Virei lanchinho do titio 1/2

No jantar, meu pai, nos disse que devido ao seu trabalho, ele precisaria fazer uma viagem para outro estado e que ficaria aquela semana fora, minha mãe disse que compreendia e que naquela semana, ela também precisava se ausentar devido o retiro da igreja, mas meus pais não podiam me deixar sozinha em casa então eles falaram com meu tio que mora na mesma cidade onde fica o meu colégio e ele aceitou que eu ficasse hospedada em sua casa nesse período, meu tio, na verdade não é meu parente de sangue, ele foi casado com a irmã mais nova do meu pai que havia sofrido um acidente, ele tem uns 36 anos, mede uns 1,77, cabelo escuro, forte de genética mesmo e negro, seu nome é Teobaudo, mas desde que ele era namorado da minha tia, quando pequena eu o chamava de Babu e esse apelido pegou na família, assim todo mundo de nossa caso o chamava de Babu, mas nem lembrava mais direito do rosto dele, pois fazia bastante tempo que não o via, pois no enterro de minha tia a dois anos, ele não foi, por estar sem capacidade para vela daquele jeito segundo oque minha mãe me contou, inclusive, esta era a irmã que meu pai mais gostava e sempre disse que eu lembrava muito ela a medida em que ia ficando moça.
Ele e minha tia tiveram uma filhinha pouco antes dela falecer, agora ela devia estar com uns três anos de idade e eu iria conhece-la, foi algo meio formal e inesperado para mim e para os meus pais, mas não tinha o que fazer, eles me avisaram, eu fiquei ciente que naquela semana ficaria na casa dele, até mesmo porque não podia perder aula, então arrumei minhas coisas que iria levar além do que já levava pra aula e fui dormir, sonhei com o filha da puta do Sergio, perguntando se eu não queria fumar um cigarro de carne que ele tinha guardado.
Bom, no outro dia peguei meu ônibus normalmente, era a semana seguinte ao ocorrido no posto, ver aquela estrada e principalmente ao passar por aquele posto, me deu um comichão e uma agonia, mas continuando, ao terminar minha aula, eu não fiquei pra estudar, nem peguei o ônibus de volta pra minha cidade, pois tinha que ir procurar a casa em que meu tio morava, fui catando o endereço no GPS do celular e fui andando, pois apontava que era só a algumas quadras do colégio, na rua os homens mexiam comigo, parecia que agora tudo em mim despertava a macharada, mas na verdade eu acho que isso sempre aconteceu, mas só agora eu percebia bem, me sentia como aquelas cachorras no cio, com os cachorros todos vindo atrás.
Em quanto procurava, percebi que a rua em que estava tinha uma poça enorme, feita por algum mal funcionamento no esgoto, daí quando me aproximava para atravessar a rua, passou um carro com uns bandoleiros gritando “Rah piranha” fazendo uma onda de água suja vir para cima de mim, fiquei toda molhada, minha camisa branca do uniforme, ficou transparente e pra piorar eu não tinha posto um sutiã, mas logo que dobrei a esquina encontrei a casa, que bom, pois o vento forte estava me dando muito frio, toquei a campainha e logo meu tio apareceu:
Tio- Flavia é você mesma?
Flavia- Oi tio Babu!
Tio- Nossa você cresceu e tá a cara da sua tia que Deus a tenha.
Sem querer, ao mostrar para ele que era eu e que havia crescido, afastei o caderno que cobria meus seios, sem me dar contar deles estarem completamente visíveis e com os bicos rijos por eu estar com frio, ele olhou para os meus seios e perguntou o que aconteceu, eu expliquei a ele e ele me disse:
Tio- Pois vamos entrar, tirar essa roupa molhada e fedida.
Flavia- Sim claro!
Tio- Você precisa tomar um banho, o banheiro fica em cima no meio do corredor a segunda porta, pode deixar suas coisas aqui que já eu levo uma roupa e uma toalha pra você e vou pôr as suas pra lavar, deixa essa roupa que você está usando na pia.
Flavia- Ok tio, obrigada!
Não sei se por faltou de noção de anatomia, ou por nojo de me pegar fedendo a esgoto, ele foi me empurrar pra me apressar e acabou me empurrando pelo ombro e pela bunda, ao invés de segurar na minha cintura, quando subi as escadas, ele ficou parado lá embaixo olhando pra mim, achei estranho, por um momento achei que ele estivesse olhando pra minha bunda por baixo da saia, mas ai ele confirmou a localização do banheiro quando olhei pra ele.
Tentei fechar a porta do banheiro, mas tinha uma trava de criança que eu não soube como tirar então a porta ficou encostada, com pouco tempo depois estava pelada no meio do banho quando ele abriu a porta de uma vez, me fazendo soltar um gritinho agudo involuntário, ele me viu completamente pelada e deu um risinho, acho que do meu grito, mas consigo ele trazia uma cesta e uma toalha com algumas roupas em cima e um frasco, fiquei tão assustada que nem prestei atenção na roupa que ele havia trazido, daí ele guardou minha roupa suja no cesto e começou a falar:
Tio- Olha, trouxe aqui uma roupinha pra você e também esse sabonete e esse perfume que era da sua tia, muito bom pra tirar esse cheiro ruim, um você usa agora e outro depois do banho, vou deixar aqui tá.
