Entrando cada vez mais, pude sentir a força dos seus grossos membros rasgando minha boceta e meu cu ao mesmo tempo. A vontade era de gritar como louca de tanta dor e prazer, mas com a boca cheia de pica do Roberto, não conseguia mais nada senão degustar daquela glande grossa e quente. Estava pagando o preço da minha teimosia em realizar mais uma das minhas fantasias insanas: a de trepar com três negrões dotados ao mesmo tempo.
A tara era tamanha, a ponto de me arriscar em ir sozinha ao encontro de Roberto (negão abençoado de pau e virilidade), que me esperava com dois amigos em sua casa.
Ele sabia da minha vontade de ser “estuprada” por três machos, mas acho que entendeu mal.
Então, por pura maldade, nesse sábado passado, dia 25/07, Roberto ligou pra mim, convidando-me pra ir até a casa dele, dizendo que queria me apresentar dois amigos. Era o convite do capeta!
E assim, fui parar na casa dele. Coisa que ainda não tinha feito, e nem passava pela minha cabeça. Nesse dia estava livre e solta, sabendo que Carlos só chegaria no dia seguinte, domingo.
A confiança em Roberto somada com minha tara, com a boceta em chamas querendo sofrer... guiaram-me para a perdição. Que loucura era aquela¿!
Roberto, depois da separação, passou a morar numa casa cedida pela tia dele, num bairro novo na cidade, bem afastado.
Chegando lá, fui recepcionada por ele no portão. Em seguida, apresentou-me aos rapazes: Mauro e Lucas que tomavam cerveja ao som de música estilo afro.
Os três já bem à vontade, sem camisas, só de bermudas, descalços...
Já eu: shortinho branco de lycra, e por baixo, uma tanguinha delicada, toda dentro da bunda; blusa de seda encobrindo meu sutiã bege; tamanquinho meio salto...
Os dois rapazes eram lindos, até mais que Roberto: morenos, novinhos (no máximo uns 25 anos), altos, fortes e atraentes.
Descaradamente, quando entrei, bateram os olhos no volume da minha boceta visivelmente exposta no short.
Roberto sentou-se do meu lado, e se pôs a me servir vinho, especialmente comprado pra mim. Na minha frente, Lucas, e do meu lado esquerdo, um pouco mais afastado, Mauro.
Lucas, bem mais sério, não tirava os olhos de mim, e quase não falava, mesmo com as brincadeiras dos amigos.
Alguns minutos depois, Lucas se levantou, aproximou-se de mim, e no meu ouvido, convidou-me pra entrarmos. Olhei para Roberto, querendo que ele decidisse.
Roberto então se levantou, seguido por Mauro. Lucas pôs a mão sobre meu ombro e me conduziu para um quarto que parecia ser o de Roberto, e atrás vieram os outros.
Quando entramos, Lucas desceu seu calção, saltando um mastro preto, grande e bem duro. Sentou-se na cama, e puxou minha cabeça pelos cabelos na direção do seu pau, forçando minha boca na enorme glande que tinha, e foi forçando tudo dentro da minha boca, sufocando minha respiração.
Estava me maltratando, e não entendia o porquê, mas permitia como uma vadia. Olhava para os lados procurando Roberto, e nada. Continuava Lucas a me judiar, mesmo eu já demonstrando desconforto e pedindo para parar.
Aumentando o castigo, veio Mauro, já de pau duro, posicionou-se atrás de mim, rasgou minha blusa e sutiã e parte do meu short, xingando-me de puta, cadela, vagabunda... tudo quanto era nome esdrúxulo.
Mauro ergueu meu traseiro com violência, encostando seu pauzão quente no meio da minha bunda, e com uma das mãos forçava minha cabeça contra o pau de Lucas.
Mauro então arranca minha calcinha com força, quase machucando minhas partes, e sem dó, mete com força seu grosso membro na minha boceta que suplicava por prazer. Empurrou forte com maldade.
Continuava procurando Roberto, mas não o via, entrando em desespero, sem saber o que estava acontecendo, vendo que estava realmente sendo estuprada com descoforto. Estavam me machucando seriamente.
Comecei a demonstrar meu estado de nervosismo e trauma, chorando e suplicando que parassem, mas, ainda que forçada, minha boceta respondia ao pau de Mauro com muita vontade, escorrendo sobre ele muita secreção, facilitando as penetradas fortes, exalando cheiro de sexo e barulhos das socadas.
No fundo, no fundo, eu estava gostando de ser maltratada naquele estupro, mas precisava frear tais condutas. A ausência de Roberto me deixava preocupada.
