Comecei a ser bancado 3: fui contratado.

Né que a galera ta lendo bastante? Gente, obrigado pelas leituras de vocês. Como informei no ultimo conto, Matheus e eu , tivemos (temos?) muitas experiências, são anos de convívio onde aprontamos muita coisa, e mediante ao que vocês forem me dando de devolutiva, eu vou narrando aos poucos um pouco do que aconteceu, e sim, de fato aconteceu cada coisa. Pontuaram nos ultimos comentários a minha forma de escrita, realmente tento narrar de uma maneira que proporcione tesão, mas sem aqueles famigerados clichês de todos os contos. Ok? .... Características? Leiam o primeiro conto, lá deixo os detalhes. Ok?

Voltando....

Após passar uma tarde maravilhosa com Matheus, ele foi me deixar em casa e começou a me convencer a trabalhar com ele, disse que falaria com minha mãe se necessário, faria questão de formalizar contratos e assinatura de carteira, achei no primeiro momento que ele estava sendo relativamente exagerado ou simplesmente estava ainda estasiado com a questão do sexo e tudo mais, até que ele me pediu para eu encaminhar o nome da minha mãe que ele entraria em contato? Me deu um medo dele ser um louco e contar tudo pra minha mãe, acabar com minha vida por ela descobrir que estava me descobrindo viado com um cara 1* anos mais velho que eu. Eu fiquei com medo, e sabem o que eu fiz? Isso mesmo, dei o numero da minha mãe. Chegando perto de casa, nos beijamos de maneira suave e desci. Conversamos por mais uns dois dias, contudo sem nos vermos por conta de desencontros de horários, mas segundo ele, eu seria recompensado. No que diz respeito a ligação, acreditei que ele havia esquecido, e eu também não queria ser invasivo de ficar perguntando e tudo mais. O final de semana chegou e nada de nos vermos, meu cu tava dolorido? tava, mas eu tava sentindo falta dele em si, para além do sexo. Quando foi segunda a noite quando cheguei da escola minha mãe veio toda surtada de alegria dizendo que um cara havia ligado querendo uma entrevista com a gente no dia seguinte referente a uma vaga de emprego no evento que eu fui.

No dia seguinte, estávamos lá, num prédio comercial gigantesco num bairro nobre da cidade, onde funcionavam diversas coisas desde a agência de turismo, escolas de idiomas, dentistas, esteticistas, dentre outros. Chegando lá, a sala comercial era relativamente grande, com algumas divisões. Dois rapazes do Juliano e Adriano no atendimento ao cliente para pacotes de viagens, Luciana no atendimento de intercâmbios, três carinhas que faziam serviços mais gerais, a sala do Matheus, uma sala de reuniões e uma sala a parte de departamento pessoal e jurídico. Havia uma recepção, onde ficava uma moça simpática, que nos anunciou e em 5 minutos estávamos sendo atendidos por Matheus, fingindo costume, claramente, cumprimentei chamando de senhor e tudo mais.
- Então, conversei com esse carinha no evento da feira de estágio, trocamos uma ideia, ele passou o contato dele e o seu por ser a responsável, gostei muito do perfil dele e queria contratar como aprendiz da minha empresa. A senhora, como responsável teria interesse em verificar a proposta?
- Nossa, claro.
- Perfeito, eu tenho interesse em contratar ele como aprendiz, contudo queria que ele trabalhasse a tarde, seria problema?
- Nunca, de forma alguma, trabalho a hora que for. - Me apressei em falar.
- Viu pq quero ele na minha equipe? Pronto para o trabalho. Então, como a legislação preconiza, ele precisa fazer um curso, que nós mesmo ofertamos sem custo para ele... carteira assinada, salário de 1200 por mês, as vezes, por sermos uma empresa de turismo e com filiais, precisamos de suporte aos sábados com algum evento ou city tour, mas caso a senhora concorde em fazer liberação, entramos em contato durante a semana solicitando sua autorização, mediante aceitação, 100 reais a mais por sábado trabalhado, pago por fora ao salário... Ele vai ter todos os benefícios dos funcionários, desde os planos de saude e todo aquele bla bla bla. - Minha mãe começou a chorar, né, e eu querendo pular no colo daquele homem, mas mantive a forma. Matheus nos deu todas as orientações, chamou o advogado, que era um rapaz com um buchinho de cerveja maravilhoso, que explicou toooodo o contrato e tudo mais. Saímos de lá e minha mãe me encheu de perguntas sobre o que tinhamos conversado e tudo mais, mas, o que mais importava era que a partir daquele dia, iria ver ele no mínimo, 5 vezes por semana.

