Olá a todos, eu sou Bruno e sou casado com Sabrina, nossa história começa há alguns anos atrás quando ela tinha por volta de seus 16 anos e cursava Artes Cênicas, já a minha pessoa por outro lado fazia faculdade de economia e eu estava no meu segundo ano em Economia, nos conhecemos ali no Campus, onde a Reitora havia pedido que eu mostrasse a instituição para uma aluna nova, eu nerd e todo sem jeito e ela linda e desinibida, parecia a combinação mais improvável do mundo, mas aconteceu um primeiro beijo e tempos depois começamos a namorar, para mim ainda era irreal demais como alguém que nem ela foi gostar de alguém como eu, simplesmente inacreditável. Não estou me depreciando, mas entendam, eu era um cara sem atributos físicos, gordinho e com cara de pastel e que passa muito tempo na punheta, achei que morreria virgem, já Sabrina era um tesão, antes dela se tornar a mulher tesuda e cavala que é hoje, ela já era uma delicinha, meiga, ninfetinha, loirinha, pernas torneadas, uma bela bunda carnuda e arrebitada, seios redondos e carregados de hormônios, cabelos compridos cor que variava entre o mel e o loiro, lembrava muito aquela dançarina do insta a Giula @giuherran e eu era simplesmente louco, alucinado, fascinado, arriado os quatro pneus por ela e quando a oportunidade surgiu a convidei para morarmos juntos. Meus pais tinham uma casinha não muito longe do Campus, que me cederam ao perceber que minha vida estava tomando prumo, então passamos a morar sozinhos e meus pais confiavam tanto em mim que até um carrinho eu ganhei tudo ia muito bem, eu dividia meu tempo em estudar e ajudar meu pai no escritório, já minha princesa dividia seu tempo entre o Campus e outras atividades atléticas, onde começava a esculpir seu belo corpo, nessa época Sabrina tinha uma personalidade espirituosa, gostava de astrologia, de natureza, amava fazer bijuterias de artefatos como penas e pedras minerais dentre outros artigos genuinamente “naturebas”, mas o que ela amava de verdade era ir à praia, curtir a água do mar e se bronzear, podia ficar torrando aquele bacon por horas a fio, o que lhe dava um brilho dourado na pele e quando nua, era um deleite ver seus seios de mamilos rosados adornados pele mistura do seu tom de branco com o dourado do bronze, sem falar naquela buceta gordinha de pelos ralos com o grelho muito bem escondido e uma raba fora de serie, redonda e bem suculenta, todos os seus atributos me geravam muita insegurança e por via de regra um ciúme absurdo, mas nunca fui capaz de lhe dizer não, muito menos reprimir suas ações ou roupas, com o tempo sua personalidade fogosa e amorosa me subjugaram e assim, ela dominava a relação e a mim, eu estava satisfeito, mas a maré da minha sorte ia mudar. Certo dia minha mãe me ligou, perguntando se eu podia hospedar meu tio Mario, já que ele sempre ficava nesta casa, que ele tinha passado por momentos difíceis, mas que agora estava de volta ao seio da família, pois é, minha mãe tem um irmão adotivo, meu tio Mario, um homem negro de certa de 1,90 de altura, pesa uns 80Kg e é bem forte, sempre gostei do tio Mario, comigo ele sempre foi bem humorado, mas meu pai o detestava, dizia que ele era um cara muito farrista, gostava de beber, fumar, era boca suja, sem noção, passava dos limites nas brincadeiras e tinha um apego com minha mãe grande demais e foi justamente por isso que ele adquiriu a casa em que estou morando, para quando o tio Mario viesse nos fazer suas visitas surpresas, ele ficar nesta casa e não na dele. Ele havia passado os últimos dois anos preso devido um engano judiciário e não tinha muito o que fazer, afinal a casa na real era dos meus pais e eu tinha que dançar como a banda toca, então fui avisar Sabrina da novidade, ela estava mexendo no celular em suas redes sociais quando cheguei e falei. – Eu: Amor, meu tio está vindo aqui em casa passar uns dias com a gente, beleza? – Sabrina: Como ele se chama? Como ele é? Expliquei para ela e ela me mostrou o celular perguntando se era aquele Mario que havia acabado de pedir