Comecei a ser Bancado 11: uma experiência nada boa

Então galera, acho que voltei hahahahha. Desculpa o sumiço repentino e abandonar o que estava contando para vocês. Diversas coisas aconteceram, estava fazendo intercâmbio, daí estava acabando o período que eu iria ficar (um ano), daí como estava na pandemia, não consegui voltar, passei 3 meses a mais do que o esperado, maior rolê com consulados e tudo mais, ou seja, burocracia e burocracia. Neste meio tempo também estava terminando a faculdade, relatórios, monografia e mais relatórios, logo, não conseguia sentar pra relatar as coisas, sem falar também que eu estava vivendo para além do site, né? Todavia, voltei! Já podem ficar de pau duro de novo ahhahahahhahahah. Lembrando, características, vejam no primeiro conto pra não ficar maçante e repetitivo. Dúvidas? Podem colocar nos comentários que eu respondo tudo ou simplesmente mandar mensagem, prometo que agora vou focar em contar tudo.

Como eu tava falando no relato anterior, eu comecei a conversar com o Micael, que é aquele professor universitário, que eu conheci no meio de uma apresentação cultural no centro de Floripa. Blz, dando continuidade, transamos bem gostoso no banho, ele gozou na minha boca, e ele era muito gentil e ficamos depois conversando na varanda do quarto dele. Por um tempo, quase uma hora, ele falou que estava viajando o Brasil inteiro dando palestras, pois havia passado num concurso de uma determinada empresa (sem nomes para preservar) que pagava um ano de viagens pelo Brasil para ele dar palestras de educação financeira em escolas, faculdades e outras empresas conveniadas. Eu percebi que no quarto ao lado, deveria ser um quarto triplo ou tinha muita gente, pois tava uma algazarra do caramba, contudo, prestei atenção só no papo e seguimos. Passamos acho que mais de uma hora conversando quando ele falou que precisava se arrumar para outra palestra, blz, peguei minhas coisas e comecei a sair, e ele me deu um beijo simples, nada muito, e quando eu sai, ainda dava de ouvir a galera do quarto ao lado, e notei que a porta tava meio aberta, e fiquei na neura se tinham ouvido. O hotel era chique, mas tinha vários corredores dentro do mesmo andar, meio que um labirinto. Eu lembro, pq foi uma experiência um tanto que insatisfatória e indesejável.

Eu sai de boas do quarto, e senti um cheiro, que por sinal, na época eu todo bobinho, não sabia o que era, depois fui descobrir que era maconha. Mal comecei a andar no corredor, veio dois carinhas mais altos do que eu, eu fingi costume, não encarei nem nada, pq tenho medo de encarar e levar uma murrada na cara hahahhahaha. Mas de todo modo, quando se aproximaram, já foram zombando “foi tu a putinha que tava gemendo na rola do mãozinha?”, eu gelei, e continuei andando, e eles vieram pra cima, não de forma tão violenta, mas me encostaram na parede.
As novinha aqui são tudo cu doce, tu não quer ir dar uma aliviada na gente ali no quarto não?
Eu não tinha reação, só dizia não e pronto.
Bora, tu vai ser nossa menininha visitante. Vai ser legal. - Daí eles foram me puxando em direção aquele quarto, eu resistia, mas ao mesmo tempo ia seguindo, como quem não quer, mas ta curioso, sabe? Um colocou a mão por cima do meu ombro e o outro segurou bem forte na altura do cotovelo. O que colocou a mão por cima do meu ombro era um tanto mais alto que eu, um bigode feio, um cavanhaque bem ralinho, e o rosto com bastante espinhas. Tava bom um bafo de alcool cruel. O outro, tinha a cara lisa, e sem espinhas, mas os dentes beeem tortos, amarelados e os olhos beeeem vermelhos, com certeza não era conjuntivite.

Eles foram me levando, e chegando na porta do quarto, o mais alto falou “Eu trouxe uma putinha pra gente.” Logo, abriram a porta, e veio um odor forte de suor, maconha, cigarro e outras coisas que nunca entendi o que eram. Era um quarto triplo, mas tinham juntado duas camas para formar uma de casal, lá dentro tinham mais quatro pessoas. Um loirinho alto, bem magrelo, com 0 pelos no corpo. Ele tava sem camisa, e um short caído, Ele tava fumando um narguile. Tinha outro bem parrudinho, de camisa no canto, mexendo no celular. Pela forma, ele era bem peludo e de cara fechada e com jeito de mandão. Tinha um guri na cama só de sunga preta, tinha um corpo esbelto, com poucos pelos no corpo e uma barba bem cheia, o volume na sunga era bem grande. E o que abriu a porta, era um carinha de cabelo no ombro, bem magrelo, dentes tortos, com pelos bem lisos no peito, ele fedia a suor. Tinha uma mesa de centro com incenso, outro narguile e uns saquinhos com comprimidos e um pó, e muitas latinhas de cerveja espalhadas. Era inabitável aquele local em comparação ao que eu havia saído.

