Os desejos insanos de uma mulher casada - quebrando regras
Nos meus relatos anteriores, quando revelei intimidades da minha vida sexual como mulher casa que adora um negro dotado, cometi alguns erros que facilmente poderiam me identificar aqui na minha cidade, tais como nomes pessoais verdadeiros e outros. Por isso decidi tomar alguns cuidados importantes. Contudo, fiz questão de manter aqui, na íntegra todos os detalhes da minha recente experiência sexual, quebrando regras. Pra começar devo me reapresentar como Baixinha, simplesmente. Tenho 43 anos, e de baixinha, garanto só o nome e a altura (1,55 m), pois meu traseiro e minha vulva grande dizem outras coisas. Mulher de pele clara e cabelos pretos, quase longos. Mas apesar desses detalhes, gosto de ser discreta e recatada. Casada há mais de 24 anos com o mesmo marido, aqui com o nome de A.Cx., 42 anos, que me deu dois filhos. Mais detalhes, favor me acompanhar no meu relato abaixo. Sabemos que os desejos sexuais de uma mulher quando se trata de ser possuída por um macho grande e dominante, são sempre inconstantes. Ela sendo casada, parece ser mais forte ainda, pois uma vez tendo tido essa experiência na vida – a proeza de ter todo seu canal íntimo totalmente preenchido por um pau grosso, quente e fibroso até você gozar; vai se perpetuar na sua mente pelo resto da sua vida. A prova disso aconteceu comigo há uns dias atrás aqui na minha cidade Imperatriz. Achei por bem compartilhar aqui com vocês. Conforme já relatei aqui anteriormente, resumindo um pouco da minha vida íntima, indo desde a minha iniciação sexual, ainda na minha adolescência, até os dias de hoje, na condição de mulher casada e saciada, posso dizer com toda certeza: toda mulher pode ser feliz no seu bem maio que é o sexo. Nós temos esse poder. Graças à compreensão do meu marido, quando me permitiu ser possuída por um negão maravilhoso, depois de anos de sexualidade reprimida no casamento, tive essa certeza. Sem dúvida, tenho plena convicção de que o grande potencial da felicidade feminina está na plenitude da sua sexualidade, é só saber explorá-la, seja com ou sem o maridão, mas bem melhor se servida conforme sua imaginação. O ano de 2017 ficou marcado pelo melhor acontecimento que uma mulher casada pode ter na vida: ter de volta suas fantasias eróticas, sua sede por prazer, ou seja, sentir-se sexualmente explorada novamente. E quando se tem tudo isso, sem culpa, sem peso na consciência, sendo presenteada pelo próprio marido, é muito mais gostoso. Um dos melhores acontecimentos de todos os tempos até então, quando me foi ofertado um homem negro e grande, de membro descomunal, capaz de fazer uma mulher sentir orgasmo logo nas primeiras metidas... Assim foi esse acontecimento. Libertei-me de todo aquele tédio de vida camuflada no conceito de mulher dedica a um único homem. Desejo reprimido por mais de 20 anos como casada. Não há dúvidas que num casamento, depois de alguns anos, inevitavelmente, manifesta-se o tédio, o descompromisso com o sexo, principalmente por parte do homem, e por mais que tente mudar depois, sozinho, muitas vezes não consegue. Isso é fato! Como disse inicialmente, os desejos de uma mulher são inconstantes, isso faz a gente viajar, se deslumbrar nas fantasias. Isso é uma grande verdade! Aqui mesmo, onde eu moro, Imperatriz, vez ou outra, recebemos em casa mesmo, o tal homem que me revelou o sexo selvagem, intenso e saciável. E ás vezes, quando estou em São Luís com meu marido, também procuramos aproveitar. Devo ressaltar, sempre sob os cuidados do próprio, não me permitindo aventurar sem ele, caso contrário, caracterizaria traição. Outro detalhe: sexo anal não rola com outro, jamais! Apenas com ele. Nesse caso, já que não gosto não me faz falta. Essas foram algumas das condições importas por ele. Compreensível até certo ponto, pois depois que a gente conhece esse o mundo negro dentro das nossas entranhas, tudo na gente se abre, literalmente. O fato é que, num daqueles dias, momentos em que a gente tem a oportunidade de ficar sozinha em casa, é inevitável a sensação de desejo influenciado por lembranças de momentos íntimos... Aqueles que fazem nosso corpo arder de desejo, de vontades, e desses, a gente sempre tem guardado... Sentimentos estes, comuns