ela em amizade na rede social, olhei para a foto e confirmei que era ele mesmo, dai ela disse olhando as fotos dele que era um baita negão, eu ri do choque dela por ele ser bem diferente dos outros membros da minha família e expliquei a origem dele, e reconfirmei que ele estava vindo passar um tempo como nosso hospede, ela ainda muito concentrada no celular respondeu apenas. – Sabrina: Então tá bom amor. – Eu: Você vai gostar dele, ele é gente boa. Eu só não imaginava que ela ia gostar tanto. Sabrina passou a noite rindo e conversando por mensagem no celular enquanto eu fui dormi, no começo da noite do dia seguinte, meu tio me liga avisando que estava lá fora, então fui recebê-lo, ele era todo largadão, camisão, bermuda e chinelos, mantinha os cabelos curtos começando a ficar grisalhos dos lados, e o pior, um bigode sedutor que o deixava com uma cara de canalha, mas segundo ele a mulherada adorava, nos cumprimentamos com um abraço e risadas, tio Mario não mudou nada, ainda era um cara grande e forte, chamei Sabrina para apresenta-los, como ela estava no banheiro passando hidratante na pele, ela estava só de sutiã e calcinha fio dental, ai ela se assustou com meu grito e pôs só uma camisolinha transparente rosada calçou suas pantufas e apareceu, na hora não vi maldade dela estar seminua na frente do meu tio, quando ele a viu já sorrindo disse. – Tio: Boa Noite, muito prazer! Já dando aquela comida com olhos nela, que retribuiu o cumprimento dizendo. – Sabrina: Prazer, Sabrina, seja bem vindo! -Tio: Prazer Mario, aquele que te comeu atrás do armário! Com essa piada besta ele conseguiu quebrar o semblante contrariado dela e faze-la cair na risada, com isso ele aproveitou para puxa-la para junto de si, mas acabou virando-a de costas para ele, assim ele a abraçou por trás, ambos riam, como velhos amigos e foi nesse momento que pude perceber que os pezinhos de Sabrina estavam flutuando no ar enquanto suas pantufas estavam no chão, não sei se propositalmente, mas conforme ele a abraçava levantava Sabrina do chão e afundava o volume de sua pélvis no rabo seminu da minha mulher. Ele a mantinha presa segurando ela agarrada pela cintura, o que fazia pressão na parte baixa de seu sutiã e com isso os seios dela ficavam estufados em cima, com seu jeito boêmio e extrovertido meu tio conquistou a boa vontade de Sabrina na primeira vista, ou melhor, na primeira encoxada, ela ria sem se conter bem a vontade com ele, foi quando os peitos dela foram cuspidos para cima e eu o flagrei olhando para os seios dela nus e lambendo os beiços, foi ai que Sabrina deu um gritinho histérico e disse. – Sabrina: Aiiii, Socorro eu tô exposta! Meu tio rapidamente começou a repetir, “a menina tá exposta” e correu com ela para dentro de casa, arrancando novas risadas de Sabrina, que ainda rindo me pediu para trazer suas pantufas, quando me abaixei para pegar as pantufas e levantei, pensei em ter visto por uma fração de segundos ele apertando as tetas dela com ambas as mãos, mas talvez tenha sido na adrenalina de protegê-la na corrida para dentro de casa. Quando entrei na sala, ela já não estava mais nos braços dele, mas continuava com os peitos de fora e tomava uma água para se acalmar, depois enquanto ajeitava os seios dentro do sutiã, Sabrina questionou sobre onde ele ia dormi, meu tio respondeu na lata. – Tio: Como assim onde? Vou dormir na minha caminha ué. Ele disse isso e já foi entrando no nosso quarto. – Sabrina: Seu Mario, mas essa cama agora é minha. – Tio: Engraçado e onde o Bruninho vai dormir se nos dois já vamos dormir juntos aqui? Ai ele passou o braço ao redor do ombro dela em um abraço lateral e ela retribuiu enrolando o braço em volta da cintura dele, eu já ia me pronunciar, quando ele disse que estava apenas brincando conosco e que se pudéssemos arranjar-lhe algumas cobertas e um travesseiro ele se viraria com o sofá, então providenciamos tudo e o deixamos a vontade em casa. Mais adentro da noite, em nossa cama, Sabrina me acorda e me diz que estava preocupada com meu tio