Um bando de moleques encheram meu cu de vodka e depois meteram pau

Depois do Josué (leia os contos anteriores), eu não aguentei mais ficar sem levar rolada. Meus únicos homens até então havia sido o meu pai e ele, mas pretendia mudar isso em breve. Após ele partir para a cidade tivemos um tempo muito agitado com as atividades, e deveres da fazenda. Aninha completou 12 anos um tempinho depois teve sua primeira menstruação e foi um pouco complicado de lidar com ela naqueles dias.

Quando a situação se acalmou, eu resolvi que estava na hora de me divertir a menos um pouquinho. Estava cansada de ficar em casa presa e na roça, cercada de machos e trabalhadores e não ter um pinto atolado na minha bocetinha. Até fiquei aqui e ali, com o que caísse na rede. Às vezes um fazendeiro vizinho, o filho adolescente dele, e algumas vezes um trabalhador que vinha pedir água.

Geralmente quando Aninha e Saul estavam na escola e eu arranjava um tempinho livre, arrastava algum macho pra dentro de casa, levava para o meu quarto e sentava na pica até a xoxota ficar inchadinha. Alguns ainda me comiam na cozinha, quando vinham me ver depois de um dia de trabalho árduo. Me viravam contra a pia e socavam na xota até gozar na minha bunda. Mas, era tudo muito rápido e depois que gozavam vestia a calça e voltavam para suas casas e suas esposas cornas. Em resumo eu continuava sozinha e carente pois estava acostumada a ter o pau do meu pai entalado na boceta o dia inteiro.

Por ironia do destino, eu me tornei amiga da mulher do dono de um mercadinho perto da minha casa. Como eu só trepava no sigilo e para todo mundo eu era uma pobre orfã que dedicou a vida ao pai e a família, ela nem ao menos desconfiava que eu já tinha era dado uma chave de buceta no marido, e chupado o pinto do filho dela de 16 anos e ele só não meteu porque chegou uma cliente na hora.

Enfim. Ela não era lá flor que se cheire, pois vivia em festas escondida quando o marido ia para a cidade comprar mantimentos. Em uma dessas, resolvi que ia também. Era em uma fazenda distante da amiga dela, e, nós iríamos ter que dormir lá. Eu iria deixar Saul e Aninha com uma vizinha mais velha, mas ela me convenceu que não precisava e, por confiar nela, eu deixei ela em casa mesmo.

De noite, tomei um bom banho, coloquei um vestidinho vermelho de alcinhas e a lingerie mais provocante que tinha de mesma cor. A maquiagem forte e os cabelos soltos. Fui a casa da minha amiga, a Rosângela, e fomos juntas de carona com o amigo da filha dela, que também ia junto conosco. A menina era uma piranha mirim e não tinha mais que 15 anos, mesmo já sendo mais rodada que eu. Não era bonita de rosto, era meio gordinha e sem cintura mas por ser novinha todos os machos caíam em cima. Seu apelido era de boqueteira, e vocês devem imaginar porquê.

Quando chegamos lá, eu conheci a amiga da Rosângela. Era uma cinquentona muito enxuta, com cabelos loiros curtos e batom vermelho. Viúva. Ela sempre organizava as festas no casarão do falecido marido, mas morava na cidade. Naquelas festas, rolava de tudo. Sexo, drogas, suruba, etc. Só eram convidados amigos. E como era uma moça simples do campo, nunca tinha participado de nenhuma festa, muito menos desse tipo. Mas assim que entrei, soube que ia adorar.

Tinha gente de todas as idades. Novinhas com menos de 18, mulheres jovens como eu nos seus 20 e 30. E coroas também. O mesmo para os homens, embora pudesse notar que havia mais jovens antes dos 30. Rosângela sussurrou no meu ouvido para que nos separassemos e disse que no fim da noite (ou no dia seguinte) a gente se via.

Aproveitei para beber bastante. Esqueci que era uma dona de casa já com filho e assumi minha postura de fêmea querendo divertir a macharada e de divertir. Dancei bastante de forma provocante. Não demorou, e homens logo começaram a me rodear. Passavam a mão e eu deixava. Apertavam minha bunda e meus peitos. Alguns tentavam me beijar, mas eu fazia doce, não queria beijos ainda.

Algumas doses depois eu já estava quente e decidi parar um pouco com a bebida. Não seria bom ficar de ressaca no dia seguinte e preferia aproveitar a noite sem desmaiar ou vomitar em alguém. De repente uns quatro garotos me rodearam. Não deviam ter mais do que 20 anos e começaram a me cercar.