Flavia- Tá bem tio, obrigada...
Ele deu mais uma olhada pro meu corpo nu antes de sair e disse que ia fazer umas compras e já voltava, realmente o sabonete tinha um cheiro muito bom e o perfume tinha um aroma bem forte, assim não restou qualquer odor em mim, quando fui olhar a roupa que meu tio trouxe, achei estranho porque era basicamente uma camiseta cinza que em mim fico quase um top e uma calcinha fio dental preta, além daquilo ser bem estranho, ele não trouxe nem um sutiã, nem um shortinho ou algo assim, mas também não ia fazer caso devido a isso já na primeira noite na casa do meu tio, então vesti aquela roupa e fui procurar minhas coisas.
Em sua casa haviam dois quartos na parte de cima, onde um ele havia me cedido e o outro era onde dormia Clara minha prima num berço e ele numa cama ao lado, mas a cama de casal ficou no quarto em que eu estava, acho que ele dormia lá por Clara ser muito pequena e se precisasse de algo ele estaria ali para lhe ajudar, eu a vi dormir e a achei bem lindinha, ela era morena clara, acho que devido o pai ser negro e a mãe branquinha né, fiz um carinho na cabeça dela e voltei para a sala, onde só encontrei minha bolsa de cadernos, mas nada das minhas roupas ou do meu celular.
Estava vendo meus cadernos sentada no sofá em frente à TV ligada, quando ele chegou com uma sacola, deu me um sorriso e foi para a cozinha, quando ele voltou a sala, tirou a camisa e só ai então eu percebi que tinha um homem que se encaixava exatamente no que eu gostava bem ali na minha frente, foi ai que lhe perguntei sobre o restante das minhas coisas, ele me disse pra ficar tranquila, pois ele havia posto minhas roupas na secadora no quintal e que meu celular tinha entrado muita água e que ele tinha levado a um amigo pra ele salvar antes que desse perda.
O engraçado é que pra mim eu não tinha levado tanta água assim, a ponto de molhar todas as roupas dentro da sacola e infiltrar no celular, mas se ele estava dizendo, apesar de achar ele muito invasivo, não quis reclamar, afinal podia ser só o jeito dele sendo um bom anfitrião para a sua sobrinha hospede, acabei também nem falando nada sobre a roupa sumaria que ele havia me feito vestir, então ele ali diante de mim, perguntou se tinha problema ele ficar só de cueca, eu achei um absurdo, mas como a casa era dele e também confesso que fiquei curiosa em ver a sua mala, eu disse que por mim não havia problema algum.
Ele tirou a bermuda e mesmo em repouso, vi que ali tinha algo considerável, foi ai que ele sentou ali no sofá ao meu lado e sorrindo disse que adorava aquele perfume e me perguntou se podia senti-lo em mim, eu aproximei meu pescoço para ele cheirar, mas ai ele me pegou pela cintura como se eu fosse feita de penas e me trouxe para o seu colo, me pondo mesmo sentada em cima.
Senti na hora que fiquei com o cu mesmo em cima daquela mala, ai senti o nariz dele tocar minha nuca e a barbar dele arranhar o começo de minhas costas, aquilo me causou um arrepio involuntário, mas como a minha libido já estava ouriçada, meus seios ficaram tesos, senti ele mover o nariz pra baixo, fazendo seu queixo ir parar no meio das minhas costas, não sei se foi impressão minha, mas quando ele subiu de novo até a nuca, senti como se ele passasse a língua nas minhas costas subindo, aquilo fez minha xota dar uma fisgada, como se não bastasse, ele me segurava pela cintura, mas só depois fui perceber que alguns de seus dedos haviam me segurado por dentro da calcinha, acho que sem querer ele os enfiou quando me firmou no colo, senti suas mãos me apertarem forte a cintura e até um pouco do começo da bunda, quando sua voz meio rouca com um dos lábios tocando minha orelha, me disse que eu lembrava muita a minha tia e nesse momento pude sentir perfeitamente aquele nervo poderoso vibrando bem abaixo do meu cu, minha bunda estava completamente sentada em sua pélvis e podia sentir que seu pau estava agora para cima, mesmo no meio da minhas nádegas.
Comecei a sentir minha xota piscando, querendo meter, meu tio estava me deixando excitada, sentia seu hálito quente na minha orelha, na minha nuca, percebi que usando suas mãos, aos poucos ele fazia minha bunda ir e vir no contorno do seu pau, nisso já sentia minha buceta se melando toda, foi quando ouvimos um choro de criança, ele me soltou e na mesma hora levantei olhando pra ele, vi seu caralho duro com a cabeça toda babada e metade dele saindo pra fora da cueca, ele se levantou como se nada tivesse acontecido e subiu as escadas dando um jeito na cueca, passei a mão na minha bunda e estava melada, aquilo não era suor, levei ao nariz e senti o cheiro de pré-gozo e depois sem conseguir resistir, leve a boca e tive a certeza, aquilo era um pouco da porra do meu tio, melecando a minha bunda, só ai que fui ver que um dos lados da minha calcinha havia se rasgado quando levantei abruptamente, depois fui dormir, apesar de estar bem excitada, de madrugada pude sentir uma presença no quarto em quanto dormia, mas acabei não dando importância, pois podia ser estranhamento devido ao ambiente novo...