Hoje, com 43 anos, tenho um casal de filhos, ambos casados. A filha, tem 22 anos, casada há 2 anos com Pedro, de 29. Apesar dessa situação, ainda não sou avó, e devo dizer, acho ótimo, ainda não estou pronta.. Rsrsrs... vai tirar minha vaidade.
Pedro tem estatura média, mas bem forte geneticamente, com um volume na frente de dá inveja a qualquer homem e deixar qualquer mulher babando. Minha filha é baixa como eu, uns 5 cm mais alta, franzina, mas muito lindinha. Detalhe, muito tímida também, não se abre comigo, e quando o assunto é sexo, pior ainda, apesar das minhas tentativas. Uma vez chegou aqui revoltada, dizendo que estava prestes a deixar Pedro, que aquilo não era um homem, mas um animal... Mesmo assim, não se abriu, só disse que era coisa dela. Eu então, não mais toquei no assunto.
Outro dia, Pedro veio pegar umas coisas deixadas por ela aqui, e como sempre, eu estava bem à vontade: baybe doll folgadinho e transparente, cabelos soltos, descalço.
Eram umas 09:00 hs quando tocou a campainha. Vendo pelas imagens que era ele, tratei logo de liberar o portão para sua entrada, pois fiquei reocupada com a rua que é muito deserta, com risco de assalto, e na correria, preparando uma torta, nem me atentei pras minhas vestes seminuas.
Ele desceu do carro, ao me cumprimentar, percebi seus olhos direto nas minhas partes, sem um pingo de pudor. Ainda desorientada, pois não lembrava do que estava usando, continuei à vontade, falando com ele no sofá da sala. Ofereci-lhe suco, indo pegar na cozinha, e ao voltar, indo na direção dele, notei novamente seus olhos fixos nas minhas partes, só aí que resolvi olhar disfarçadamente pra minhas vestes, lembrando-me de como estava vestida inapropriadamente. Corri ao quarto, e pude ver melhor: estava mostrando quase tudo, pois a lateral do baybe doll, havia enrolado, subindo um pouco, deixando bem exposta parte da minha boceta. Juro, não foi por que eu quis.
Como havia pedido pra ele esperar um pouco, enquanto terminava de preparar uma torta, pra ele levar um pedaço pra minha filha, quis ganhar tempo, e da porta do quarto, gritei, que iria só tomar um banho rapidinho.
Só que, o inesperado aconteceu: quando estava me ensaboando, sinto sendo agarrada por trás. Era Pedro, já sem roupa, de pau duro, e que pau! Muito grosso e grande! Sem conversas, foi logo inclinando meu rabo pra trás, encostando meu rosto na parede, e aproveitando que eu estava lisinha de sabão, meteu sem pena na minha boceta, entrando até o fundo, quase me fazendo gozar. Mesmo eu pedindo pra parar, Pedro não ligava, estava numa tara dos infernos, num vai e vem maltratante, porém gostoso. E eu sendo uma safada, vadia, incapaz de resistir ao próprio genro. Peguei no pauzão dele, esticando bem meu braço por baixo, dando pra sentir como era grosso e grande. Meteu sem pena, aquilo quente, duro, cabeçudo, com veias bem definidas...muito gostoso mesmo! Continuou a socar com força novamente, ficando assim por um bom tempo, deixando-me na ponta dos pés, gemendo e gostando muito, até que deu umas socadas ainda mais forte, que não aguentei, forçando a afastar meu quadril pra frente, sendo imprensada por ele na parede, segurando firme na minha cintura e garganta, com pau todo atolado na minha boceta. Voltou a socar, socar... alternando a velocidade, até que gozou, soltando muita gala dentro de mim, dizendo no meu ouvido, que sempre me desejou, principalmente quando me via chapada, ficando, segundo ele, muito sensual. Ele então, foi tirando aquele seu cacetão devagarinho, deixando um espaço enorme na minha boceta. Ligou o chuveiro, banhou, depois foi embora, em silêncio, inclusive sem levar as coisas que veio pegar, muito menos a torta.
Voltei para o banheiro, comecei a pegar na minha boceta, lavada de gala, vendo o espaço que havia deixado, e preocupada com tudo aquilo que aconteceu, sem ter ideia do que viria pela frete, afinal, é meu genro, safado, mas é.