Passamos por um momento delicado e conflituoso. Mesmo eu tendo lhe confessado tudo e pedido mil desculpas pelo meu delito, nosso namoro ficou abalado. Nikolas ficou arrasado, queria terminar o namoro. Mas ele me amava tanto que aceitou manter o namoro. Mas vieram as condições...
Ele mudou drasticamente. Nikinha se tornou muito ciumento, autoritário e agressivo. Eu o amava e tentava compreendê-lo, por isso aceitava suas condições e fazia o que ele queria. Me tornei refém do sentimento que tinha por ele. Até que fomos convidados para o casamento da minha prima. Estava empolgada, a festa seria incrível e minha família estaria toda reunida.
No dia do casamento me arrumei à altura do evento. Vesti um vestido tubinho vermelho. Na frente um decote generoso mostrando o colo dos meus seios. Atrás outro decote em “V” que mostrava minhas costas até a cintura. O vestido modelava meu corpo. Destacava cintura e a bunda avantajada. Não era um vestido tão curto, mas deixava minhas coxas grossas expostas. Sempre fui cheinha das carnes. Pra valorizar minhas pernas, um belo par de scapin nos pés. Nada mais elegante que um par de sapatos preto de salto agulha! Meu cabelo negro e preso num belo rabo de cavalo. A maquiagem, os acessórios, tudo em harmonia, compondo o charme e sensualidade do meu visual. Realmente eu estava de arrasar.
Na hora marcada Nikolas chegou em minha casa. Ficou desconcertado quando me viu. Percebi claramente sua admiração. Ele também era um gato. Passou tempos malhando e seu corpo estava forte e definido. Meu loirinho estava maravilhoso de terno preto.
Com todos prontos, fomos para a cerimônia religiosa na igreja mais bela e tradicional da cidade. Lá, chamei a atenção das pessoas, fiquei até sem graça. Gosto de ser bem discreta, mas naquele dia eu causei. O noivo da minha prima era um militar das forças armadas e o casamento foi realizado com todas as honras. No altar haviam militares com fardamento de gala. Houve um momento, durante a cerimônia, que os milicos cruzaram suas espadas a cima dos noivos. Foi bonito. Fique admirada com a cena.
Estávamos próximos do altar e pude apreciar abertamente a celebração. De repente, meu namorado apertou com força meu braço, na hora senti um calafrio. A cerimônia mal havia começado e Nikinha estava boladão e eu não imaginava o porquê. Discretamente saímos da igreja pra conversar do lado de fora. Ele estava furioso e me acusou de “dar mole” pra um dos militares do altar.
Começamos a discutir na frente da igreja. Nik ficou exaltado e o tom de sua voz cada vez mais alto. Acho que eram umas oito horas da noite. Não havia mais clima pra curtir a festa de casamento que ia rasgar madrugada à dentro. Meu coração até doeu nessa hora! Como eu queria curtir a festa!!
Mandei uma mensagem no celular da minha mãe dizendo que estava me sentindo mal e que iria pra casa. Quando chegamos fui direto pro banho. Estava chorando muito e precisava daquele banho pra me acalmar. Nik ficou na sala sentado no sofá me esperando. Saí do banho usando uma camisolinha de seda e uma calcinha fina de malha bem confortável.
Nikolas tinha tirado blazer e a gravata quando entrei na sala e sentei ao seu lado. E a discussão continuou:
- Sabrina, tem certeza que você quer continuar esse namoro?
- Claro, meu amor!! Você é tudo que eu quero!
- Você tava dando mole pra aquele cara!!
- Você tá me ofendendo, já disse que não!
- Quer dar essa buceta pra todo mundo neh?!!... Vadia!
- Para com isso Nik... pelo amor!! Não é nada disso!
- Você quer ser uma puta neh?!!
Falou isso exaltado, quase gritando, ele estava muito irritado e tirou o cinto da calça.
- Para com isso Nik! Você tá me assustando!
- Se você quer ser uma puta, vou te ensinar a ser uma!
Agressivo, ele me puxou com força, me deitando de bruços no colo dele. Fiquei apavorada com o que poderia fazer. Meus pais ficariam na festa a madrugada inteira e Nikolas estava descontrolado.
- Para com isso Nik!! Por favor!!
- Cala a boca, vadia!!
Meu namorado ficou irreconhecível. Comigo em seu colo, levantou minha camisola, abaixou minha calcinha até embaixo da bunda. Com o cinto dobrado levei umas lambadas na bunda. Chorei de dor. Minha bunda tão branquinha! Naquele momento ficou com vergões largos avermelhados.
- Por favor Nik!! Para com isso!
Implorei pra ele parar, mas bateu o quanto quis. Quando Nik parou, abaixou minha calcinha até a metade das minhas coxas. Meu namorado era forte. Eu não tinha como me livrar dele e eu estava ficando cada vez mais assustada com a fúria dele. Nik esfregou de leve minha xoxota por trás e enfiou bem devagar um dedo na minha xoxota. Aquela massagem que ele fez dentro da minha bucetinha me causou certa excitação.
