Podem me achar uma puta ou mulher libertina, mas se calhar nem imaginam o quanto sou controlada nos actos.
Não ando por ai a procura de pau ou conas, gosto de excitar e de me excitar.
Todas as minhas relações sao com pessoas que conheço muito alem do sexo, mesmo ate o empregado da loja de roupa que ja o conheço por a alguns anos por ele viver com um colega meu da facldade. Ja na altura fodiamos as vezes e o namorado dele ate encorajava para ele nao andar por ai com uma cona qualquer.
Este conto passou-se dois dias depois de ter experimentado pela primeira vez fazer amor com uma mulher e felizmente foi mesmo fazer amor.
Adorei toda a experiencia com a celeste, mal podia esperar por repetir e entao convidei a celeste para um passeio nos jardins o perto da minha casa.
Pedi que trouxesse no corpo apenas o que estava no saco preto que lhe dei.
A seguir ao almoço vou para o jardim e vejo ela chegar, apenas e so com um vestido curto e bem decotado e umas sandálias, assim que se aproximou deu logo um beijo de lingua, passeia a mao no cu dela e deixei os dedos ir ate a cona, confirmei wue tinha respeitado e nao trazia mais nada vestido por baixo, senti logo a cona dela molhada, levei o dedo a boca na frente dela, chupando o mel da cona dela, ela pos a mao debaixo da minha pequena saia de jeans e passou o dedo grande desde o meu cuzinho pelo meio dos lábios ate ao meu clitoris levando tambem a boca para sentir o meu sabor.
Fomos andado como duas namoradnhas pelos jardins, ora abraçadas ora com a mao no rabo dela. começa recordando a nossa bela primeira vez, o calor ia subindo e ja ia sentido a minha cona toda molhada, paramos encostadas a uma arvore, ela apertou-me contra s árvore, fazendo juras de amor, ia passando as maos pelas minhas pernas, estávamos tao loucas uma pela outra que nem ligavamos a quem passava. Num momento sem ninguém a volta ela abre a minha blusa e começa a beijar-me as mamas, eu ja so gemia, nem precisava de tocar na cona para sentir um orgasmo a caminho, quando dei por mim ela masturbava-se enquanto eu me vinha ali mesmo, do nada abaixou-se e lambeu a minha cona, tenho novo orgasmo, mais forte e intenso, a minha frente uma mulher mais velha olhava a sorrir mas nada consegui fazer, estava a gemer e nada me fazia parar, so sinto a celeste a foder -me com os dedos enquanto chupava o meu clitoris, tiro a mao dela e aviso que ia ser forte, ela afasta-se deixando a cona bem esxposta para a desconhecida, isso deu-me uma tesao tal qye tive um squirt enorme, um repuxo que deixou a desconhecida de boca aberta...
A celeste subiu para me beijar e senti o delicioso saber da minha cona.
Quando espreitei a mulher ja lá nao estava...
Precisava recuperar e entao fomos andar mais um pouco, contei a celeste da mulher, ela ficou toda envergonhada mas senti na pele dela a tesao pela situacao.
Sabia que naque jardim havia dois bancos bem escondidos nas arvores e levei a celeste para lá.
Chegamos e vemos a mulher, de vestido levantado e cuecas abaixo dos joelhos, sentada a masturbar-se, ele nao reparou em nós e entao sentamos no banco de frente para ela. A celeste sentou no meu colo, de frente para a mulher, levantei o vestido dela e com o braco a volta dela masrurbei-a, com a outra mao pus as mamas de fora, a mulher abriu os olhos e ao nos ver sorriu, abriu mais as pernas e masturbou-se com mais intensidade.. A celeste comecoy-se a vir-se, ja nao controlava os gemidos e teve um tremendo orgasmo, logo se seguida a mulher mistério veio-se a nossa frente..
Ficamos uns minutos a nos apreciar ate que ela foi embora.
A celeste e eu nao tardamos a nos enrolar novamente no banco e aproveitar as nossas contas bem molhadas.
Beijinhos