O fato é que comecei a namorar muito cedo, meus pais não sabiam que eu encontrava com meu namorado de 18 anos na pracinha, ele se chamava Luiz, era um magrelo, um pouco mais alto que eu, tinha cabelos e olhos castanhos, mãos enormes e lindas. Amo mãos e dedos. Pele branquinha e boca carnuda, macia que fazia de seus beijos deliciosos. Eu enfiava minha língua quase na garganta dele pra ele chupar, de tão vorazes que eram nossos beijos. Os beijos molhados e chupados que dava no meu pescoço eram bom demais, me derretia toda nos braços dele.
Nossos primeiros encontros foram numa praça onde a luz era bem pouca. As árvores encobriam bem o lugar deixando bem escondido. Era onde a gente tinha um pouco de privacidade mesmo estando num lugar público.
Não tinha muito tempo pra ficar com ele ali, minha mãe marcava coladinho em mim, e eu não podia passar das 21h na rua, se eu demorasse um pouquinho ela ia atrás de mim. Nada do que eu queria naquele momento era um castigo de mãe.
A primeira vez que eu sarrei foi incrível, nunca tinha sentido nada parecido, o tesão que senti foi algo inédito. Meu namorado estava encostado no muro do canteiro da praça de pernas abertas, eu no meio das pernas dele, com minha xereca roçando no pênis bem duro dele.
O pau dele estava tão apertado na minha xoxota por debaixo da roupa que senti umas piscadas dentro da minha bucetinha. Estava muito gostoso aquilo. Aquelas piscadas dentro dela eram insistentes e não paravam. Fiquei confusa e pedi pra que ele ficasse paradinho, precisava saber quem estava piscando daquele jeito, se era ele ou eu.
Ele não entendeu meu pedido, continuou me esfregando seu pau na minha prexeca, então repeti dizendo que queria que ele ficasse imóvel pra eu sentir melhor o que estava acontecendo na minha xoxota, a impressão que eu tinha era que o pau dele era que pulsava, roçando na minha buceta.
Então ele me atendeu. Ficou paradinho, pedi que se afastasse um pouco, e pra minha surpresa descobri que era minha xereca que latejava insistentemente roçando gostoso na pica dura dele. Ahh...que gostoso aquele sarrinho! Descobri o tesão! Ficamos naquele agarra agarra gostoso até onde pude, quando mais ele me beijava o pescoço, boca e roçava em mim, mais piscava gostoso a xereca. Quando cheguei em casa e fui ao banheiro fazer xixi, vi que minha calcinha estava toda molhada. Passei a mão na xereca, estava muito melada, meus dedos ficaram pingando meu mel.
Num outro dia na saída da escola ele estava lá me esperando, era um dia daqueles em que faltava professor e a gente saia mais cedo e aproveitamos as horinhas que nos restavam pra namorar em seu carro. Um gol bola prata, rebaixado com som na mala de ensurdecer qualquer um, amava aquele som quando estava no máximo de potência.
Nesse dia a gente foi pra um lugar próximo da minha escola, era um caminho deserto e arborizado que dava numa antiga torre de rádio, completamente deserta. Era uma tarde e inverno, fazia muito frio. Ninguém na rua e gente estacionado em baixo daquelas árvores. Começamos nosso sarros, cheguei pra bem pertinho dele, fiquei de lado com ele pra poder roçar bastante minha pepeca ainda virgem nele.
O tesão estava ficando cada vez mais forte. Só esfregar já estava pouco, a gente queria mais. Ele ficava louco de tesão, então me pediu pra passar a mão no pau dele por cima da bermuda de tactel. Nunca tinha feito aquilo, senti a grossura do pau dele na minha mão. Como estava duro! Alisei bastante. Depois ele me pediu pra alisar meus seios. No começo fiquei com muita vergonha, mas deixei.
Foi tão gostoso as mãos dele nos meus seios, as mãos nervosas passando em mim. Nossas mãos acariciando nossos corpos também estava pouco. Era hora de avançamos para o próximo nível de carícias. Meu namorado reclamou que o pau dele já estava doendo, que ficaria esfolado debaixo da bermuda então ele me pediu pra tirar pra fora.