dormindo daquele jeito no sofá que podíamos comprar uma cama inflável pra ele, ou outra coisa como deixa-lo dormir na cama, qualquer coisa era melhor que deixa-lo dormindo ali. – Eu: Eu sei, ele já não é mais tão moço né, mas amanhã eu vou tentar dar um jeito nisso. – Sabrina: Tá certo amor, boa noite! Era sábado de manhã, acordei e Sabrina estava no banheiro que fica no corredor, ouvi a descarga, mas depois nada dela aparecer, estava um silencio daí olhei para a sala e a vi parada só de toalha, olhando para onde fica o sofá em que meu tio dormia, seu semblante era de espanto e ela permanecia boquiaberta, essa foi a primeira vez que a vi ”admirando” outra rola, foi quando ouvi a voz do meu tio. – Tio: Bom dia Sabrina, nunca viu rola de homem não? – Sabrina: Seu Mario porque o senhor esta dormindo? – Tio: É porque eu gosto de ventilar o garoto. – Sabrina: Hum, Bom dia. – Tio: Mas você não me respondeu? – Sabrina: Desse Tamanho não, Tio… Que Pirocão! – Tio: Há Há, mas pela sua cara, você gostou hein menina. – Sabrina: Tão debochado, deixa seu sobrinho ouvir isso. – Tio: Mas eu estava aqui dormindo tranquilo na minha, você que estava ai manjando a minha rola. – Sabrina: Só fiquei espantada com um homenzarrão dormindo nu na minha sala e com esse torpedo que o senhor tem no meio das pernas. – Tio: Sei… Agora você hein garota! – Sabrina: Que foi que eu fiz? – Tio: Acho uma “fela da putagem”, você ficar ai me vendo todo nuzão e nem pra mostrar nada, assim a coisa fica desigual. – Sabrina: Há Há Há, Ah é? – Tio: Sim temos que corrigir isso. – Sabrina: E o que eu posso fazer então? – Tio: Porque você não abre um pouco essa toalha e me da um vislumbre desse corpinho gostoso. – Sabrina: Há Há, cachorro! – Tio: E você uma cadela, anda mostra pra mim! – Sabrina: Huuum… Tá bem, mas só um pouquinho. Em seguida Sabrina veio ate o começo do corredor e deu uma olhada pro quarto, eu fingi que estava dormindo com um braço por cima do rosto, assim ela não podia ver meu olho aberto, então voltou pra sala e segurando a toalha com as duas mãos, sorrindo fez “Tchan ran ran ran” e a abriu a toalha segurando as pontas em cada mão e permaneceu assim por algum segundos em seguida fechou e disse que ia fazer o café, foi quando meu tio disse. – Tio: Ei espera! Faltou a bunda. – Sabrina: Ai tá bom… Nesse momento como ela já estava de costas para ele, só fez subir a toalha e expor seu rabo, foi quando meu tio ficou de pé atrás dela e disse. – Tio: Aquilo é um rato! Ao ouvir isso Sabrina que tem pavor de criaturas rastejantes, jogou a toalha pro auto e rapidamente se jogou pelada em cima dele, o abraçando com braços e pernas pela lateral do corpo, quando eu o vi nuzão com o pau duro até eu fiquei besta com o tamanho daquela trolha, era mesmo de intimidar, ainda mais a vendo nua sendo segurada por um homem nu pela bunda em um dos braços dele, me congelou, era chocante, mas também um contraste lindo de chocolate com baunilha, em seguida o vi tirando as mãozinhas dela do rosto e dizendo pra ela ter calma, que ele estava só brincando, ai ela começou a dar soquinhos no peito dele e não o percebeu manipulando e movendo o corpo dela para ficar de frente para ele com sua buceta repousando em cima da extensão do caralho duro dele, isso ficou assim por alguns minutos até ela se acalmar e desacoplar as coxas da cintura dele, mas foi nesse momento que vi algo realmente incrível, quando ela desacoplou as coxas, ela ainda ficou alguns segundos no ar sendo segurado pela rola dele, que foi deslizando toda sua extensão pelos lábios divididos do xininho dela, até ela descer ao chão, quando os pezinhos dela tocaram o chão, ela ficou olhando atordoada para baixo e nesse momento pude ver que uma liga de fluido em formato de U ligava o sexo dos dois, isso deve ter surtido algum efeito em Sabrina que humedeceu os lábios com a língua enquanto olhava, foi inevitável ela levar a mão até o pau do meu tio e segura-lo por baixo dizendo. – Sabrina: É pesado né “titio”. – Tio: Você gosta? Ela fez que sim com a cabeça, além