Sempre Tem a Primeira Vez – Eu e Meli

Sempre Tem a Primeira Vez – Eu e Meli

Final do conto anterior:
A Meli afrouxou as pernas e ao tirar a mão, passei os dedos na xoxota. Ela riu.
E falou – quero saber direitinho a história que me viu.
Ai pensei – acho que vou poder foder a Meli, vou meter nela que nem nas revistinhas, pouco importa se é minha irmã.

Jane e Mari trabalham e estudam à noite, questão de orçamento familiar, o Jefe que trabalha no comércio do vovô chega em casa ali pelas 21 horas.
Terminamos os deveres escolares, com a lição extra da Meli: prender minha mão no meio das coxas dela. Ficou o cheiro da sua xoxota em meus dedos, cheirei e lambi. Dona Rita avisou que ia no salão era dia de pintar os cabelos e fazer manicure e nos deu um aviso: nada de brigarem, nada de bagunça nesta casa, entendido.
Assim que minha mãe saiu, fui ao banheiro porque ela era a única que deixava suas calcinhas lá, minhas irmãs não deixavam. Ou será que não usavam? Rss. Mexi no cesto de roupas e lá estava, era a minha preferida – peguei e primeiro cheirei, ou melhor – aspirei o cheiro da xoxota da minha mãe, delicioso, olhei a calcinha de ponta a ponta (mesmo sendo minha conhecida mas dava um prazer de olhar), meu pau começou a ficar duro e foi esticando a bermuda, que logo tirei e fiquei pelado. Virei no avesso a calcinha, que era pretinha, meio fio dental, e no forro onde fica encostado nos grandes lábios... hummm, delicia, estava melada, a gosminha branca da fertilidade estava marcando a calcinha – além de ganhar um prêmio (tinha alguns pentelhos da mamãe colados na calcinha, entrelaçado no tecido) , cheirei demoradamente enquanto batia a punhetinha, pau duro como uma rocha, como é maravilhoso a ereção quando somos bem jovens; devagar, acariciando minha vara de ponta a ponta e cheirando a calcinha. Lambi, senti o gosto ácido na boca, depois o doce do melzinho dela, ainda fresco e viscoso, beijei e ao afastar a calcinha da minha boca esticou um fio do melzinho de tão denso que estava, que maravilha – que prazer estonteante.
Tive a paciência de tirar pentelho por pentelho da calcinha e fazer um naco de pentelhos rss, tinha mais guardado em meu quarto, o volume dos pentelhos ia aumentando.
Depois, vesti a calcinha, gostava de ver meu pau sair pelo lado e assim sentado no vazo me fiz os cinco fazerem seu trabalho, com a mão fechado em torno do pau, punhetei até vir o gozo, gostoso, forte e abundante. Lambuzou a calcinha e minha mão, deixei a calcinha lambuzada mesmo no cesto. Tomei banho e fui ao meu quarto, coloquei os pentelhos juntos com os demais, já era um digamos cacho de pentelhos da minha mãe que eu tinha, lembrei revistinha de sacanagem que tinha emprestado de um amigo na escola. Pensei, a revista vai esperar.
Tirei o nó da parede e colei meu olho no buraquinho, Meli estava lá, assim que sai do banheiro ela entrou, mas minhas irmãs tinham outro costume - vinham enroladas em suas toalhas para se secarem no seu quarto, porque sempre tem alguém querendo o banheiro.
A Meli ainda estava enrolada na toalha, eu usando o buraco na parede pela segunda vez, logo com uma ponta da toalha enxugava os cabelos, parte aqui, parte ali, depois pegou a calcinha (devia ter lavado no banheiro) e enrolava em outra ponta da toalha (momentos que via partes de seu corpo lindo, coxas, barriguinha, bundinha, fios dourados da xoxota), por fim abriu a toalha e começou a terminar de enxugar seu corpo – fiquei sem respirar, embora tivesse me punhetado há pouco, o pau voltou a ficar duro, latejando, pulsando. Agora via ela todinha, os seios lindos com os mamilos eretos como meu pau, durinhos, lindos. Sua pele alva não tinha uma marquinha, além de um pouco de sardas acima dos seios o que a deixava ainda mais sedutora. Quando enxugou a xoxota, apertou a toalha, prendeu a mão junto fechando as pernas com força (pensei vai punhetar de novo – depois aprendi que garotas é siririca), gemeu gostoso – relaxou – abriu as pernas e enxugou suas coxas e sentou na cama da Jane para enxugar os pés me dando uma visão privilegiada da xoxota, seus pelos dourados, finos e enfeitavam seus grandes lábios rosados, estava um pouco inchada de excitação – eu já estava com a mão no pau e ai pensei – vou entrar no quarto dela, chega de punheta.
