Cheguei em casa, dona Rita tinha vindo da casa da comadre dela, era umas 18.30 horas, via ela meio diferente. Achei que tinha bebido, estava muito alegre e falante. Falou para mim – moleque onde estava até agora? Não vai me aprontar aí nos vizinhos para me dar dor de cabeça. Falei, nada Dona Rita, estava por aí passando o tempo. Ela disse - Dona Rita não, mamãe Rita. Eu ri, e falei mamãe Rita, a mulher mais linda do mundo. Ela sorriu, me abraçou forte, senti o cheiro de bebido e senti seus seios no meu rosto – pensei sou tarado mesmo. Abracei ela também e puxei seu corpo com força contra o meu, mamãe Rita deixou, mas depois que sentiu algo duro em minha bermuda, soltou e disse – preciso ir tomar banho. Falei mamãe vc está bem? Adorei você assim mais carinhosa, mais alegre. Ela riu, me abraçou de novo e disse – as vezes a gente entende que está deixando passar a vida pelo vão dos dedos, meu filho querido, sua mamãe precisa voltar a ser mulher. Fiquei meio sem entender, mas falei – estou aqui para você no que precisar mamãe Rita.
Me beijou na testa e pude olhar no degote, seios lindos, sutiã roxo, vestido da mesma cor. Pensei logo vou cheirar uma calcinha com melzinho. Me abraçou novamente me afundando sem seus seios. Aí apareceu a Mari, - oi mamãe tudo bem. Está dando um malho no Beto (e deu uma gargalhada). Falei engraçadinha, boboca. E a mamãe falou – Mari vá na panificadora e compre pizza para nós. Há mãe, até vou, mas eu e a Jane combinamos de ir ao cinema com amigas.
Mamãe Rita olhou bem sério para ela e disse amigas mesmo? Sim, mamãe, amigas. Cadê a Mel? Já chegou? Mari disse sim mãe, ela está tomando banho.
Beto qual sabor vc quer de pizza? Falei calabresa. Mari então traga uma grande, calabresa e margarita, que a Mel gosta também. OK mãe, antes de sair para cinema eu vou buscar.
Nisto vem a Mel enrolada na toalha, olha para mim e sorri e Dona Rita foi para o quarto, pegou roupas e votou para o banheiro.
Fui no meu quarto e resolvi sondar minhas irmãs – tirei o nozinho da parede e colei o olho – as duas estavam conversando – Mari disse a mãe voltou alegre da comadre, acho que as duas andaram bebendo algo. Jane riu... falou, mamãe precisa é de um homem, de um pauzão... e ambas gargalharam. Jane estava com um conjunto branquinho, calcinha enfiada na bunda e sutiã que deixava seus seios mais lindos ainda, seios médio de encher a boca. Mari veio e abraçou ela, fez um afago e cochichou no ouvido dela: pena que não dá tempo. Mel falou, nem pensem de arrumar homem para a mamãe, será um sarna em nossas vidas. Jane - é mesmo, mas a mãe devia dar umas saidinhas, gastar a xoxota. (E caíram na risada). Jane vestiu uma blusa estampada de flores e uma calça jeans rosa, Mari já estava pronta, com uma saia curta azul marinho e uma blusa creme com um degote generoso, seus seios eram pequenos o sutiã cor da pele deixava mais pequenos ainda, mas tinha um ar sedutor nisto. Ela deixava mais fácil de verem seus seios do que a Jane. Mel enfim, após enxugar os cabelos com a ponta da toalha, deixou cair no chão e mostrou o corpo lindo que tem, tive certeza que ela olhou para o buraquinho do nó, veio mais para frente e passou a mão no corpo, nos seios, na xoxota – e disse as irmãs – aí to precisando de um pau gostoso. Mari – Nossa Mel estão tão necessitada assim, e riu. Jane falou venha conosco no cinema, depois nos vamos a um barzinho que tem muito paquera por lá. Mel fez um trejeito com os lábios – que tipo de paquera? Homem com H maiúsculo mesmo? Mari - claro Mel, tem uns caras bem ajeitados. Jane insistiu – vem com a gente, quase não sai com a gente. Mel – sabe ia querer ficar quietinha em casa, virou para a frente da parede e mexeu na xoxota sem as irmãs verem – passou o dedo dentro e levou na boca – aqui em casa nada vai acontecer mesmo. Eu engoli em seco, ela estava me provocando, mas será que eu ia aguentar mais uma metida naquele dia? Estava meio que esgotado. Assim as três decidiram irem juntas.