Dois dias se passaram e eu comecei formalmente a trabalhar. Matheus foi me buscar no colégio e fomos almoçar no shopping próximo ao trabalho, e a essa altura, eu simplesmente cagava pra tudo e não me opunha mais a nada. Quer pagar filho? Paga. Se não for pra mim, vai ser pra outro, então... foda-se. Comemos, no carro, aproveitei e demos uma rapidinha, pra não levantar suspeitas, mas beeeeeeeem gostosa, eu estava literalmente me tornando uma putinha, principalmente depois que comecei a ver uns comentários como deixar o homem com mais tesão, aprendi a fazer a chuca, né mores, pra não passar cheque e nem vergonha. Ele vibrava, a cada rebolada que eu dava no pau dele, quando ele disse que tava perto de gozar, eu levantei e sentei no banco do carona e me vesti. Nossa, ele ficou transtornado e meio que bravo, ou tentou fingir, ahhahahhaha, e começou a questionar pq daquilo, eu me aproximei e puxei o rosto dele para um beijo, mas não beijei.
- Ta quase no horário do trabalho, chefe!
- Eu sou seu chefe, e deixo você chegar atraso - ele estava ainda com a blusa aberta e a calça abaixada com o pau duro e babando muito.
- É mesmo? Você acha correto um aprendiz sentar no colo do chefe?
- Siiiim, vem Harry, continua, por favor, eu estava quase lá....
- Melhor não, chefe, já pensou chegarmos atrasados, principalmente eu no meu primeiro dia de trabalho?;.... - eu peguei o pau dele e passei bem de leve a lingua na extensão dele todo. - já pensou se a galera descobre isso? Melhor irmos. Sentei no meu lugar com a cara mais sínica do mundo. Ele ficava um tesão com cara de raiva.
- Não gostei, isso não vai ficar assim. Ele se arrumou e ligou o carro, eu pensei que tinha pisado na bola com ele, mas na realidade ele estava amando aquele tratamento, eu percebia que o tesão dele aumentava. Chegamos na empresa, ele me apresentou pra galera, quando eu cheguei, vi que havia uma estação de trabalho a mais, em um dos cantos da sala, onde ninguém poderia ver, as demais, ficava numa posição que quem passasse via o que o outro estava fazendo, exceto a minha. Nela estavam montados um computados, impressora só minha e um notebook aparentemente novo, e assim como todos os computadores da empresa, o notebook também era da Appel, achei ostentação de mais, eu não sabia literalmente mexer com aquilo. Apanhei horrores pra descobrir como manusear de fato. O dia transcorreu legal, ele me passou algumas atividades, algumas conferências de notas pra fazer e disse que eu precisava cumprir minha jornada de trabalho, logo, assim que eu concluísse o meu trabalho, poderia utilizar o pc para fins pessoais. E assim fiz, por volta das 16h o movimento diminuia e o povo começou a sair, meu horário era até as 18, e logo descobri que eu era o ultimo a sair, claramente, junto com o chefe. Quando todo mundo saiu, ele pediu para trancar a sala, desligar todos os computadores e ir pra sala dele. No primeiro momento, eu pensei que iria rolar, mas ele apenas me explicou mais, então mantive a postura de funcionário, conversamos um pouco mais, até que ele desligou o pc dele e fez menção de sair. Quando chegamos perto da porta, ele segurou ela pra não deixar eu sair, me prendeu entre o corpo dele e a porta e pôs a outra mão na minha cintura, e falou com uma voz beeeeeeeeeem profunda no meu ouvido. "Sério que tu pensou que ia sair de cima de mim naquele jeito e eu iria deixar barato pra você?". - Eu não sei como, mas ele puxou minha calça com tudo pra baixo, puxou a dele, cuspiu na rola e meteu com tudo em mim. Doeu? Cara, foi algo que eu nem tava esperando, foi uma dor que ainda não tinha sentido no sexo. Gostei? Era a primeira vez que sentia, eu particularmente achei estranho, e talvez não tenha gostado da dor em si, mas de todo o contexto tava me dando tesão de mais, e ele me empurrava contra a parede e fodia com vontade, aquela coisa de ta dando para o chefe, sem tirar a roupa , apenas abaixar a calça e teile. Ele segurava minhas mãos um pouco em cima da minha cabeça e metia com força e tesão acumulado. Não demorou muito, ele gozou e não deixou nem eu me tocar. Deu uma estoncada mais forte e disse, se veste, quem vai pra casa sem gozar é você. Eu queria bater nele? Muuuuuuuuuuuuuuuuuito. Me deu tesão? De maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais. Detalhe, ele disse que era pra eu ficar com o gozo e limpar só em casa, pois era ele quem mandava e queria assim. "- Eu sou o chefe, e você vai com meu gozo dentro de você." Ele pegou a mochila dele, foi ao banheiro, passou agua no rosto, e quando eu entrei, descaradamente ele ficou na porta vendo se eu não ia me limpar. Quando estávamos quase na porta, ele disse: Você pegou seu notebook? Pelo que sei, vc não tem um, e vai precisar estudar para o curso. Eu não sei pq, mas sei lá, eu chorei.... eu não tinha pc na epoca, mal tinha um celular "bonzinho", e ele me dando o pc da empresa. Ele me abraçou e beijou minha cabeça e disse que daria o mundo pra mim. - Antes que questione, sua mãe já sabe do "incentivo da empresa" para seus estudos e trabalho. Ok? Me diz, você tem ou não o melhor chefe? - ele riu e me beijou de forma suave, e depois foi me deixar perto de casa.

Gostando galerous? Deixem seus comentários, e em breve estarei trazendo o restante do nosso rolo. Beijão!!!!!!!