O Sobrinho - Ajuda e Troca-Troca - Parte 9

Olá Pessoal aqui do Contos !
Antes de iniciar a Parte 9 dessa sequência de contos, seria bacana se vocês acompanhassem as anteriores, lá tem a descrição nossa e o que já aconteceu até chegar aqui ... e como são partes, é interessante se manterem por dentro de como as coisas foram caminhando ...

Tomamos café os três juntos ... nenhum dos dois parecia ter desconfiado que eu havia presenciado o que aprontaram sem a minha presença.

Eu não tinha gostado nada daquilo e precisava mostrar quem mandava ali, eu tinha que dar uma prensa naquele garoto para ele entender como as coisas deveriam funcionar. Mas o que eu faria?! E como faria com a Daniela lá junto?!

Ainda naquele domingo na hora do almoço, decidimos ficar em casa mesmo, pedimos um delivery para adiantar e depois iríamos jogar videogame (que o sobrinho levava sempre em casa e era viciado).

Estávamos os 2 na sala jogando e o celular da minha esposa tocou, achei que era os pais do Rafa pedindo para levar ele, mas na verdade era uma amiga dela.

- Júnior, a Ana me ligou, está precisando de uma ajuda no IR dela e fiquei de lhe ajudar. Tudo bem eu ir até lá?! Vocês ficam bem aqui?!

- Claro amor, sem problemas. Vai lá ajudá-la. Sim, ficaremos jogando aqui.

Minha esposa se arrumou bem rápido, pegou o carro e saiu. A casa da Ana era relativamente longe da nossa então comecei a fazer umas contas na cabeça de quanto tempo eu teria sozinho com o sobrinho. Era a chance que eu precisava para conversar com o figura.

Passou uns 15 minutos e nós lá no videogame ... Já mandei na lata pra ele:

- Rafa, só pra constar, eu vi o que você e a Danny aprontaram de manhã. E vou te falar que não gostei nem um pouco. Está pensando o que rapaz?!

- Tio ... Tio ... É que ... O garoto travou na hora, começou a gaguejar, ficou nervoso e sem reação.

- Pode se acalmar Rafinha, não vou brigar com você não. Mas você precisa saber que as coisas não são assim não. Não é na hora que você quer que vai acontecer.

- Desculpa tio. Mas acordei com a Tia Dan me chamando ... quando eu percebi já estava daquele jeito e como ela estava ali eu pedi ajuda para ela. Eu deveria ter pedido ajuda para o senhor?

Pensei comigo, ajuda minha?! Ele deve estar louco ou não tem noção de nada mesmo. Na verdade quem precisava de ajuda no caso era eu!

- Quem precisa de ajuda na verdade sou eu né Rafinha. Mas assim, tudo que formos lhe ensinando nada pode ser falado com ninguém tá?!

- Você quer que sua tia continue te ajudando?!

- Claro que sim tio. A tia é maravilhosa né?!

- Vou te confessar que sim Rafa, sua tia é maravilhosa mesmo. Em todos os sentidos. E acho que ela vai querer te ajudar muito mais. Na verdade não só ela, eu também quero te ajudar.

Falando daquele jeito com o sobrinho eu percebi que logo iria começar a ficar excitado. Talvez não só eu, mas o próprio rapazinho poderia ficar ligado com aquele papo que estava caminhando.

- Rafa, para que você continue recebendo a ajuda da tia, vou precisar que me ajude também.

Não sei de onde tirei essa ideia, mas talvez seria uma forma infantil da minha parte em me vingar do garoto, se bem que ele nem sabe das coisas.

- Claro tio. Posso te ajudar também. Na verdade não sei como te ajudar né?! Como eu te ajudo?!

Os olhos do garoto prestando atenção em mim, sua inocência, jovialidade e a segurança que ele tinha no que eu falava foi a brecha para tirar partido daquilo.

- Pois então Rafa, ajude aqui seu tio com isso ...

Sentado no sofá abaixei minha bermuda e cueca, revelando a minha piroca querendo ganhar forma. Nunca tive esses desejos, mas aquele garoto mexia com os meus sentimentos de um jeito estranho.

A visão do sobrinho diante da minha caceta tão próximo a ele fazia seus olhos brilharem. Eu segurei meu pau com uma mão, já estava duro. Ia mostrando a ele, meio que lhe oferecendo. Meu pau é menor do que o do Rafa, mas é um cacete adulto, tem veias grossas, cabeçudo, e diferente do sobrinho que não tem nada, tenho os pêlos em volta do pau, aparados em cima, deixando o saco lisinho pois a Danny ama passar a língua e de fato é um tesão sentir qualquer coisa nessa região.

- Vem cá Rafa, pega no meu pau vai ... Tenta imaginar como a tia fez em você tá?!

- Tá bom tio, prometo tentar fazer igual a Tia Dan fez ...

O garoto se aproximou mais de mim. Suas mãos foram em direção ao meu cacete e logo estava o abraçando. Ele olhava para o meu pau e ia passando as mãos, seus dedos curiosos iam massageando meus pelos e meu saco.

- Faz aqueles movimentos de sobe e desce Rafinha ... Lembra que sua tia fez?!