Reuni toda coragem e fui, só de bermuda, nem cueca coloquei – entrei, ela deu um grito – Beto está maluco. (cobriu se com a toalha). Falei – Estava te vendo o tempo todo.
Como Beto, como que me vê? Meli eu estou muito tesudo em você, não aguento mais. Ela disse – Somos irmãos, não podemos transar, você sabe disto. Como que me vê? Fala.(meio gritando).
Mostrei o buraquinho na parede, agora tampado com o nó. Disse que tiro e coloco o olho ali vendo o quarto todo.
Ela falou – desde quando faz isto? Desde hoje, na hora que voltamos da escola, por acidente bati na parede e o nó caiu, olhei e vi você se masturbando.
Ela disse – você é sacana, e gostou do que viu? Amei, Meli, toquei uma punheta na hora, gozei muito gostoso.
Beto acha que sou tão boba assim, que não percebi que você estava me sondando, que fica olhando minhas pernas toda hora, que olha minha bunda quando estou de short, que olha pra minha xoxota sempre que pode, sabe não estou braba com você, porque pra te confessar também tenho tesão em você. (O chão se abriu, parece que cai em um buraco sem fundo – que loucura).
Mas você disse que irmãos não podem transar.
Ela levantou e veio em minha direção, quando fechei as pernas com sua mão na minha xoxota, o que pensou? Pensei que ia me sacanear, para mãe ver e dar bronca.
Viu – você é o bobo aqui. Era para você ficar de pau duro, ver sua bermuda quase sendo ragasda, rss.. sentir minha xaninha melada de tesão, cheia de melzinho e foi vindo em minha direção. Irmãos não podem transar Beto, se os outros souberem, mas se for segredo, só tem prazer.
Soltou a toalha, e pensei (achei que ia foder minha irmã, mas é ela que vai me comer). E assim foi.
Se encostou em mim (eu era virgem), me abraçou e me beijou de leve na boca, depois o beijo foi mais intenso e sua língua invadiu minha boca. Abracei ela com força encostando sua bucetinha no meu pau duro, ela se esfregou de um lado para outro – hummm... delicioso, pica super dura, vai me foder irmãozinho malvado?
Não resisti mais, levei na cama, tirei a bermuda, ela sentou na cama e eu em pé fiquei na frente dela, ela me puxou e cheirou meu pau...hummm, bem limpinho... beijou a cabecinha, lambeu a glande – olhou e sorriu... Beto será nosso segredinho viu. Eu balancei a cabeça que sim.
Abriu a boca, roçou os lábios na glande, colocou a cabeça na boca e sugava como um canudinho de refri, e com a ponta da língua enfiava na abertura da minha uretra. Eu estava nos céus, segurando como podia o gozo, não queria que terminasse por nada deste mundo.
Começou um boquete maravilhoso, boca de seda, chupava um pouco a cabeça do pau e aí enfiava ele todo em sua boca e fazia um vai e vem, sentia sua boca salivando, sentia o calor em meu pau, nunca pensei que seria tão bom assim. Eu estava perdendo minha virgindade.
Depois ela deitou e abriu as pernas, vem cheirar minha buceta, sei que você mexe nas roupas no banheiro, por isto não deixamos nossas calcinhas lá...rs...agora cheire ao vivo.
Seus pelos macios, sedosos, aproximei meu rosto de sua xoxota e ela pegou minha cabeça por trás e puxou com força em direção dela, esfregou com força sua buceta em minha cara. Meu irmãozinho será meu brinquedinho favorito...rs.
Aliviou a pressão e eu cheirei, comecei a lamber, do cuzinho até o clitóris, passando a língua por dentro da sua rosa linda que ia se abrindo e aos poucos melando com seu melzinho.
Meli gemeu... isto assim meu querido, agora lambe o botãozinho durinho – lambi seu grelo, ela falou – passa a língua em volta, faz como chupei teu pau. E comecei a fazer igual, meu pau estava babando, escorria liquido dele, meu coração batia a mil por hora. Que prazer.
Meli gemeu mais, hummm..bom, haaaa, faz mais, está vindo. Chupei com mais vontade ainda, sugava o seu grelo e soltava da boca, fazendo várias vezes até que gemeu alto e disse vou goza na sua boca Beto querido...apertou minha cara em sua xoxota, arqueou o corpo e gozou... escorreu seu gozo e encheu minha boca. Um gemido de arrepiar, longo, demorado....