Mel vestiu um vestido tubinho preto, calcinha e sutiã preto e foi no espelho se maquiar um pouco.
De repente pensei, nossa, dona Rita já deve ter saído do banho e a calcinha vai estar lá em esperando. Fui ao banheiro, fechei a porto e fui direto no sexto – minha surpresa, estava lá a calcinha rosa que tinha achado antes, uma calcinha cor da pele que pelo tamanho era da mamãe e mais uma calcinha azul claro com desenhos de bandeirinhas de vários países. Cheirei a calcinha da mamãe, estava o cheiro de tesão misturado com o de xixi, uma delícia – lambi, e cheirei a outra calcinha, tinha o mesmo cheiro da rosinha e estava unida no forro, lambi, esfreguei no pau – mas realmente estava esgotado. Meu cacete mau reagiu. Quem estava deixando calcinha no banheiro?
Sai, fui no meu quarto. Deitei e dormi, acho que era umas 21 horas, mamãe Rita abriu a porta do quarto e disse: Beto querido, chegou a pizza, vem comer antes que esfrie e estou precisando de uma companhia, viu bebezinho. Pensei: Bebezinho???
Quando fui a cozinha, ela estava com um penhoar branco e por baixo uma camisola rosinha, que deixava em dúvida se tinha ou não algo mais ali, por estar fechado o penhoar. Engoli em seco – que tesão que esta minha mãe, será que eu não reparava ou virei tarado sem conserto? Mas pensei, vou adorar fazer companhia a ela. Disse mamãe Rita, a senhora está lindíssima, uma gata. Ela riu, e gostou do elogio – falou que bom que me vê assim, estou precisando de subir minha autoestima. Eu rio e digo - ei, já te falei que me casaria com você. Falou - seu bobo, vem comer a pizza. Eu já bebia, mas pouco, uma cervejinha aqui ou ali, escondido. Minha surpresa – mesa posta e com duas taças para vinho. Uau... vou beber vinho com minha tesuda mãe, nossa o que vai acontecer. Ei a mesa é mais para você receber seu namorado, mãe porquê não acha um namorado para você? Ela diz – meu querido filho, pode ter certeza que comecei a procurar, quero voltar a ser mulher e não somente mãe. Falei – legal mamãe Rita, tem todo meu apoio embora vou morrer de ciúmes. Ela riu e sentamos para comer, ela trouxe uma garrafa de vinho, usa merlot.
Conversamos sobre nossa família e bebemos o vinho, que aos poucos a garrafa foi ficando vazia. Disse – mãe, você já tinha bebido hoje, né? Ela riu e falou sim, eu e a comadre tomamos duas garrafas. Pensei, acho que para ela bebeu muito.