Aquilo me levou a um conflito. Como eu podia sentir tesão com ele sendo agressivo comigo?! Eu o amava, mas naquela hora eu estava com medo dele. Ele continuava me masturbando com seus dedos e eu tentando sair do colo dele. Ele me segurava com firmeza. Então ele com energia na voz me disse:
-Tá gostando?... Puta!
- Por favor, meu amor!! Para com isso!
- Vem cá cachorra!... Chupa meu pau!... Puta safada!
Meu namorado me tirou de seu colo, acabou de tirar minha calcinha e mandou ficar de joelhos diante dele sentado no sofá. Me fez tirar seu pau pra fora. A pica dele saltou de dentro da calça dura como uma rocha. E ordenou:
- Chupa! Você não é uma puta?!! Então chupa gostoso!
Ele gemia de tesão me dominando daquele jeito. Ajoelhada diante dele eu tentei resistir fechando a boca e me afastando dele com as mãos em suas pernas. Daquele jeito rude eu não queria. Eu queria meu namorado doce e carinhoso de sempre e que naquele momento parecia um animal feroz.
Ele segurou minha cabeça e meteu seu pau na minha boca como se estivesse metendo na buceta. Me deu uns tapas na cara em quanto me fodia a boca, enfiando seu pau grosso até minha garganta e me causando ânsias. Obedeci e chupei a cabeçorra inchada durante o tempo que ele quis. Ele segurava minha cabeça dando ritmo aos meus movimentos.
Até que suas pernas estremeceram, ele começou a urrar e seu esperma quente jorrou na minha boca. Ofegante ele ordenou:
- Engole tudo! Anda, vadia! Engole!
Obedeci, engoli, lambi tudinho. Depois disse a ele:
- Agora me deixe sair daqui seu estúpido!
- Não! Vou meter no teu cuzinho, putinha!
- Não Nik! Desse jeito não!!
- Anda logo cachorra safada! Fica de quatro aqui! Tô mandando!
- Não! Vou pro meu quarto! Vai embora...
Ele ficou furioso e me levantou do chão. Fui jogada de quatro no sofá com a bunda empinada pra cima. Ele deslizou seu pau em minha bucetinha molhada e escorregadia. Gelei naquele momento e gritei:
-NÃO NIK!! AÍ NÃO! POR FAVOR!
- Cala boca, vagabunda!
Depois de pincelar bem muito a minha bucetinha por trás. Depois de deixar seu pau bem molhado de meu mel, ele deu umas cusparadas no meu cuzinho e meteu o dedo nele. Quando meu cu estava bem lubrificado, então posicionou a cabeçorra no meu anelzinho e forçou. Vi até estrelas de tesão!! Aquele jeito agressivo dele me levou ao delírio de prazer. Meu namorado desorientado, metendo no meu cu contra a minha vontade me deixou extremamente excitada.
Não resisti ao tesão. Me dei por vencida e comecei a esfregar meu grelinho. Ele metia vigorosamente no meu anelzinho. Quando percebeu que eu estava muito entesada e quase gozando. O sacana tirou seu pau do meu cuzinho na hora. Fiquei louca!! Já estava quase gozando e ele tira pra fora...
Então ele disse:
- Quer gozar neh??!! Sua puta!!
- Não para não!!
- Então cachorra, você vai gozar no meu pau! Vou meter na sua bucetinha!
- NÃO POR FAVOR!! ASSIM NÃO!...
Gritei apavorada e saí da posição. Ele foi rápido e me jogou deitada de barriga pra cima no sofá e se deitou sobre mim. Nik estava sedento por minha xoxota invicta há muito tempo. Pedi, implorei e nada. Ele colocou seu pau na entrada da minha xoxota e começou a forçar. Eu tentei sair debaixo dele de todo jeito, mas fui dominada com facilidade.
Minha bucetinha estava toda babada e eu naquele conflito. Queria ser penetrada e ao mesmo tempo não podia, ainda não, não era a hora. Ainda tinha que manter meu hímen. Só que, meu namorado não quis saber. Forçou com toda força seu pau na minha xoxota. Senti rasgando quando a cabeça de seu pau entrou. Até me contorci de dor e tesão. Ele continuou empurrando sua pica duríssima. Aos poucos foi entrando, me arrombando por dentro. Quando sua pica estava completamente enfiada, ele socou com vontade até o talo. Meteu sem parar até a gente não aguentar mais de tanto prazer.
Nossos corpos suavam, nossa respiração ficou ofegante, eu me contorcia embaixo dele, até que ele concentrado gemeu alto. Exaltado e senti seu leite quentinho derramando dentro de minha bucetinha que nesse mesmo momento pulsava descontrolada. Gozei, com pau dele atolado na minha buceta, enquanto ele também gozava. Foi de tirar o fôlego. Delicioso!!
Mesmo sendo contra minha vontade aquela foi umas das melhores gozadas que já tive. Depois de tudo, conversamos e ficamos bem e Nik quis voltar pra festa de casamento.
Nos arrumamos rapidamente, pegamos um taxi e fomos pra festa. Chegamos lá urrando de fome... Claro, que o namoro continuou!
Minha mão a descer suavemente pelo teu vente, até os dedos tocarem ao de leve o teu grelinho. As tuas fotos fazem sonhar
Gostosa.