Quando abriram a porta, meio que todos olharam pra mim, com uma certa fome. O Único a falar foi o parrudinho que disse “Vamos comer viado agora?”.
É o jeito. - falou o que tava com a mão no meu cotovelo. Nisso ele me empurrou com certa violência pra dentro do quarto. Eu já estava suando frio, com olhar com certeza bastante assustado. Uma coisa é transar com Matheus, com o carinha da academia e tals, mas com esses guris que sei lá qual a procedência e da forma que me olhavam, eu estava com medo real, minhas pernas tremiam involuntariamente.

O magrelo que abriu a porta, ja me empurrou com tudo pra cama “de casal” e ja foi tirando a roupa. Ele tinha um pau murcho e não sei explicar, parece que tinha muita pele… ele não tinha fimose nem nada, mas sei lá, era diferente. Como não sei explicar direito, fiquemos no “tinha muita pele”. Ele era bem peludo, e ja foi me puxando pra chupar o pau mole mesmo, eu, claramente resistir, pq eu realmente não queria aquilo ali. Eu tava com medo e com nojo, sacas? Ele bateu na minha cara, sem muita violência, nem nada que causasse dor, mas bateu, mandando eu abrir a boca. Eu coloquei aquilo na boca com um nojo tão grande que vocês não tem noção, tava com gosto de mijo (parabéns pra quem gosta, mas tava intragável), tinha uns cantos que estavam brancos, claramente ele ja tinha gozado e não tinha limpado o pau… Porco… (quem gosta, legal, eu não. Acho nojento).

Os outros foram se chegando, exceto o loirinho que só tirou o pau e continuou na brisa dele. Foi algo rápido, me jogaram na cama, o parrudinho puxou minha bermuda sem tirar, só deixando a bunda exposta, e só disse ‘O mãozinha deixou bem arregaçadinho pra gente”, cuspiu e meteu com tudo. Como eu tava nervoso, eu tava com o “cu trancado”, aquilo doeu pra caramba. Ele tinha um pau de 16 cm, relativamente grosso, e se não fosse pela situação, teria sido uma transa deliciosa. Nisso que ele colocou, eu não sei como conseguir, mas só sei que gritei. Eu tava congelado, eu literalmente parecia um boneco. Nisso que gritei, um dos carinhas, não sei qual já gozou em cima de mim e começou aquela zoação de muleque sem assunto falando que o colega gozou rápido. Nisso o magrelo da porta ficou na minha frente com o pau duro, também na faixa dos 15… 16… 17cm, bem fino, que também seria uma delícia se não fosse a situação, e meteu com tudo na minha boca. A priori, eu não engasguei, pq né… já tinha praticado, mas eu sou detalhista… eu não conseguia aproveitar o boquete de olhos fechados ou me deliciar com o carinha metendo rápido no meu cu. Claramente, eram daqueles moleques de escola, baderneiros, que só falam de sexo e não tem um miolo na cabeça. No que eu chupava o carinha, eu não sabia o que tava acontecendo em volta, só sei que estava com a boca aberta e ele “fudendo” minha garganta. Quando eu prestei mais atenção, percebi um piolho publiano nos pelos do cara. Somando ao nojo que eu ja tava, eu comecei a ter ansia e ter engasgo “Isso, engasga no teu macho”, só escutei ele se gabando antes de alguém ter aberto a porta e eu gelar pensando que era mais alguém pra participar. Só sei que o carinha que tava me comendo foi tirado de cima de mim e caiu no chão. Meu ouvido estava zunindo, tava tudo girando por conta do enjoo, só sei que vomitei minha alma naquele quarto, e quando dei por mim, tava no quarto do Micael.

Micael tinha entrado no quarto, pq escutou meu grito, mas não sabia que era eu, mas alguém que precisava de ajuda, e quando me viu na situação, me arrancou de lá. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido, ele me contou muito por cima o que tinha acontecido. Em suma, os guris saíram por livre e espontânea pressão do hotel. Não foi envolvida a polícia por questões de idade, e aí até o Micael entrava na jogada. Ele foi muito gentil, educado, carinhoso. Devo ter saído do ar por uns 30 min, eu tava acordado, mas tava no automático, sabe?

Observação:
Galera, tem muita gente miolo mole que lê esses contos, não romantizem o sexo não consensual. Se você teve essa experiência e foi legal pra você, tenta sei lá… deixar mais nas entrelinhas e não tão direto. Tem gente que lê e acha que vai ser muito legal por exemplo, ser estuprado, que ele vai gozar horrores e tudo mais.

Beijos e até já.


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Comentários


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erickputinho Comentou em 03/01/2022

Que horror! To feliz que vc voltou a escrever os contos, estava com saudades kkk. Escreve mais, de como está sua relação com Matheus.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico euharry

Nome do conto:
Comecei a ser Bancado 11: uma experiência nada boa

Codigo do conto:
192420

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/12/2021

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