Bebezinho, assiste um filme comigo, tem um que gostaria de ver e coisa meio romântica, mas hoje to precisando de companhia. (Segunda vez que fala em companhia). Fomos para a sala, ela na frente eu levando a garrafa de vinho ainda pela metade - que bunda, forcei o olhar para ver se tinha uma calcinha ali, não dava para perceber. Que bunda linda desenhada no tecido fino que ao andar, rebolava e fazia o vai e vem maravilhoso de uma mulher andando. Sentamos para ver o filme e continuamos a tomar o vinho, ao sentar o penhoar abriu, ela deixou assim e a camisola prendeu no sofá deixando um seio quase exposto, lindo, pele morena, bico rosado – queria mamar ali. Por incrível que parece, meu pau acordou e começou a ficar ereto. Ficamos de ladinho um do outro e resolvi fazer um carinho nos cabelos dela que aceitou, suspirou e filme rolando e minha mão abusando. Agora estava na coxa dela, levou um susto quase se afogou com o vinho – Beto o que sua mão está fazendo aí? Nada mãe, só um carinho. E fiquei assim alisando sua coxa que aos poucos foi relaxando e ficando com as pernas mais abertas. Disse mãe me dá um beijo. Bebezinho não é certo. Insisto e ela topou, me beijou e eu segurei ela mantendo o beijo, vinho ajudou, senti sua boca abrindo e aceitando minha língua, logo o beijo ficou escandaloso e minha mão estava em seu seio (nada por baixo), acariciando seus mamilos que estavam durinhos... hhaa Bebezinho, não está certo isto. Mamãe deixa rolar, tenho o maior respeito e o maior tesão pela senhora. Beto, mas isto não está certo – falei vamos brindar e tomamos mais o resto do vinho. Logo ela deitou sua cabeça no meu ombro e continuei acariciando seu corpo, mas agora ela não reclamava, suspirava e me tornei mais audacioso, desci minha mão na sua xoxota, sentindo por cima da camisola, quente e úmida. Estava excitada e meu pau estava duro. Ela me olhou e eu a beijei, virou novamente um beijo de língua e sem controle, fui em direção aos seus peitos e beijei seus seios por cima do tecido, ela gemeu, hummmm... Beto que coisa boa. Arredei a camisola e comecei a mamar em seus seios, mamilos duros, seios médios para grandes não consegui colocar todo na boca. Mordiquei os mamilos e ela gemeu. Beto pare, não vou resistir e depois vou me arrepender. Falei mão vamos viver este momento. Forcei ela abrir as pernas e cedeu, em fim minha mão encostou em sua buceta, a buceta pela qual nasci, isto me dava um tesão muito grande. Ergui a camisola e acariciei sua xoxota por cima da calcinha branca, quanto mais acaricia mais ela gemia e mais molhada ficava a calcinha. Falei mamão vou te beijar por cima da calcinha. Ela disse – está bem meu querido, mas só isto. Me ajoelhei e me enfiei em suas coxas, 16 e com tanta experiência, nem acreditava. Ia chupar a xoxota da minha mãe. Comecei a lamber como da D Joana, e fui forçando com a língua, ia até o grelo e rodava a língua. Ela gemeu forte...hummmm... q delicia e apertou minha cabeça na sua xoxota, nesta hora mordi e ela suspirou. Me ergui e meio que deitei em cima dela no sofá, beijando sua boca e já sem camiseta esfregando meu peito em seus seios. Ela só dizia Beto é errado, é pecado o que estamos fazendo, mas está delicioso meu filho querido. Falei mamãe quero foder você, meter na sua xoxota, no seu cuzinho, quero que vc se sinta fêmea, se sinta mulher desejada.
