Naquela época eu estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária. Teoricamente eu poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...
Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio de oito andares. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam à noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.
Fui criada dentro de apartamento e vigiada dia e noite. Superprotegida não me dei conta de que já era uma moça crescida, não percebi que me transformara em mulher feita. Cabelos longos, seios redondinhos, cintura fina e bunda de tanajura. Todos os dias, depois da aula, no caminho de volta pra casa. Não me dava conta de como chamava atenção dos machos na rua. Ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.
No prédio, eu tinha apenas um amigo, era o filho do síndico. Ele era loirinho, parrudo e um pouco mais alto que eu. Gostávamos muito de conversar sentados nos degraus da escada do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo.
Certo dia, nós dois, sentados num dos bancos da garagem o garoto me mostrou um vídeo no celular. Nunca tinha visto aquilo antes! Fiquei envergonhada, com a cara vermelha, mas ainda assim, queria ver tudinho. Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais delas tinha vontade de fazer. Por fim, ele me olhou com uma baita cara de pau e disse que tinha uma piroca daquele tamanho, se referindo a do ator em cena. Depois teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.
Minha curiosidade era enorme. Mesmo envergonhada acenei com a cabeça dizendo sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e tirou seu piru enorme de cabeça rosada e cheio de veias. Fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar dizendo que aquilo era normal entre amigos. Estávamos sozinhos, escondidos atrás dos carros na garagem. Pensei, pensei, mas peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.
Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele como a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não queria colocar a boca no pinto dele”! Mas ele me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca. Fiz do jeito que ele queria até ele jorrar aquele leite quente na minha boca.
Quando Lucas abriu os olhos, viu que estávamos sendo observados. Distraídos, não percebemos que havia um homem nos olhando de dentro de um carro do outro lado. Levei um susto tão grande que larguei Lucas e, com a boca cheia de esperma, corri pro elevador. Chorando, arrependida do que tinha feito. Que azar!! Logo na minha primeira experiência erótica fui flagrada por um tarado babão!
Durante meses tive medo do cara do carro. Ele morava sozinho. E para meu desespero era vizinho de porta do meu apartamento. Nos conhecíamos de vista, nos cumprimentávamos pelo corredor e, ás vezes no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo. O vizinho tarado aparentava ter mais de quarenta anos. Um homem branco, alto de porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e tinha braços muito peludos.
Toda vez que ouvia o barulho do elevador chegando corria para a porta para receber e abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, gelava da cabeça aos pés. Tremia de medo! “O que aconteceria se ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico?!” Pensava.
Para o meu desespero houve um dia em que dois professores faltaram às aulas. Fui dispensada da escola antes do horário previsto. Portanto, cheguei mais cedo em casa. Minha péssima surpresa foi quando vi que minhas chaves não estavam na mochila, eu havia esquecido dentro do apartamento antes de sair pra escola.
Para completar o dia de azar meu celular estava completamente descarregado, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar eles chegarem às sete da noite. Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho frente a porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco, acordei com um frio danado e uma vontade desesperada de fazer xixi. Ah! Nessa hora abri a boca a chorar!
Não demorou muito a porta da frente se abriu. Era o vizinho tarado! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer uma me perguntou:
- Por que está chorando aí, menina?!
Em prantos, respondi:
- Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!
- Espera seus pais aqui na minha casa!!
- Obrigada!!... Não quero incomodar!!
- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí!
Aceitei o convite. Logo que entrei pedi pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentada e sozinha. Peguei um livro, mas não conseguia me concentrar na leitura. O medo me assombrava. De repente, o homem veio usando apenas uma cueca. Uma daquelas de seda que meu pai também usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:
- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?
Muito sem graça, puxei a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:
- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?
- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça!
- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?
- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!
- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí!!
Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:
-Senta aí! Temos muito que conversar!!
Eu sabia do que ele estava falando. O olhar dele parecia de um cachorro faminto pronto pro ataque.
- Me desculpe, não posso ficar! Espero no corredor mesmo, obrigada...
- Fica aí, mocinha! Sei o que você sabe fazer!!...
Meu coração disparou! Fiquei tensa. Não sabia o que aconteceria comigo, presa no apartamento com aquele homem.
- Por favor, me deixe ir agora!!
-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!
- Por favor, não me peça isso!! Eu não...
Eu sabia que a qualquer momento ele viria com essa história. Estava estampado na cara dele o tempo todo. Era o que eu mais temia.
- Se você preferir posso contar tudo pros seus pais!
Desgraçado, me deixou sem escolha. Muito nervosa fui obrigada aceitar. Sentado no sofá, ele tirou um cacete enorme de dentro da cueca e me mandou chupar. Ajoelhei diante dele e abocanhei a cabeça.
O tarado segurava meu cabelo forçando uma chupada profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia. Eu chorava. Continuava mamando a pica duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau, o homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de sémen quente.