entre mulheres maduras como eu, que sabe bem o quê. Então, burlando todas as "regras", não me contive e liguei para um contato que havia conhecido aqui mesmo, no aeroporto da cidade, justamente quando fui deixar meu marido para pegar voo indo para uma viagem a trabalho. Isso foi agora recente, em janeiro deste ano, 2020, numa sexta-feira, antes dessa tal pandemia. Era começo do dia. Esse cidadão estava chegando de viagem, pois o vi sair da área de desembarque com uma pequena mala. O que me chamou a atenção logo de cara foi seu perfil: negão, bem escurão, cabeça raspada, estatura média, bem largão, barriga começando a se acentuar... Camisão com estampas e calça social branca bem folgada, estilo gringo. Bigodão espaçoso, típico de fazendeiro, coisa não muito usual. Não faço ideia, mas acredito tinha uns 40 anos. Aquele típico homem que atrai uma mulher pelo seu tamanho, quando a gente imagina todo o resto grande e largo. Fica no saguão a esperar algo, dando chance para eu me aproximar, sentando-me na cadeira ao lado, dominada por sensações de medo, inquietude, superado por desejo, curiosidade... Comecei a puxar assunto... Ele tinha voz muita grave e sotaque estranhos, mas com esforço, dava para compreender. A conversa estava boa, mas precisava voltar para casa, então, trocamos telefone. Nesse mesmo dia, à noite, eu em casa, como disse, sozinha, divida entre desejo, compromisso, medo... Não resisto e ligo pra o tal visitante. Conversamos um pouco, dando pra conhecer um pouco mais sobre ele: estava na cidade a trabalho, coisa de poucos dias. Não conhecia quase ninguém na cidade além das pessoas com quem estaria numa reunião marcada para o dia seguinte. Na segunda-feira retornaria num voo já marcado. Não demorou muito, convidou-me para ir ao encontro dele no hotel no qual estava hospedado. O bom papo, confesso, influenciou na minha decisão, reduzindo o medo, a tensão... Não hesitei, fui ao encontro. A sensação de curiosidade era tamanha que me induzia à aquela situação com tanta coragem, vontade... Fazendo-me esquecer das regras... Ao chegar, fiquei ali parada na frente do hotel, querendo desistir, mas a dominação daqueles sentimentos eram maiores... Por sorte o hotel me permitia entrar com tranquilidade, aumentando minha coragem de avisá-lo que já estava a esperar embaixo. Logo me aparece, com aquele seu caminhado pesadão, mas charmoso... Bermudão grande, camiseta regata, chinelão... Facilmente subimos sem problema, mas o coração batendo muito forte, respiração ofegante... Isso só em está ali ao seu lado, naquele elevador... “Homão” grande e largo, com aquele seu bigodão estranho... Já no quarto, continuamos a conversar, acompanhado de um bom vinho, disso fiz questão. Mostrava-se muito educado, gentil, porém tímido, haja vista, eu ali, sozinha com ele e não ter ainda tentado alguma coisa... De fato, havia timidez estampada em seus atos, nada que o álcool na cabeça não resolvesse. Estávamos sentados num sofá bem agradável que ficava numa pequena sala, antes do quarto. Eu já doida pra subir em cima dele. Aquele homem ali, negão, largão, grandão, de lábios suculentos... Difícil resistir. De certo, não me aguentei, tomei a iniciativa e comecei a beijá-lo. E que beijo! Bem diferente! Com aquele bigodão estranho... Ele ali ainda sentado e eu em pé na sua frente, como o rosto um pouco acima da sua cabeça, sendo abraçada fortemente. Sentindo a força do seu pênis ainda sob sua roupa, a empurrar minhas pernas... Logo se levanta, já com um semblante demonstrando fome de fêmea... Tira minhas roupas sem dificuldades: uma blusinha de tecido pouco folgada, sem sutiã, shortinho de lycra bem comportado e por baixo, uma calcinha vermelha de rendinha. Tudo muito bem facilitado para a ocasião. Deixando-me totalmente despida e vulnerável, deita-me no sofá, e indiscretamente começa a me chupar... Aquele bigodão roscando nas minhas partes íntimas... Aqueles lábios me sugando... Aquele” línguão” quente deslizando em toda minha vulva. Chupava meu clitóris suavemente, fazendo-o inchar cada vez mais, a ponto de explodir. Procurei me conter em não gozar, pedindo baixinho para antes, sentir meu largo pau, sendo logo atendida. Põe-se a sentar, levando minha boca sobre seu pênis grosso e avassalador! Como se