de ser a primeira vez que ela se dirigia a meu tio como “Titio” e não como Seu Mario, ai ela disse que precisava escovar os dentes, ele disse que também ia tomar banho, ainda vi quando Sabrina com o rabo virado para ele pegou a toalha do chão e na erguida de volta para cima, ele chegou por trás dela aconchegando sua rola no meio da bunda nua dela, em seguida os dois seguiram andando assim colados na direção do banheiro, nesse momento eu consegui me descongelar daquela sequencia de sustos e comecei a chamar por ela enquanto também seguia no sentido do banheiro, quando cheguei lá, abri a porta de uma vez e minha maior surpresa foi ver Sabrina enrolada na toalha com a escova de dentes na boca realmente escovando os dentes enquanto meu tio tomava banho no box fechado. – Eu: Bom dia amor, tudo bem? – Sabrina: gluip! Bom dia coração, tudo sim, dormiu bem? Ainda naquela manhã, estávamos à mesa quando ela passava manteiga no pão e ficava olhando para o colo do meu tio o tempo todo, assim que terminamos de comer resolvemos ir à praia e aproveitar o tempo bom que fazia, coloquei uma bermuda e uma camiseta regada, como me troco rápido sai pra sala, me encontrando com tio Mario já pronto, ele vestia uma sunga preta que destacava um volume considerável, o famoso “nariz de coala”, já Sabrina vestiu um conjunto azul e verde fio dental, que deixava ela uma delícia, a coisa mais linda é ver aquela xoxota gordinha sendo pressionada pelo biquíni diminuto, seus seios então, não tinha como não querer coloca-los na boca e quando ela apareceu na sala, já foi colando o olho na piroca do meu tio, bem na hora que ele deu uma apertada na piroca e falou. – Tio: A mulherada gama nisso aqui OH! Há Há. Fazendo Sabrina ficar rubra e quieta com o comentário, mas ele apenas ficou rindo da cara dela, já na praia todos alegres tomando uma cervejinha quando Sabrina bem solta e brincalhona e meio alta disse. – Sabrina: Aff Seu Mario você não tem medo de matar alguém com isso ai não? – Tio: Isso oque? – Sabrina: Esse picão gigante do caralho, isso num é de Deus não, isso num cabe em buraco nenhum! Fiquei besta com o comentário descarado dela e já ia repreendê-la quando meu tio gargalhando disse. – Tio: Relaxa Bruninho, e pra sua informação Sabrina, “isso” aqui entra em qualquer buraco, pequeno, médio, grande, sou pau pra qualquer “roda”. Nesse momento percebi que os faróis de Sabrina bem acesos sob o biquíni, seus mamilos duros podiam arranhar metal e sua xota parecia maior e meio inchada, vez ou outra eu a pegava manjando a rola do meu tio disfarçadamente, foi quando ela pegou uns óculos de sol na bolsa e foi se deitar na espreguiçadeira para tomar sol, ela se deitou de bruços, mas ajeitou a espreguiçadeira antes e ficou deitada bem de frente para onde meu tio estava sentado, com suas pernas abertas dando um belo close de seu meninão dentro da sunga para ela, ele bebia sua latinha e sorria vendo a manobra da minha princesa para contemplar seu caralho mais a vontade. Conforme Sabrina empinava o rabo pro alto quando se ajeitava na cadeira de sol, via o pau de meu tio ficar duro e pra cima bem evidenciado pela sunga, não sou de ficar manjando rola de macho não, mas “CARACA”, foi quando acabou a cerveja e meu tio disse que ia dar um pulo na água, para minha surpresa Sabrina jogou seus óculos no meu colo e disse enquanto seguia ele com os olhos. – Sabrina: Vou dar uma com ele! Digo um mergulho com ele! Nossa! Há Há Há Nesse momento eu pensei. – Eu: Dava pra ser menos cadela? Aproveitei pra pedir outra rodada de chope e fiquei tomando conta das coisas, enquanto via os dois caminhando de mãos dadas em sentido ao mar, Sabrina parecia bem alegre, dava risada de alguma bobagem que meu tio falava no trajeto, já na água a brincadeira era outra, a todo momento quando vinha uma onda mais forte ela se agarrava nele, fazendo com que ele a segurasse de volta e até a levantava algumas vezes, só ai me toquei que a buceta dela podia estar repousando em cima do pauzão dele naquele momento e foi impossível não recordar