Meu pai, meu homem, meu maior amor.

Eu era só uma menina quando conheci os prazeres do sexo. Como moro em interior, essas coisas sempre acontecem rápido e não é surpresa. Tive uma amiga que com doze anos havia fugido de casa e casado com um fazendeiro. Para todo mundo isso era normal, então desde novinha que todos me diziam que "eu já estava boa pra casar."

Meu pai não gostava que dissessem isso. Ele vivia arranjando briga com os amigos no bar quando eles insinuavam que eu estava virando uma moça "boa parideira." Quando eu fiz 12 anos minha mãe morreu no parto da minha irmã mais nova. Ela e meu pai se casaram cedo e tiveram 5 filhas, sendo eu a segunda mais velha. Minha irmã mais velha tinha 19 anos na época e morava com o seu marido na cidade grande, por isso eu fiquei com o dever de cuidar da casa, do meu pai e das minhas três irmãs mais novas, sendo uma delas um pequeno bebezinho orfão. A situação era bem difícil naquela época.

Meu pai levantava cedo e ia cuidar da roça, enquanto eu fazia café tirava o leite da vaca e esperava o moço que vendia pão de porta em porta. Pelo menos a comida não era um problema, meu pai nunca deixou faltar nada em casa. Ah, eu esqueci de me apresentar a vocês. Me chamem de Morena, tenho a pele clara um pouco bronzeada e cabelos pretos que chegam na cintura. Hoje tenho 30 anos, e gosto muito de criar e escrever estórias. A minha primeira publicação aqui fora de uma ficção futuristica, como uma introdução do que eu gosto de escrever. Se vocês gostam do tema, posso escrever mais coisas assim futuramente. Mas, dessa vez eu quis contar algo sobre mim mesma. Isso que irei contar aconteceu mesmo, é totalmente verídico.

Como eu disse, eu sou a segunda de cinco meninas. Somos a Vanessa, Morena, Maria, Tatiana e a Aninha. Como Maria já tinha 10 anos, ela me ajudava com algumas tarefas. Tatiana era apenas uma criança de 7 anos, e Aninha ainda era recém nascida. Vanessa, se ofereceu para cuidar dela na cidade com o marido, mas meu pai não deixou que ela a levasse. Fui praticamente a mãe da Aninha.

O fato é que eu tive que amadurecer e tive que assumir bem cedo as tarefas de uma mulher do campo, mesmo sendo solteira e sendo uma menina. Ao mesmo tempo em que cuidava do meu pai e de minhas irmãs, meu corpo foi se desenvolvendo. Aos 14, eu já tinha o corpo de uma moça bem formada — meus peitos cresceram bastante, quadril enlargueceu, e eu tive que começar a criar o hábito de aparar os meus pelinhos. E todos notaram isso, tanto que muitos meninos da escola tentavam me levar para os cantos ou para debaixo de uma árvore e apertavam os meus peitos e ameaçavam levantar a minha saia. Eu não era uma menina inocente, tinha lá minhas curiosidades, só que nunca deixei eles irem tão longe.

Nesse meio tempo, meu pai estava indo de mal a pior pela falta de mamãe. Ele ir para o bar quase todos os dias e sempre chegava bêbado em casa. Nunca me bateu ou bateu nas minhas irmãs, mas era grosseiro e não nos deixava cuidar dele direito. Mas sempre fui uma menina teimosa e sempre insistia e conseguia levá-lo para o quarto, tirar aquela roupa suja dele e seus sapatos e deitá-lo na sua cama. Eu gostava de cuidar dele, assim como gostava de ser a mulher da casa. Não me importava o que dissessem sobre eu ter que me divertir fora dali e ir para festas com as outras meninas, eu não queria.

Diferentemente das moças da minha idade (e até mesmo de Maria, que cresceu muito mais rápido do que eu e adorava ir a festas e arranjar namorados escondidos), gostava de ficar em casa. Fazer o café da manhã, de cuidar dos bichos, de levar as meninas para a escola e de cuidar da Aninha, que era uma filha para mim. Eu sonhava com o dia que ia ter meus próprios filhos e principalmente, lá no fundo do meu coração eu gostava de ser quem cuidava do pai no lugar da nossa mãe (e em algum momento, comecei a me sentir sua mulher) eu sonhava ser como a mãe foi pra ele e queria que ele me visse como uma mulher também.