sabe, sou baixinha, mulher pequena, de boca comportada, permitindo-me, inicialmente, a chupar aquele imenso pau só pelas beiradas, segurando firme com as duas mãos... Tão gostoso aquele momento... Eu ali, esforçando-me para abocanhar aquele pauzão que só endurecia. O bicho era largão como o dono, principalmente do meio para a base, que mal dava para abarca-lo com minhas mãos. Com muito esforço consegui colocar a cabeça dentro da minha boca, preenchendo tudo, forçando minha mandíbula ao máximo de abertura. Tudo era muito grande, proporcional ao tamanho do seu corpo. Eu na curiosidade, a imaginar como eu sentiria aquele pênis largão sem me machucar. Certamente não seria ele por cima de mim... Continuei a chupá-lo... Vendo que ele estava delirando com minhas carícias, a ponto de querer gozar, o implorei que colocasse a camisinha e metesse aquilo tudo em mim. Naturalmente, sentei no seu colo, já ajeitando aquele seu largo e duro pênis na entrada da minha vagina. Cena incrível aquela... Eu no seu colo, de pernas bem abertas, começando a descer devagarinho, freando lentamente, e depois subindo e descendo em tamanha sutileza, dominada por prazer. Favorecida pela minha fasta lubrificação, começo a ter todo o meu canal vaginal completamente preenchido daquele largo pauzão, queimando tudo por dentro. Uma posição que me permitia ficar ali, a sugar quase tudo, naqueles movimentos de subida e descidas lentas, rápidas e fortes alternadamente. Meu corpo, às vezes apoiada em seu largo peitoral macio, auxiliada pelos seus beijos penetrantes, a querer estrangular minha língua e lábios, deixando-me quase sem fôlego. Ele ali, paradão, delirando... Era lindo de se vê. Os movimentos foram se acentuando, impulsados pela pressão dos seus braços a me apertar sobre seu corpo, forçando-me a descer meu quadril cada vez mais, indo de encontro ao seu membro avassalador... Ali se consumava mais uma das minhas iras por negros grandes... Comecei a gozar fortemente, subindo e descendo bem rápido, deslizando sobre seu pauzão, forçando até onde eu aguentava! A força dos seus braços me forçando pra baixo e pra cima sem controle, somando com o inchaço do seu pênis dentro de mim, queimando tudo lá dentro... Já dava sinal de que estava gozando em silêncio... Foi quase ao mesmo tempo... Um delírio imenso, incrivelmente prazeroso. Fiquei ali, parada por alguns instantes, bem apoiada sobre seu corpo, sentindo aquele vasto membro muito duro dentro de mim, quase a explodir a camisinha de tanta gala. Confesso, a vontade era de sentir sua própria pele e toda sua gala dentro de mim... A coisa se acalmando aos pouco... Ambos cansados, suados, fadigados e muito felizes... Saí de cima dele, lentamente, com os cuidados devidos, podendo ainda sentir todo aquele deslizar, provocando-me sensações de cócegas e prazer misturados. Com esforço, fui beber água e trouxe para ele, vendo que estava muito cansado. Sempre a me olhar, direcionando às minhas partes íntimas, demonstrando querer mais... Ficamos ali, sem vergonhas, a acariciar um ao outro, como se nos conhecêssemos há muito tempo. Momentos depois ele vai ao banheiro, depois ao frigobar, toma uma cerveja por completa em pouco tempo, demonstrando muita sede. Voltando, todo peladão, já me puxa pelo braço em direção ao quarto... Deitamos de lado, ficando um bom tempo ali parados, só curtindo o momento... Eu com minha bunda colada nas suas partes, e uma das minhas pernas sobre seu corpo, de forma, inevitavelmente, a contemplarmos excitação e desejo novamente. Minhas mãos, acariciando seu enorme membro já o guiava para mais um momento carnal. Lentamente, naquele deslizar das minhas mãos em seu pau, podia sentir pouco a pouco a evolução de seu membro a se expandir. Suas mãos tratavam de acariciar minha bunda, minhas partes, chegando ao meu ânus, demostrando querer algo mais. Confesso, não gosto de sexo anal, pelo menos até esse dia. Fui aceitando as carícias... Eram pequenos movimentos com seus dedos, muito sutilmente, ao passo que com a outra mão, acariciava meu clitóris. Maravilha de sensação! Fui permitindo sua invasão aos pouco, sentindo seus dedos grossos invadindo minha vagina e ânus ao mesmo tempo... Devo lembrar, não costumava liberar meus ânus para outros, era exclusivo do meu marido.