- Ah sim tio ... Isso é bom. É quente né?!

Até que o garoto estava se saindo bem. Rapaz dedicado, estava disposto a aprender e fazer tudo certinho. Eu estava curtindo o momento, aquela punhetinha estava gostosa (longe de estar igual à da Danny), mas como era novidade para mim estava uma delícia.

- Acelera um pouco os movimentos Rafinha ... O tio quer soltar leitinho igual você fez.

- Ah é tio?! Pode deixar ... Vai me dar leitinho então?!

Porra ... Aquela fala do sobrinho, somado a aceleração na punheta e o tesão a mil só poderia dar em uma coisa: gozada! E que gozada!

- Aaahhhh Rafa! Gozeiiii ... Muito bem garoto! Fez tudo certinho, olha como fiquei.

- Nossa Tio Júnior, tem muito mais leite que o meu né?! E o seu é mais branquinho e mais grosso também. Mas tem um cheiro forte ...

Percebi que tinha gozado fartamente, tinha porra na minha barriga, descendo no meu saco e claro, nas mãos do Rafinha.

Eu não poderia deixar nenhuma gota cair no sofá nem no chão ... O que eu diria para a Daniela se ela visse?! Me levantei e fui para o banheiro me limpar.

- Vem comigo Rafa. Vem lavar essas mãos certinho para não deixarmos nada aparecendo para sua tia.

Depois que o tesão passa tomei noção do horário e tinha se passado 1 hora da saída da esposa. Liguei o chuveiro e fui me lavar enquanto Rafael ficou na pia lavando suas mãos. Enquanto me ensaboava limpando minha porra olhei aquele garoto e percebi então que ele também estava excitado. O sobrinho mais uma vez estava de barraca armada. Aquilo não ficava pra baixo nunca?!

Abri a porta do box e falei pra ele:

- Rafinha, faz você aí uma massagem na pia pra diminuir essa coisa. Nada de estar assim quando sua tia chegar.

- Ah é tio?! Eu posso?!

- Lembra de como a tia fez e de como você fez em mim ... Só fazer em você mesmo agora.

O garoto sacou a rolona pra fora e iniciou a massagem ... Quer dizer, tentou né?! Mas como nunca tinha feito nele mesmo acho que não estava fluindo bem. Como pode ser tão imaturo pra isso?!

- Tio, é assim mesmo que faz?! Não é igual da Tia Danny.

Eu olhava o sobrinho ali na minha frente com aquele cacete se masturbando e não é que o meu pau quiz ganhar vida novamente?! O que aquele menino tinha que mexia assim comigo?!

- Tio, será que você não poderia me ajudar igual a Tia fez?!

Puta que pariu! Que pedido foi aquele?! Eu tocar naquele cacete?! Não era só pôr a mão, mas era fazer uma punhetinha para o garoto! Meu negócio é buceta, nunca fui dessas não ... Nem na adolescência teve troca-troca ... Porém aquele menino e seu mastro me hipnotizavam. Que dúvida cruel ... Deixar ser levado pelo tesão ou segurar os desejos?!

- Faz assim então Rafa, vem aqui perto da porta do box, mas não vai se molhar hein?! Já pensou se tua tia chega?! Precisamos ser rápidos.

O sobrinho chegou com aquele cacetão ... Não podia pensar muito, então instantâneamente fui com a mão e apalpei ... caracas que rola macia e como era quente também. Estranho a sensação, mas muito prazerosa o toque naquilo tudo.

- Vai tio, me ajuda. Faz massagem.

- Cala a boca Rafael. Fica quietinho fica. Já que é para ajudar, me ajuda de novo então que estou precisando também.

Meu pau estava feito pedra, duro e pulsava. Nem parecia que eu tinha gozado a pouco tempo.

O sobrinho já estava mais ágil e rapidamente foi com suas mãos me iniciando uma punheta. Eu precisava de alguma forma retribuir o garoto que já estava se saindo um punheteiro de mão cheia e sem raciocinar muito então comecei o vai e vem em seu cacetão. Que pauzão caralho, estava fora de mim, mas não podia me entregar completamente, e se Daniela chega?! Acelerei os movimentos naquela carne novinha e ordenei:

- Vai Rafinha, solta logo seu leite vai.

O menino fechou os olhos e gemeu, confirmando a mim que seu orgasmo estava chegando ... Continuei e veio um pequeno jato, o safado tinha gozado na minha mão.

- Não para de me massagear também não Rafa. Vai, bate gostoso!

- Tá bom tio, vou caprichar pois você me ajudou agorinha e foi uma delícia, diferente da Tia Danny ...

- Aaahhh, vai vai vai vou gozar Rafa! Vem leitinho aí ... Ahhhhhh

Nossa, gozei absurdamente! Foi porra pra todo lado, ainda bem que estava no chuveiro e já fui limpando tudo. Como pode isso?! 2 vezes assim tão intensas na sequência?!

Aquele garoto realmente estava mudando as coisas ...

******** Continua

Se puderem comentar como está sendo a sequência agradeço! Tem muita para acontecer com esse sobrinho! Segue algumas fotos ilustrativas para imaginarem a história.