Estava ansiosa pra ver aquela pica! Nunca tinha visto uma. Quando ele tirou aquele pau enorme rosado, cheio de veias, grosso, arregalei os olhos e admirei. Ele, então, pegou na minha mão colocou sobre pau dele, segurou bem forte na minha pequena mão e movimentou. Começou a me ensinar os movimentos. Movimentando as mãos lentamente e sem parar. A princípio não entendi muito bem aqueles movimentos, mas com um pouco mais de treinamento assumi o controle da massagem que acabara de aprender. Era estranho aquela pele solta que deslizava por cima do falo rijo.
Ele gemeu. Fiz bastante, do jeito que ele me ensinou. Eu o beijava na boca enquanto mexia no pau dele sem parar. Ele alisava meus peitos dentro da blusa de uniforme escolar.
Daí ele me puxou e conduziu minha boca até o pau dele, disse que era pra chupar. Na hora resisti, mas ele estava louco, insistiu e empurrou minha cabeça me obrigando a chupar.
Abri a boca pra enfiar aquela cabeça grande lisinha na minha boca. Entrou escorregando pela minha língua pra dentro da minha boca. Ele me pediu pra chupar só a cabeça enquanto massageava o corpo de seu pau duro.
O tesão dele dobrou quando abocanhei sua piroca. Fiquei doida, o delírio dele me excitou. Tomei gosto por aquele pau duro na minha boca e chupei como se tivesse feito aquilo durante a minha vida todinha. Ele ia me falando como queria o boquete e eu ia fazendo direitinho. Ele estava enlouquecido dentro daquele carro comigo chupando, engolindo o pau dele com vontade.
De repente ele gemeu alto e se contorceu. Fui surpreendida com a explosão de um jato de porra quente na minha boca. Engasguei com aquele leitinho todo na minha garganta. Tirei o pau da boca, me deu ânsias com um cheiro forte e a consistência densa daquela porra jorrando pra todo lado, na minha cara até cair no meu uniforme, nos meus cabelos.
Ele gozou como louco! Depois sorriu e disse que minha boca era uma delícia que nasci pra chupar. Em seguida me abraçou dizendo que eu era a melhor namorada do mundo. Depois se limpou numa estopa que retirou do porta luvas do carro. O porcão!!
Então ele veio querendo tocar na minha xota por dentro da calcinha. Disse que tinha muita vontade de me dar uma banho de língua, que se eu deixasse ia me chupar todinha.
Deixei ele enfiar a mão dentro da minha calcinha. Abri o zíper da calça jeans, levantei um pouco a bunda do banco pra puxar a calça pra baixo. Abri as pernas como foi possível naquela hora. Meu namorado enfiou a mão dentro da minha calcinha, afundou os dedos escorregando pra dentro da fenda encharcada.
Que delícia! Os dedos dele massageando minha bucetinha todinha. O cheiro exalou dentro do carro. Meu tesão foi a mil. A mão dele mexendo sem parar em minha bucetinha foi tão bom que não aguentei e gozei forte. As contrações intensas da minha xoxota foram a sensação mais gostosa que já tive na minha vidinha. Foi simplesmente maravilhoso.
Infelizmente chegou a hora de ir pra casa e acabar com a nossa safadeza naquela tarde de inverno. Uma pena!! Mas toda vez que eu saia cedo da escola ligava no celular dele. Ele não demorava nada pra me buscar. Já chegava de pau duro pra gente se masturbar dentro do carro no caminho da torre de rádio.
Eu ainda não estava pronta pra transar, mas estava louquinha de vontade de dar pra ele. Doidinha pra sentir o banho de língua tão prometido, tanto que eu chegava a sonhar com ele me chupando a bucetinha.
E foi assim que meu namorado gostoso começou a me ensinar a provocar e sentir tesão.
Adorava mandar em ti e acabar - me numa espanhola
Q delícia fiquei de pau duro imaginando vc. Me chupando e enchendo sua boquinha de porra é lógico q iria retribuir te chupando todinha fazendo vc gozar na minha língua