Aquela indiscreta invasão se manteve num processo de interação sincronizada com meu clitóris. De fato, ele sabia o que estava fazendo... Seu pau já duro, começou a roçar toda minha área até então restrita, ao passo que eu me arreganhava mais ainda, dando espaço para que me penetrasse por trás. Colocou a camisinha, e impiedosamente, iniciou um ritual de invasão... Forçar, forçando no meio da minha bunda. Empurrando pouco a pouco com idas e vindas sem pedir licença... Pegava a lubrificação que saia da minha vagina e ensopava seu pau, dando mais chance para me invadir. Era muito grosso, não estava acostumado com tudo aquilo naquela área. O homem era insistente, mesmo depois de vários impedimentos meus, pois eu me via na condição de não aguentar toda aquela grossura no cu, logo o impedia de continuar. Confesso estava querendo gostar, mas era muito grosso, já provocava dores só ali no comecinho. Quando eu liberava um pouco, que começava a sentir entrar, a dor era tamanha que parecia querer apagar-me, e logo o impedia. Sua paciência e insistência certamente tendiam a me vencer. Foi num daqueles momentos em que a vontade supera tudo, sentindo-o forçando novamente, bem devagarinho, querendo assumir toda minha área... Ele, com uma das suas mãos, a outra ainda a acariciar meu clitóris, prendeu minha bunda sobre seu imenso pau, pressionando-a com força, consagrando-se um cavalo cobrindo uma égua no cio! O grito foi inevitável, sendo sufocado com seus dedos em minha boca. Mantendo-me firme, ali, parada, sem me mover, quase morrendo de dor. Sem dúvida, ali era um estupro, concedido pelos meus desejos naquele homem. Minha respiração intensa, ofegante, fazendo-me pensar no erro que havia cometido em está ali, naquele momento, naquela condição... Não fazia ideia o quanto havia entrado, apenas sentia tudo doendo. Isso durou alguns minutos. A gente ali, imóveis... Não conseguia sentir mais nada além daquele monstro dentro de mim. Aos pouco ele foi liberando seus braços, dando-me a opção de sair daquela situação tão sufocante e estranha. Concentrou suas mãos na minha vulva, acariciando toda a área, deslizando os dedos dentro da minha vagina, numa mistura de sensações fortes e delirantes. Com a outra mão, mantinha aqueles dedos grossos passeando na minha boca. O orgasmo na iminência de explodir, sucumbindo a dor nas entranhas, querendo transformar em prazer carnal... De certo, a beleza de uma penetrada como essa está na sutileza do macho, isso e faz necessário, sem dúvidas. E assim o fez, deixando-me que buscasse por ele lá, mesmo estando tão dentro de mim. Com esforço, deixei-me dominar por aquele enorme negro dentro do meu reto... Sempre a depender da sua generosidade em se manter obediente, evitando se movimentar. Não podia deixá-lo ser dominador, muito embora eu quisesse. A certeza da dor e do estrago que fariam ainda mais me impedia. Pus-me a agir com moderação, sem alardes, envolvendo-me de ânsia para continuar sentindo aquela sensação estranha que só aumentava. Uma vontade de me mexer com força, influenciada pela minha tara, mas a dor era mais forte, e de súbito, afastei meu traseiro daquele inferno de misturas de sensações. Ele começou a sorrir, como quem ignorasse meu sofrimento. Confesso, deu vontade sair dali, mas a tara falou mais alto, mantendo-me ali ao seu lado, dominada por desejos de sexo. Ele começou a e me acariciar