Desde os 16 anos, a minha irmã Maria tinha ido morar com nossa irmã Vanessa na casa dela na cidade. Nem sequer veio no funeral. Eu e ela não nos falávamos mais por causa do meu relacionamento com o nosso pai. A Tatiana, com seus 18, passou na faculdade e foi morar em uma cidadezinha pequena e próxima do interior. Ela voltava para casa de vez em quando. Eu continuei na fazenda. Só eu, o Saul e a Aninha, já com seus 11 anos.
Com a morte do meu pai, eu assumi mais responsabilidades na casa. Tive que lidar com os outros fazendeiros e contratar um par de empregados para me ajudar com o gado e com as plantações. Felizmente nós tinhamos uma renda boa graças às vendas que a fazenda produzia. Eu não tinha medo de pôr a mão na massa, então deixava Saul com a Aninha e ia verificar o andamento de tudo em nosso terreno. Nessas minhas idas e vindas fiquei bem próxima do seu Josué o dono de uma das fazendas vizinhas.
O seu Josué era um homem alto e robusto, não era bonito de rosto, mas tinha um belo corpo devido ao constante trabalho braçal. Cabelo grisalho, barba ruiva, e mãos fortes. Apesar de não ser atraente, ele tinha aquele sorriso safado que deixa uma mulher doida. Ele não morava ali realmente, vivia mais na cidade com sua esposa e filhas. Ele tinha lá seus 55 anos e duas filhas da minha idade.
Eu estava sozinha já há alguns meses. Não tinha esquecido o meu pai, ele foi e ainda é o verdadeiro amor da minha vida, entretanto eu estava bastante carente e Seu Josué me dava atenção, era carinhoso e vivia dizendo o quanto era bonita e uma mulher bem feita de corpo e de rosto. Eu, é claro, não achava nada ruim ter a atenção daquele homem.
Então um dia estávamos conversando com alguns trabalhadores e ele me chamou para tomar um café na sua casa. Disse que ia só mais tarde pois precisava passar em casa e levar as crianças para a escola. Ele disse ok e que iria me esperar e eu confirmei que ia.
Nem estava pensando muito no que podia acontecer, mas estava tão carente e com a bocetinha abandonada que disse para mim mesma que se rolasse eu permitiria. Fui em casa, terminei o almoço e mandei a Aninha e o Saul para a escola que era umas ruas ali depois. Tomei um banho demorado, pus um vestidinho branco simples e fui.
Cheguei lá, ele me elogiou, me deu um beijo no rosto e me pegou pela mão. Eu perguntei pela sua esposa e ele disse que tinha ficado na cidade com as meninas, que, estávamos sozinhos ali. Fiquei atenta, mas lembrei que estava querendo me livrar da carência e me relaxei mais. Fomos pra varanda, onde tinha algumas poltronas e coisa e tal. Ele serviu o café com alguns bolos e biscoitos. Falamos sobre a fazenda, sobre a vida e logo ele veio se aproximando, dizendo como era solitária a vida só com os bichos, perguntando se eu também me sentia assim e coisa e tal.
Fui entrando na onda, disse que me sentia muito sozinha desde que o "pai do Saul" me deixou e que gostaria de ter alguém ao meu às vezes. Sua mão logo veio para a minha coxa, depois foi subindo e o assunto fluía a temas mais picantes. Quando eu abri mais as pernas e a sua mão tocou minha boceta por cima da calcinha, ele finalmente tomou a minha boca em um beijo bruto e másculo.
Minha nossa! Lembro até hoje como Josue parecia querer me engolir. E ainda assim foi muito gostoso sentir tanto desejo por mim.
Ele logo me levou pro quarto dele, pra cama dele e tirou meu vestido, me deixando só de calcinha e soutien. Aquele homem foi tudo de diferente do meu pai. Ele era selvagem e bruto como um bicho. Cheirava minha xota por cima da calcinha, lambia como se fosse um doce. Amassava meus seios e mordia, e então atacava com a boca. A sua barba me causava arrepios e quando ele me chupou o grelo, parecia querer me devorar inteira.
“Delícia... tão novinha, e cheirosa.” me dizia e eu me abria mais ainda. Logo a calcinha foi para o chão e eu me arreganhei toda. A sua língua socava pra dentro como se fosse capaz de alcançar meu útero. Ele lambia de baixo a cima e até o meu cuzinho entrou no jogo. Claro que eu me assustei na hora, não deixando ele se animar muito por ali. Nunca tinha dado o cu e não seria daquela vez.
Então ele simplesmente desceu a calça até os joelhos, tirou meu sutiã e empurrou rola pra dentro de mim sem capa. Nem era tudo isso, uns 16cm no máximo e com um sacão peludo, mas eu estava tão carente que senti que estava no paraíso. Ele metia com força, no fundo, como um touro montando a vaca. Me colocou de quatro e socou pau de novo.
Puxava os meus mamilos e batia na minha bunda, me chamando de vagabunda, de sua quenga e de cachorra. Perguntava como era ser a rapariga de um pinto casado, e eu não ficava ofendida. Arreganhei a bunda com as mãos e mandava ele socar mais e mais. Já estava toda assada quando o velho gozou urrando no meu ouvindo e dando mais uma socada pra encher meu útero de porra.
Foi uma das experiências mais gostosas da minha vida e eu com certeza quis repetir. O homem era quase um touro, me comia todo dia a qualquer hora que eu quisesse. Virei a sua puta durante semanas. Quase esquecia que tinha filho e irmã em casa pra cuidar.
Infelizmente, ele voltou para a cidade duas semanas depois, mas prometeu que voltava na próxima safra. E eu esperei. Ansiosa pra quando ele voltasse e me currasse de novo. Mas não iria esperar sozinha... O seu Josué foi apenas a porta que eu precisava pra me tornar uma vagabunda por completo.
Continua?