Beto não podemos, nisto tinha arredado a calcinha e meus dedos estavam alisando sua buceta linda, mexendo em seu clitóris, levando dona Rita a loucura. Agarrou meu pau por cima da bermuda e disse – bem como imaginava, um pau grande, fiz um belo rapaz. Tire, quero ver. Fiquei em pé e baixei minha bermuda e cueca juntos, filme rolando e nem olhávamos mais, meu pau pulou para fora, duro e babado. Ela pegou, passou a mão, cheirou e levou perto do rosto, passou seu rosto nele e gemeu dizendo – isto é pecado. Mas estava esfregando a cabeça do meu pau nos seus lábios e mesmo resistindo foram se abrindo, mamãe Rita estava de olhos fechados e dizia: quanto tempo de desejo, sempre deixo uma calcinha lambuzada pra vc cheirar no banheiro. (O ingênuo aqui sou eu). Enfim o paraíso, abriu a boca e beijou a cabeça, depois foi chupando ele inteirinho, conseguia engolir tudo e senti o calor, a maciez da sua boca, a saliva quente melando meu pau. Chupou com sofreguidão. Já estava quase gozando de novo. Dobrei meu corpo e assim conseguia alcançar sua xoxota, que agora estava ensopada, toda melada. Ergui ela do sofá e em pé nos beijamos e falei: hoje vc é minha e seu sou seu. Levei ela para o seu quarto (único com cama de casal), e tirei o penhoar, depois a camisola – por alguns minutos admirei aquela mulher nua, só de calcinha, que me gerou, nasci de dentro dela, me alimentou com seu leite de seus seios, me afagou com suas mãos de fada, me banhou, me cuidou e sempre me amou. Linda, seios um pouco caídos, mamilos duros, olhos brilhantes, cor de mel, boca perfeita, mãos macias – subimos na cama e tirei a calcinha dela. Deitou de costas, abriu as pernas, xoxota com pelos na parte de cima e lisinha no resto – dava para ver escorrendo o tesão, o melzinho dela. Cheirei e falei mãe que cheiro delicioso tem sua xoxota. Ela riu, e disse – é sua meu filho amado, aproveite, foi milhões de vezes que pensei neste momento e foi minha comadre hoje que me convenceu há não perder mais tempo. Pensei amo sua comadre. Eu comecei a beijar, lambi seu mel, minha língua foi abrindo a xoxota, carnuda e inchada de tesão, lambi o grelo, fiquei passando a língua ao redor, ela gemia alto...hummm....hummmm... que delicia Beto, chupa sua mãe, chupa meu amor. Eu comecei a chupar o grelo, sugando e soltando, sugando e soltando, mamãe Rita não aguentou e gozou, gemendo alto e forte, cruzando as pernas e apertando minha cabeça em sua xoxota quase me deixando sem ar. Trepei nela, beijei sua boca e encostei meu pau na xoxota da minha mãe, (pensei – vou foder a minha mãe, que loucura) e fui penetrando devagarinho, estava tão melada e quente que pareceu meu pau estar entrando em uma fornalha. Fodi com gosto, ela dizia: Bebezinho fode a mamãe, fode com carinho e amor. Isto meu tesão faz gostoso, a mamãe gosta assim, continue. Eu continue, como tinha gozado muito com Dona Joana, estava demorando para gozar, já até doendo o pau, mas não parei, suava e pingava suor na minha mãe – ela gemia e gritava fode sua mãe, isto assim está gostoso demais, enfia tudo, sim sim bem no fundo, assim meu Bebezinho. Fode, fode sua mãezinha. Senti que ia gozar e avisei ela. Mamãe Rita disse – encha sua mãe de leitinho, goze dentro quero senti vc ejaculando dentro de mim. Faz meu filho. Nos beijamos e gozei, correu um arrepio por todo meu corpo e gozei, estremeci inteiro, parecia que estava em outro mundo, no paraíso. Ela rebolava agora mais devagar, girando meu pau dentro dela e dizia não tire Bebezinho, deixe dentro de mim. Ficamos assim por uns minutos, deitei em cima dela ela acariciava minha cabeça e dizia como sonhei com este momento. Sempre notei que vc tem um pau lindo, te observava e via que seus olhos me seguiam, seguiam suas irmãs... rsss... pensei tenho um filho tarado. Toquei muita sirica querendo que fosse você montando em mim. Hoje me realizei, foi maravilhoso meu Beto safado, e quer saber, não me arrependo mesmo sendo sua mãe – você saber tocar uma mulher, saber fazer a gente se derreter, tão jovem e tão experiente. Que homem maravilhoso que você é. Deitei do lado dela – e disse mamãe você é a mulher mais gostosa do mundo. E sorriu, me beijou e dormimos abraçados. Depois de um tempo ela me acordou. Beto querido, precisa ir para seu quarto logo chegam as meninas. Meio sonso de sono e cansado de tanto transar, fui ao meu quarto e literalmente desmaiei na cama. Ainda pensei, merda amanhã é domingo e tem que ir na missa.