- Não para, cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...
Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não consegui engolir tudo. Então, ele me obrigou a lamber tudo o que escorreu pelo seu pau, por suas bolas. Quando terminei, pedi mais uma vez para ir embora. Porém ele ainda não estava satisfeito. O safado era forte e queria mais!
- Agora tira a calcinha!!
-Nãooo, por favor!!
- Quer que eu conte tudo para seus pais?!
- Isso não!!
- Anda!! Tira logo a roupa toda... Faz o que tô mandando, putinha!!
Com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.
- Minha nossa!! Que safadinha linda você é!! Vem cá!!...
Me puxou pela mão e disse:
- Não vou te fazer nada demais!
- O que o senhor vai fazer comigo?
- Não vou te machucar. Só quero chupar seus peitinhos durinhos.
Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os mamilos. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele acariciou, apalpou, apertou minha bunda. Depois enfiou seus dedos pelo rego a procura do cuzinho. Quando alcançou, tentei empurrá-lo.
- Para com isso, por favor!!
- Então tá!! Eu paro!! Mas vou contar... Você que escolhe!
O homem interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto chegando diante de sua cama disse com energia na voz:
- Deita aí e abre as pernas, puta!
- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!!
- Faz o que estou mandando, vadiazainha!!
Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa se enfiou entre minhas coxas e com delicadeza usou seus dedos para abrir minha xoxota. Ficou admirando a xoxota intacta e peludinha.
Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse forte. Embora eu não quisesse que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que, o que ele estava fazendo na minha buceta estava me deixando muito excitada.
- Olha!!... Tá ficando molhadinha!!... Que putinha tesuda!!
- Chega! Me deixe ir agora, por favor...
O safado me ignorou. Meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquele momento. Posso dizer que minha buceta além de latejar forte molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.
E língua dele insistente no meu grelinho me fez travar os dedos na cama e arrancar o lençol. Nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida.
Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau na minha xoxota, deslizando pelo grelinho sensível. Ele pincelou minha xoxota até que encaixou o pau na portinha fechada. O coroa começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele não me atendeu e forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.
Ele mentiu. De tanto empurrar seu cacete na minha buceta a cabeçorra rompeu a porta selada. Senti rasgando e gritei de dor. Então ele parou. Deixou acomodada a cabeça do pau instalada na minha grutinha úmida até que eu me acostumasse com o invasor.
Quando me acalmei ele voltou a forçar seu pau contra minhas entranhas. Senti entrando com atrito, centímetro por centímetro até o talo. Quando me preencheu por completo, começou a socar seu pau duríssimo com vontade na minha xoxotinha. Aquilo me matou de tesão.
Depois de meter com vontade, o safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e desferia tapas bem espalmados na minha bunda.
Com todo aquele frenesi minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo de dentro, me friccionando por dentro, arrancou de minhas entranhas, mais uma vez, aquelas pulsações maravilhosas, deliciosas. Gemi alto. Com o coração disparado fiquei trêmula. Não existe nada mais gostoso do que sentir minha buceta gozando...
Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra no rego da minha bunda. Ele gozou tão forte que perdeu suas forças e deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco!
Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.
Aquelas gozadas com Sr. Otávio me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...
*Uma história de Samara. Contada e vivenciada por mim, Sibila Markis!!
Mais uma vez agradeço a todos que leem minhas histórias!! Fico muito feliz com cada comentário aqui... Obrigada mesmo!!
Conto maravilhoso, essa da foto é a putinha da Samara?
delicia de conto e fotos
Olá,vinnylord! Esse conto é em parte verdadeiro, outra só criatividade. O que te angustiou é um recurso que uso pra tornar a história picante, proibida, polêmica. Faz parte do meu fetiche. Eu gosto do difícil! Sabe aquela forçação de barra que no final dobra a mocinha... Nada além de minha mente pervertida criando...
Tive um conflito interno ao ler o conto. As fotos, assim como tu, são deliciosas. O conto em sí, angustiante ao ponto de me causar revolta. Estupro é estupro em qualquer situação. Se foi real ou não, não tenho como afirmar, mas a qualidade e o poder que tua forma de escrita tem, torna real todos os teus contos. Nesse quesito, parabéns.
Maravilhoso nota 10
Legal. Gostei e votei. Mas tesão ainda maior são as fotos. Parabéns..
Votado q tesão nada melhor que pegar uma putinha safada assim ótimas fotos rabao e peitos lindos vc tem
Com um corpinho gostoso desse,qualquer um fica louco de desejo é tesão.
Linda. Betto o admirador do que é belo
que gostosa votado
tesão de conto lindas fotos
Muito top seu relado queria ser eu seu vizinho pra chupar essa bucetinha....
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Teu relato é um tesão.