Então fui me aproximando mais. Sempre lhe dando carinho, cuidando dele, ficando para lhe fazer companhia durante a noite. Quando ele estava muito cansado, eu até mesmo o ajudava a tomar banho e punha ele na cama. Às vezes até dormia ao lado dele. Ele também cuidava de mim. Sempre era eu quem tomava conta de tudo, por isso a sensação de alguém cuidando de mim era simplesmente incrível. Eu me apaixonei por ele não como uma filha mas sim como uma mulher se apaixona por um homem. Eu não queria ninguém, eu queria ser a sua mulher. E em um ato de coragem aos 16, eu o beijei.

Para a minha felicidade, o meu pai também me amava. Ele também não queria ter uma outra mulher que não fosse eu e a partir do momento em que nos amamos, eu não era mais a sua filha, e sim a sua amada esposa.

A minha primeira vez foi dolorosa e difícil. O meu pai era um homem grande e forte, e eu era pequena e magrinha. Ele foi muito gentil e carinhoso comigo me beijou desde os pés à cabeça e murmurou muitas vezes que me amava e quão linda eu era, ainda mais linda do que a minha mãe fora. Quando seu pênis me invadiu, eu lembro de ter sentido o ar ir embora dos meus pulmões dolorosamente, mas ele beijou minhas lágrimas e me disse para aguentar firme que depois daquela vez iria ser o mais puro prazer. Meus peitinhos ficaram doloridos de suas chupadas, minha bocetinha inchou durante vários dias. Mas quando ele gozou dentro de mim, eu quase desmaiei de tanto desejo. Eu o amava. E eu queria que ele me engravidasse, queria lhe dar o filho homem que ele nunca teve com a minha mãe. Eu queria ser sua mulher para sempre.

Depois daquele dia, nós continuamos tendo uma relação de homem e mulher. Só quem sabia era as minhas irmãs mais novas, elas não aceitaram bem a ideia mas não podiam fazer nada e com o tempo se acostumaram (a Vanessa nunca descobriu, até porque sei que ela faria um escândalo e iria me tirar do meu pai). Para as pessoas de fora, nós dois éramos apenas muito próximos por eu ser a filha que cuidou dele quando mamãe se foi.

Um ano depois, dei a luz ao meu pequeno Saul, que infelizmente nasceu com alguns problemas respiratórios e uma alergia forte na pele. Mas fora isso, ele é um menino que cresceu bastante forte e saudável, e trouxe muita alegria para a minha vida. Para todo mundo, é o neto de um fazendeiro cujo filho me engravidou e depois fugiu mas somente eu sei como o meu amor ficou radiante com o nascimento de nosso filho. Infelizmente, o meu pai faleceu por causa de um problema no coração quando o Saul tinha seis anos e depois disso minha vida mudou totalmente.

Se quiserem que eu conte mais sobre tudo que aconteceu, deixem um comentário em baixo e votem ? Tchau.

Foto 1 do Conto erotico: Meu pai, meu homem, meu maior amor.

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Comentários


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edtarado Comentou em 29/04/2020

Excelente relato...adorei as fotos vc é muito linda

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seuamantesp Comentou em 27/03/2020

Votado !!! Adorei conta mais quero saber de todas bjs

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casalbisexpa Comentou em 27/03/2020

deilcia de história e putinha

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pedrovasconcelos Comentou em 27/03/2020

Adorei o conto.Votei

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felix sax Comentou em 27/03/2020

ESTOU ESPERANDO VOCÊ CONTAR TUDO QUE ACONTECEU O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. BEIJOS.

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felix sax Comentou em 27/03/2020

EXELENTE CONTO! VOTADO!

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flamengo21 Comentou em 27/03/2020

ja vi caso igual ao seu, sem qualquer julgamento, continua...é muito bom. votado

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budy33 Comentou em 27/03/2020

Olá!! Belo conto!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morenamoreninha

Nome do conto:
Meu pai, meu homem, meu maior amor.

Codigo do conto:
153619

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/03/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
4