Me puxou e beijou de língua, engolindo eu e ela seu gozo delicioso. Beto mete seu pau em minha xoxota, faz o pecada do comer sua irmã, mete gostoso meu irmãozinho.
Encostei meu pau na abertura de sua buceta (ciente que ela era virgem) fui penetrando devagarinho até que entrou tudo, um vulcão de queten (tenho 17 cm, não é muito grosso), comecei a socar, um vai e vem delicioso, Meli cruzou suas pernas em minhas costas e puxava com força para eu foder ela bem fundo. Rebolava de um jeito que rodava o pau dentro da sua xoxota e cada rebolado parece que apertava mais o pau dentro dela.
Fui metendo, aprendendo e metendo, Meli gemia muito, falava fode sua irmãzinha, fode gostoso, isto assim que eu gosto com força e bem fundo.. Força Beto, fode sua putinha.
Eu entrei em um estado de devaneio e metia nela como vi o Trovão e o Principe meter na dona Joana, socava com força e rápido.
Delicia Beto, já aprendeu bem... meta na putinha... mete mais, me faz gozar de novo.
E eu senti que ia gozar, falei a Meli vou gozar. Isto Beto, goza mano, enche minha xoxota de leitinho.... Põe toda sua porra em minha buceta. Meli gozou, gritava, falava sou sua putinha, me fodeu como uma cadela e gemia muito. Eu vim em seguida, gozei, achei que teria pouca porra, mas tinha muito. Enchi sua xoxota de porra, deixei meu pau lá dentro pulsando, enquanto nos beijamos carinhosamente, nossas línguas se misturavam, nossas bocas não queriam se descolar. O gozo continuava acontecendo. Ficamos assim por vários minutos, sem ter noção do tempo.
Depois, tirei o pau de dentro dela e ela pegou com as duas mãos levou a boca e lambeu todinho, gota por gota da porra e do melzinho dela. Falou – pronto, está limpinho e riu, um riso maravilhoso que mostrava o quanto ela era safada.
Meli disse na próxima lembre de mamar em meus seios, eu adoro, sentar em você sentiu o pau todo dentro e estar sendo mamada com força. Falei maninha você e muito deliciosa, como sua xoxota é quente como sua boca dá prazer, é uma santinha do pau oco. Ela riu, achou graça no que falei.
Disse - Não entendo muito, mas não tinha que sair um pouco de sangue quando perde a virgindade?
Meli gargalhou... e quem é vigem aqui? Eu não sou há muito tempo bobinho e você deixou de ser hoje.
Me beijou na boca e falou: nada de querer contar vantagens aos seus amigos, viu. Boca de siri, senão teremos problemas e você nunca mais vai sentir o gosto da minha bucetinha, viu.
Falei – Sim, combinado.
Agora saia do meu quarto, preciso ir lavar minha xoxota, está muito melecada, teu estoque de leite não tem fim? Toca punheta, me fode e ainda tem leite neste pau. Rss e acho que você tem que tomar banho de novo antes que a mamãe volte do salão.

Foto 1 do Conto erotico: Sempre Tem a Primeira Vez – Eu e Meli


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Comentários


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Comentou em 26/02/2021

Pegou de jeito...aproveitou momento.

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casalbisexpa Comentou em 01/06/2020

tesão demais ... amo incesto ... delicia de conto

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flamengo21 Comentou em 01/06/2020

que gostosa...parabéns corno....votado

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bianor Comentou em 01/06/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da Melissa foi uma delícia vc contar pata ela é entrar no quarto de surpresa depois ser chupado chupar r meter no pro5conta como mamou os peitinhos dela r se comeu o cuzinho da sua irmã e de vc tbm comeu a outra até o próximo conto abraço e bjus




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sempre Tem a Primeira Vez – Eu e Meli

Codigo do conto:
157312

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/05/2020

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19

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