou gritar mas até mesmo a sua boca estava amordaçada.
De repente, portas de metal branco abriram-se e um ser totalmente vestido apareceu ali. Usava roupas brancas, coladas e cintilantes diante da luz. O rosto estava todo coberto e mal dava para ver seus olhos pela máscara. Por um momento, ele se esqueceu de que n se encontrava em casa na Terra. Mas foi só aquilo o encarar que ele se recordou.
O ser removeu a máscara. Tinha feições um pouco parecidas com a dos humanos, mas, eram definitivamente assustadoras. O rosto era exageradamente fino no queixo, e olhos completamente prateados. Não possuia um par de sobrancelhas, e a pele era branca, da cor de um papel. Um pigmento deixava sua boca azul, assim como os cabelos. Era um azul intenso, quase cor de caneta, e estava preso em um rabo de cavalo no topo de sua cabeça. Ela o analisou fixamente.
— Está finalmente acordado, ser estranho — disse ela, mas em uma língua esquisita que não foi compreendida por Mathew.
A moça se aproximou com mãos prateadas e frias e tocou-lhe o rosto, segurou o queixo e o virou para os lados como se olhasse se havia alguma coisa fora do lugar. Então, ela sibilou algo com a língua roxa e continuou a inspeção por todo o seu corpo.
Ela tocou com curiosidade seus mamilos e fez um caminho até o umbigo, achava bem interessante a anatomia do homem. Ele era negro da cor de chocolate e tinha um pouco de pelo no peito. O corpo largo, forte, e com divisórias no peitoral, porque era cuidadoso e costumava se exercitar bastante na Terra.
E então ela chegou na área principal. Tocou e analisou atentamente o pênis do humano. Estava flácido, mas tinha um tamanho bom e isso a deixou nitidamente fascinada, pois sibilou alguma coisa em tom surpreso com a língua e se aproximou mais. Mathew ficou desconcertado, e teve medo do que a coisa iria fazer com o seu precioso pau. Portanto, tentou agitar as mãos e chamar atenção da mulher. Ela o encarou com os assustadores olhos prateados e ele engoliu a seco, tendo a inteligência de voltar a ficar quieto. O seu coração martelava no peito e toda célula do seu corpo tentou se concentrar para manter a calma. Ah, péssima ideia.
Aos poucos, seu membro traíra começava a ficar animado com a inspeção da mulher na região e foi crescendo ainda mais. Ele tinha um pau escuro e bonito, as veias salientes e a cabeça roxa inchada como um cogumelo.
Estava começando a ficar duro. O ser tocou a fenda na pontinha e um arrepio gelado foi enviado em direção ao seu saco, formando, despudoradamente, tal pequena pocinha de pré-sêmen na glande. Rapidamente, a coisa foi em busca de um frasco e coletou parte do líquido com curiosidade e atenção. Para sua infelicidade, porém, parou de tocar ali e continuou a análise pelo resto do corpo. Ele foi virado, tocado e violado em tantos locais que perdeu a conta e várias coisa coletadas também: saliva, suor, sangue, urina, etc.
E então foi deixado sozinho novamente.
Depois disso, vários seres vieram ao quarto onde ele estava e fizeram muitas análises e exames nele. Uma hora as algemas saíram, e ele pelo menos pode andar pelo cômodo. A comida era estranha, mas tragável. E em poucos meses, Mathew podia dizer que até estava se acostumando lá. Ninguém estava lhe fazendo mal. Ainda que não entendesse a língua, havia aprendido algumas palavras.
Então, um belo dia, a mesma mulher com o cabelo azul, olhos prateados veio outra vez.
— Nós identificamos sua espécie, humano! Agora você terá de ser útil para nós. Nossa governanta declarou-o como um procriador e nossos machos estão falhando com isso. Você nos ajudará com a proliferação dessa espécie!
A única coisa que Mathew entendeu foi “ser útil” “procriador” e “espécie”.
Ela o levou até uma outra sala, no final de um imenso corredor branco. Outra vez, as suas mãos foram presas, dessa vez numa barra de ferro no teto. Ele foi deixado nu ali, quando a mulher prateada saiu da sala. Um tempo depois, ela foi aberta, e outra entrou.
Era tão alta quanto a outra, mas tinha uma pele em um prata puxado para o bronze. Os cabelos escuros e olhos da mesma cor que a pele. Ela era ainda mais assustadora que a outra, e então ela ficou nua.
Ela tinha seios, sim, um par bem generoso; mas não tinha mamilos. Sem umbigo, nem nenhuma dobra no corpo. Ela totalmente e completamente lisa, sem pelos. Sua cintura era tão fina, que Mathew imaginou que não possuía algumas costelas. E entre as suas pernas, uma boceta de lábios maiores bem grossos, um clítoris protuberante e a vagina em um esquisito tom de roxo azulado.
Ela o encarou e se aproximou, com os olhos brilhando de fascinação. Girou através dele, tocando com as pontas dos dedos gelados o corpo firme e quente do homem. E então segurou o pau e apertou, ainda estava mole e retraído mas com poucos toques estava a ativa, apontando com uma curva para cima.
Ela soltou um gritinho fino quando a cabeça apareceu de dentro da pele, parecendo bem curiosa. Mas se lembrou de que não tinham muito tempo, então resolveu experimentá-lo de uma vez. Amordaçado Mathew não pode fazer nada quando a mulher virou de costas para ele, ergueu uma perna e guiou sua rola dura até a boceta dela. Com um só impulso, ela o engoliu por inteiro.
O humano sentiu o pau pulsar e revirou os olhos por não esperar aquela sensação. Por fora, ela era fria, mas por dentro era quente como o maldito inferno. As paredes febris o massageavam deliciosamente. Parecia não ter fim. Seu cacete entrou inteiro sem nada de dificuldade. Restando só as bolas contra o traseiro frio da mulher prateada. Mathew não se lembrava da última humana que foi capaz de aguentá-lo por inteiro na boceta.
Saliva escorreu pelos cantos da sua boca e instintivamente começou a mover o quadril em direção ao calor. Ela gemia e urrava tão alto quanto possível, as vezes soltando uns gritinhos histéricos e sibilava em sua língua estranha. Mas ele não se importava mais, e enquanto o traseiro vinha em sua direção, o humano socava rola e cavava mais fundo a boceta dela. E mais, e mais, e mais. Até que sentiu ela espremer seu pau de um jeito que, puta que pariu, era delicioso demais. E então gozou aos jorros, enchendo a garota com sua porra quente e humana.
Ela gritou, com a língua para fora, tomando tudinho pelo buraco da boceta, esvaziando suas bolas sem do. Alguns instantes após, deixou o cacete escorregar para fora e pos a mão na vagina, segurando pra não deixar o semen escapar. Então — estranhamente, riu. Agradeceu, pelo que ele pode entender, e não se preocupou em vestir suas roupas. Bateu na porta e quando ela foi aberta, saiu.
Mathew ficou sozinho novamente, gozado e ainda de pau duro. Tentando entender o que havia acontecido ali. Porém, não teve muito tempo porque logo outras duas entraram. E assim que acabou com elas, vieram mais. E mais. E mais. Até que seu pau estivesse tão dolorido e as bolas esvaziadas.
Continue por favor
O conto acaba assim mesmo?