O tesão de ser corno é mais excitante.

Minha esposa inventou de trabalhar num hospital de campanha aqui da cidade, mas acabei descobrindo que ela vinha dando pra um maqueiro sem me dizer nada.
Há umas duas semanas atrás, Fabi, minha esposa, resolveu participar da equipe de enfrentamento da covid19, num hospital de campanha aqui da cidade.
Saia cedinho, voltava sempre por volta das 20:00 hs. Até ai tudo bem, porém, esse horário começou a oscilar até chegar em 22, 23: 00 hs, e sempre muito cansada, sem querer conversar. A desculpa era de muito serviço.
Sabendo disso, já a esperava no quarto, com escalda-pés, toalha prontinha no banheiro... Depois a servia de um tudo que pedisse, inclusive com massagens, e até tentava chupar a boceta dela como de costume, antes de dormir, mas não me deixa, alegando cansaço e que tinha que acordar cedo.
Não sei por sorte minha, ou por asar dela, nesses dias eu não tenho viajado, dando pra acompanhar esse novo ritmo dela. E foi num desse dias, como das outras vezes, a esperei, e fiz todos os mimos: massagens, beijos, carinho...só não deixou que a chupasse, até que dormiu fortemente na cama, ficando peladinha e bem esparramada, só com parte da toalha cobrindo um pouco o quadril. Com isso, não me aguentei, puxei levemente a toalha, expondo aquele seu bocetão com poucos pelos e muito excitante.
Aproximei bem meu rosto daquela minha perdição de vida, na intensão de chupar aquele grelão suculento, mas percebi algo estranho: escorria muita secreção e toda vulva estava muita inchada e avermelhada.
Ainda na dúvida, encostei o nariz bem próximo, cheirei ( quase sem resistir em meter a boca). Depois toquei levemente com o dedo, pegando um pouco de secreção, deduzindo que só poderia ser de macho.
Não peçam pra eu explicar, mas a vontade falou mais alto. Então meti minha língua bem no meio do bocetão, separando aquela vulva aos pouco, sentindo toda aquela mistura de líquidos.
A vontade de chupar era muito forte, influenciado pelo cheiro, visão, condição de corno... tudo!
Não liguei mais, e nessas chupadas sem controle, ela acordou assustada, se encolheu, cobrindo-se com o lençol e ficando de lado com as costas pra mim. Depois tratou de desligar o abajur do seu lado e se manteve em silêncio.
No momento fiquei apreensivo, pois via que nosso lema de cumplicidade plena estava se indo. Deitei também, e sem dizer uma palavra me mantive até dormir.
No dia seguinte, saí mais cedo, deixando-a ainda dormindo, ou talvez se fazendo, não sei...
Bom, daquele dia em diante, esperei que me procurasse pra me dá alguma explicação, mas nada. Manteve-se como se nada tivesse acontecido.
Daí, com muita curiosidade, num instante de distração dela, vistoriei seu celular.
Diante de muitos contatos de pessoas que não conhecia, um me chamou atenção: era de um homem cujas mensagens eram bem sacanas, incluindo troca de fotos íntimas. As fotos revelavam tratar-se de um homem alto, forte, e pra minha surpresa, era brancão, parecendo ter uns 30 anos. E suas intimidades diziam ser um superdotado, que justificava o estrago deixado no bocetão dela.
Com isso, procurei saber dela, mas negou tudo, dizendo que se tratava apenas de um amigo de trabalho do hospital que fazia o trabalho de maqueiro, mas que não havia tido nada com ele. Que era apenas muito safado e engraçado, mas admitiu que ele já vinha dando em cima dela desde os primeiros dias.
Ainda que soubesse que ela estava mentindo, demonstrei acreditar, mas implorei pra ela que deixasse que eu a chupasse sempre que chegasse do trabalho, pois a sensação que havia sentido naquela noite foi bem diferente.
Com isso concluí que o tesão que gente sente sendo corno é diferente de quando a gente libera na nossa frente. E que não há cumplicidade plena. Elas sempre vão querer ter seus momentos sozinhas, portanto é melhor aceitar.