a cena que testemunhei no começo da manhã, com aqueles solavancos das ondas, seus corpos tão unidos, eles se dando tão bem, se estivessem nus como naquela manhã era praticamente sexo em alto mar, nesse momento me perdi em meus pensamentos e também pelo efeito da cerveja cochilei e acabei sonhando com os dois nus, eles estavam com água só até o meio das pernas e podia ver seus corpos se movendo em um ritmo frenético, estavam transando, eu começava a me aproximar dos dois e podia ouvir Sabrina gemendo e repetindo algo e conforme eu me aproxima melhor para ouvir comecei a entender melhor o que ela dizia. – Sabrina: Acorda amor! Acorda amor! Acorda! Foi ai que acordei e vi Sabrina em cima de mim me sacudindo, eles já haviam retornado e os dois ali em pé na minha frente pareciam rir de mim, vi que meu tio tomava a saideira, dai Sabrina virou pra ele e pediu um golinho da sua longneck, quando ele deu a garrafa para ela, vi que ela já foi de língua pra fora e pareceu lamber o bocal da garrafa antes de tomar o primeiro gole, foi ai que eu vi que meu tio estava com a mão na bunda dela, a mão grande dele cobria uma das nádegas inteira, Sabrina com cerveja na cabeça não prestava, depois eles ficaram dividindo a garrafa num tipo de beijo velado e após almoçarmos um peixe resolvemos ir embora. À noite depois do banho eu desmaie na cama e só acordei umas duas da madrugada ouvindo Sabrina conversando com meu tio na sala, quando abri os olhos, vi que ela vestia apenas uma calcinha branca e pela voz pode entender que tio Mario havia saído e estava bêbado. – Sabrina: Isso são horas seu Mario? – Tio: Naah… Sabe de nada inocente! – Sabrina: Sei sim… Com esse cheiro de cana você estava se esfregando em alguma biscate! – Tio: Que nada, nem uma pepequinha pra fazer a alegria do Tio. Hic! – Sabrina: Sei… Roludo mentiroso! tava com mulher sim seu pauzudo safado, tô sentindo o cheiro daqui, anda tomar banho vem! – Tio: Eita! Se fosse minha… Hic… O pau Hic… Ia comer! – Sabrina: Ah, mas vai comer, o pau vai comer muito ainda. Nessa hora eu até achei bacana ela cuidar do meu tio assim, mas Sabrina tinha deixado à porta do quarto aberta, então vi quando ela tirou a roupa dele toda e passou segurando a rola dele puxando meu tio para o banheiro e alguns segundos depois vi algo pequeno e branco sendo jogado pela porta do banheiro em seguida a porta se fechando, mas as paredes eram finas, então eu podia escudar sons que vinham do banheiro, então logo ouvi. – Sabrina: Misericórdia! Que rola é essa! – Tio: Até parece que nunca viu hehe. – Sabrina: Já vi né seu cavalo… Vi e gamei! – Tio: Como assim? – Sabrina: Não, você tá me zoando, né? – Tio: Oque posso fazer se o negão aqui é avantajado princesa? – Sabrina: Então dá esse picão de chocolate pra cá! Eu estava morrendo de curiosidade, então me levantei e fui ver o que estava acontecendo, me levantei de fininho, de cara encontrei a calcinha dela jogada no corredor, quando a peguei, senti que estava húmida e ao leva-la ao nariz senti o aroma forte de choro de buceta, foi ai que me virei para a porta do banheiro, para a minha sorte o buraco da fechadura era daqueles antigos enormes e a muito que a chave havia se perdido, então eu me abaixei e o que vi foi o seguinte. A principio eu vi as mãozinhas de Sabrina esfregando a bunda de meu tio, apertava ambos os lados, conforme o quadril dele parecia se movimentar depois ela tirou uma das mãos e começou a brincar com as bolas dele que balançavam logo abaixo, foi quando me dei conta da posição que ele estava, nuzão se segurando na parede enquanto Sabrina estava pelada de cócoras na frente, mas não conseguia ver seu rosto, apenas suas mãos e suas coxas grossas abertas e flexionadas com seus pezinhos esticados e sua buceta bem inchada, ah sim, sua buceta estava com os beiços para fora, mas o interessante é que eles pareciam se mover, abrindo e fechando, dilatando cada vez mais a porta de entrada para seu ventre, coisa que nunca havia visto na vida. Logo o ritmo deles aumentou e passei a ouvir aquele som