O mais alto deles, um moreno meio fortinho tacou o beijo na minha boca e eu me senti a sua presa, sem escapatória. Ele amassava os meus peitos e outro garoto levantou a saia do meu vestido, agarrando uma banda da minha bunda com força e outro menino fez o mesmo. Enquanto isso, eu continuava a dançar e retribuía o beijo gostoso. Como estava meio bebada, nem me importei com se alguém estava olhando. Na verdade, um monte de pessoas faziam a mesma coisa.

Ali não era um lugar para tabu e julgamento, era para se libertar, para deixar só o instinto carnal falar mais alto. Minha cabeça girava, e então percebi que realmente fui virada e outra boca estava na minha, enquanto o moreno alto chupava meu pescoço e brincava com o fio dental da minha calcinha. Por um momento me preocupei, mas a língua na minha boca estava tão gostosa que acabei me deixando levar.

Eles me arrastaram pra um banheiro e eu fui de bom grado. Um menino encostou na parede e chupava meus lábios, sussurrando que eu era uma safada gostosa e uma puta de verdade. Levantaram uma perna minha e de repente eu senti um dedo molhado bem no meu cu. Nossa! Não sei se foi o álcool, mas a ardência do rasgo foi tão gostosa que eu gemi e me babei todinha na buceta, que logo foi bolinada por várias mãos. Eles enchiam minha xota, depois tiravam o dedo e revezavam. As vezes um enfiava e outro enfiava junto. E nisso, meu cu ja estava era sendo alargado por três dedos grossos.

Nem fui capaz de protestar quando me puxaram pelos cabelos, deixaram meus peitos de fora e socaram uma rola na minha boca. Minha boca foi feita de boceta de puta, porque ele socava sem do na minha garganta. Engasguei e achei que iria vomitar, mas consegui segurar e ele ainda martelando minha língua. De repente, fui puxada de novo pelos cabelos e mais duas rolas disputaram o espaço da minha boca. E fiquei nisso, babando três pintos de uma vez enquanto alguém (que eu nem sequer pude virar para ver quem) comia minha xota e empurrava uma garrafa de bebida no meu cu. A mesma que foi despejada na minha boca em seguida.

Me fizeram engolir a vodka e eu fiquei mais bebada ainda. Eu descobri depois que isso não era permitido ali, embebedar a mulher. Por isso que eles tinham me arrastado pro banheiro e trancado a porta, pra estuprarem meu cu, boca e boceta sem regras.

As lágrimas escorriam dos meus olhos e eu ficava cada vez mais excitada. O que comia minha boceta veio pra frente e socou o pau melado na minha boca, me mandou chupar feito uma vadiazinha e ainda batia com ele na minha cara. Minha calcinha ja estava no chão quando me deitaram nele. Minha boca foi rasgada por dois paus ao mesmo tempo e minhas pernas arreganhadas. O cu cheio de vodka recebeu seu primeiro pau. Eu quis gritar, mas só fiz chorar, a garganta atolada.

Socada vai, socada vem, meu cu ardia. Eles tiravam o pau, enfiavam mais vodka ainda e outro vinha comer, nisso ficaram alternando entre meu cu e minha boca. Estourando os dois. Então fizeram filinha pra gozar. Me colocaram de quatro e um por um socou a rola no meu cu e encheu de porra pro outro vir depois. Então me deram um banho de língua e saíram rindo do banheiro, me deixando lá, usada, estuprada e gozada.

Nem sei quanto tempo fiquei ali, mas em algum momento desmaiei. Quando acordei, estava em um quarto. A dona da casa me disse que eu tinha sido violentada e que ia banir os garotos que fizeram aquilo comigo, infelizmente eu nem sequer me lembrava de quantos ou do rostos deles. Então não puderam fazer nada. Voltei para casa e tive que ficar de repouso, passando pomada no cu e tomando analgésico pra não doer tanto.

Depois que o meu cu se recuperou, nunca mais foi o mesmo. E mesmo que eu nunca tenha dito isso pra ninguém antes confesso para vocês que aquela foi uma das fodas mais gostosas da minha vida e eu adorei ter o cu estuprado dessa forma.

Continua?


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 30/03/2020

delicia de conto

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robertoeluiza Comentou em 30/03/2020

Verdade Esse cu não volta mais!! Passou a boiada e agora piroca normal nem cócegas faz Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um bando de moleques encheram meu cu de vodka e depois meteram pau

Codigo do conto:
153798

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/03/2020

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15

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