Mauro puxou meus cabelos pra trás, deixando-me num posição em pé, colado no seu corpo grande e soado. Virou meu rosto pra alcançar sua boca, movimentando seu cacetão de baixo pra cima, fazendo eu sentir rasgando minha boceta.
Em seguida, vem Lucas, começa a chupar meus seios, nuca, barriga...
Mauro tira o cacetão da minha boceta e sem avisar, tenta meter no meu cu, forçando bem na entrada. Tento me proteger em vão, só restando aceitar, ainda que chorando e com muitos soluços, pois estava numa condição desconfortável, com dores dos maus-tratos.
Eles não paravam de me xingar, de apertar minha garganta, de darem tapas no meu rosto e na minha bunda. Demonstravam fúria nas suas ações, e mim, só vontade de chorar, de gritar...
Parecia que, quanto mais eu sofria, mais eles sentiam prazer.
Lucas, em pé na minha frente, fez eu chupar seu pau novamente. Nesse mesmo instante, sinto entrar fortemente no meu cu o pau de Mauro, tendo meu grito abafado pelo pau de Lucas na minha boca.
Mauro mete sem pena no meu cu, fazendo movimentos alternados.
Minhas pernas trêmulas quase que arreiam, mas precisava continuar...
Mantive-me firme naquela posição até que comecei a gostar, eivada de dores no corpo todo de tanto tapas, apertos, metidas fortes... somados com tara de fêmea absoluta, capaz de aguentar tudo por prazer. Era uma sensação de orgulho, vendo que estava aguentando aquela submissão daqueles malditos violentos.
Ainda em pé, sentindo o pau de Mauro todo atolado no meu cu, Lucas se abaixa e começa a chupar minha boceta num ritmo prazeroso. Mauro puxa meus cabelos e minha cintura, ficando nossos corpos bem colados um no outro. Meus soluços já davam espaço pra sussurros e gemidos ofegantes, seguidos de movimentos sensuais.
Pedi pra sentir os dois dentro de mim ao mesmo tempo.
Lucas deita-se na cama de pau pra cima, enquanto eu sento em cima, acomodando seu pauzão dentro da minha boceta, em seguida veio Mauro, e com certo jeito, mete seu cacetão viril dentro do meu cu, fazendo eu urrar forte, em delírio.
Daí, começam a me explorar fortemente, sendo Mauro mais violento, empurrando fundo, machucando forte meu cu. Lucas, o segue, empurrando seu pau de encontro à minha boceta
Estava delirando, sentindo aquelas duas toras queimando meu interior, rasgando tudo lá embaixo. Estava sendo espremida por dois negros grandes e fortes numa violência desejável. Eu gritava pra meter mais forte, que queria gozar naqueles dois paus. A sensação era de apagar de tanto prazer, cansaço, dores...
Nesse momento, aparece Roberto, já nuzão, e fica do meu lado, encostando seu pauzão na minha boca.
Nessa hora meu coração bateu forte, ficando tudo ainda bem melhor, dando-me mais vontade de aumentar os movimentos do quadril, sendo correspondido pelos dois machos dos infernos, socando mais forte na minha boceta e no meu cu. Comecei a Chupar o pau de Roberto com tanto gosto, parecia que toda minha vida estava ali, naquele negro.
As sensações prazerosas só aumentavam, mais e mais... Aquilo foi se intensificando fortemente a cada movimento daqueles negros safados. Era tanto prazer, sentindo aqueles caralhos grossos dentro de mim, até que comecei a gozar, e gozar bem forte... a ponto de quase apagar.
No mesmo instante, Mauro começou a gozar também, empurrando fortemente no meu cu, xingando-me de puta, vadia, cadela, vagabunda...
Lucas prende minha cintura e força contra seu pau, entrando tudo, já esporrando lá dentro, gozando em silêncio. Roberto se põe a punhetar seu grosso pau, deixando a gente curtir nossos orgasmos. Ergo minha cabeça pra alcançar a pica de Roberto e o chupo com muita vontade até ele gozar na minha boca.
Naquele momento, eu estava com muito orgulho de mim, vendo aqueles três negros saciados, e mesmo que eu estivesse com o corpo todo dolorido, a boceta e cu em desgraça, estava me sentindo muito realizada e saciada.
Apesar da insistência de Roberto pra ficar, quis ir embora, então vestida em uma camisa de Roberto, saí dali num clima de despedida sacana e intuitiva, preocupada com as marcas físicas que haviam ficado no meu corpo, mas muito feliz.