novamente, insultando meu corpo... Na posição em que estávamos, ainda de lado, direcionei seu vasto membro na entrada da minha vagina, metendo aquela imensidão de nervo duro e quente dentro de mim já com facilidade. E comecei a pressioná-lo com a força do meu quadril, esquecendo-me da dor sentida instantes atrás. Querendo sentir tudo de novo. O cara parecia lê minha mente... Indiscretamente, e com delicadeza, enfiou o dedo dentro do meu traseiro, aumentando meu tesão e vontade de gozar. Inevitavelmente comecei a gritar dizendo o quanto era gostoso, contorcendo meu corpo fortemente, apertando seu pau com minha boceta, ao passo que apertava seu dedo com meu ânus... Estava mais uma vez gozando fortemente. Era muito diferente! Não dá pra explicar... Confesso, bem na hora da explosão do gozo, deu vontade de pedir para meter no meu cu novamente, mas sabia que era uma sensação enganosa: aquela tara que nos permiti sentir um pau grosso entrando no traseiro da gente, até acordarmos quando passa a cabeça, prevalecendo a dor intensa querendo superar o prazer. Enfim, mantive o controle, deixando-me sentir apenas o dedo no meu cu, isso somado com seu enorme pau dentro da minha boceta também a gozar fortemente, querendo explodir a camisinha de tanta gala. Que gozada gostosa aquela nossa! Era mais uma descoberta para registro nas minhas boas lembranças. Naquele dia estava eu quebrando regras, longe do meu marido, tendo o traseiro penetrado fortemente por outro macho e ainda dotado, embora não tenha aguentado por muito tempo dentro de mim devido à dor, descobri novas sensações... Ali, naquela noite estava mais uma vez me superando, descobrindo-me no mundo do sexo, levando pra casa, literalmente, a marca no corpo daquele homem grande e insistente, porém certíssimo. Depois da nossa belíssima gozada, nos despedimos e fui para casa, deixando-o, segundo ele, com gosto de quero mais, mas precisava acordar cedo para a tal reunião. No domingo, ainda me ligou, mas achei por bem não corresponder, tinha um dos filhos passando o dia comigo, e meu marido chegaria na terça-feira. Na segunda-feira, o tal visitante foi embora, deixando uma linda mensagem no meu zap. Quando meu marido chegou, como aqui não há segredos entre a gente, compartilhei o incrível momento com ele, ainda que previsse a bronca, mas procurei confortá-lo, agradando-o mais ainda com suas fantasias. Também me permitiu que eu compartilhasse aqui com vocês. Sem dúvidas, sexo é atitude, não se deixe vencer. Supere-se! Sempre há alguma coisa de novo a ser feito, de preferência na companhia do maridão, isso quando possível, o importante é, ambos felizes. G.Mz., o visitante insistente, não deu mais notícia. Não mais respondeu mais às minhas mensagens, isso tem dois meses. Abraço a todos.
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Tu é muito especial, maravilhosa 🤩 gostosa😋 delícia.
Por isso que tu merece tudo o pauzão negro dele no seu anelzinho.
E ainda goza gostoso 😍 nessa rolona dura.
Quando vc tiver acostumada, vai sentir um prazer bem diferente. Só precisa relaxar e se preparar antes, para que o sexo anal, seja um prazer inigualável! Acredite que é bom demais! Beijos
Estou virando seu fã! Contos muito bem escritos, uma linguagem muito agradável, com sensulidade e erotismo a flor da pele. Que delícia, provavelmente como a autora de ser. Aguardando ansioso seus novos relatos...