característico. -: Gloc Gloc Gloc Gloc Gloc Gloc Gloc Gloc Gloc… Meu tio havia tirado as mãos da parede e parecia segurar a cabeça dela, as mãos de Sabrina também haviam mudado de trabalho e se mantinham firmes segurando a parte posterior das coxas do meu tio, foi quando eu o ouvir grunir dizendo. – Tio: Late cachorra! Late! – Sabrina: Bleubleuooobleubleuoaaa… Gloc Gloc Gloc… – Tio: Ah cachorra safada! Isso mama gostoso sua putinha. Vi as mãos dela esfregarem as pernas dele subindo e descendo como cobras, foi quando vi o quadril dele vir um pouco mais pra tras e em seguida um suspiro de ar seguido da voz roca e ofegante de Sabrina. – Sabrina: Gostoxo… Em seguida o barulho do meu tio escarrando e cuspindo, não sei onde caiu, mas não fez o barulho de quando cai no chão e mais uma vez voltou a se mover freneticamente e um novo som surgiu. -: Glac Gloc Glac Gloc Glac Gloc Glac Parecia que a sucção havia ficado mais babada, então eu entendi o que aconteceu, ele havia cuspido dentro da boca dela e ela recebeu submissa a baba dele como recebeu de bom grado o pau dele na boca, pouco depois vi as pernas de meu tio se flexionando mais e seu corpo baixando, seus braços também desceram, foi então que ouvi a voz de Sabrina. – Sabrina: Ui que isso tio? Kof Kof Kof… Ele rindo respondeu. – Tio: já é a terceira vez que vejo essas tetas de bico duro hoje, tá na hora de usar esses “minions” rosados pra algo mais interessante. Em seguida ele voltou a mover os quadris e passei a ouvir o gemido constante de Sabrina sempre repetindo coisas como cachorro gostoso e pauzudo, mas ai ele disse. – Tio: Anda lambe a cabecinha safada. E logo os gemidos de Sabrina cessaram e passei a ouvir algo como “Slap… Slap… Slap…” ficaram assim algum tempo e mesmo com o chuveiro agora desligado eu via gotejar algo da buceta de Sabrina, não sei se era baba ou se o mel da buceta dela era tanto que começava a transborda, depois voltou pra forma que estava antes e depois de uma fuzilada de rola na garganta por uns três minutos, ele parou, veio para trás e dessa vez eu pude ver seu rostinho todo babado e sua boquinha bem vermelha parecia recuperar o folego, mas logo ela fez um O com a boca e ele veio com a piroca dura apontada pra ela e começou a comer a boca dela de novo. Meu tio bombava a rola na boca de Sabrina Alucinado de tesão, parecia que não comia ninguém a muito tempo, o que não deixava de ser verdade, mas a forma daquele boquete me fez gelar a espinha, foi nesse momento que os joelhos dela ficaram bambos e suas pernas se esticaram caídas no chão, algo parecia errado, ela começou a ter tremeliques como se estivesse tendo uma convulsão e foi então que ouvi meu tio urrando e afundando o quadril na cara dela, a voz dele estava diferente quando ele disse. – Tio: Isso sua vagabunda abre a garganta e engole a rola do teu machoooooo AAArrhh – Tio: AAAaarhh! Que gozada gostosa! Foi então que ele se afastou e eu a vi, ela esta com os olhos revirados, a língua para fora vazando esperma e o rosto repleto de espuma e baba, ela parecia morta não se mexia, parecia que ele tinha estuprado a cara dela, foi quando ele começou a mijar em cima dela e quando terminou balançou a rola e disse. – Tio: Caralho! Acabei com essa puta! Foi nesse momento que ela começou a se tremer novamente e vi a buceta fazer algo que nunca tinha feito antes, começou a expelir jatos e mais jatos de liquido, parecia um chuveiro, uma ducha e ficou fazendo isso por quase um minuto, quando terminou vi que meu tio estava vindo para porta do banheiro, ai eu corri para o meu quarto e fiquei o vendo sair e ir para sala, quando eu já ia voltar lá e prestar alguma ajuda a Sabrina, vi a sombra dela na porta, em seguida a luz do banheiro apagou, então corri para cama e fingi que estava dormindo, logo senti um cheiro forte de rola e sexo e em seguida escuto ela desabar na nossa cama, pensei em olhar pra ter certeza de que ela estava bem quando a ouvi resmungando. – Sabrina: Piroca Gostosa… continua
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