Sempre tem a primeira Vez - 4 – Dona Joana

Sempre tem a primeira Vez -   4 – Dona Joana

Meus contos são interligados, meio que uma continuação de um diário – assim para entender totalmente tem que ler o de ZOO e o de Incesto. Vou numerar daqui para frente.

Final do conto Sempre tem a Primeira Vez – Eu e Meli.
Me beijou na boca e falou: nada de querer contar vantagens aos seus amigos, viu. Boca de siri, senão teremos problemas e você nunca mais vai sentir o gosto da minha bucetinha, viu.
Falei – Sim, combinado.
Agora saia do meu quarto, preciso ir lavar minha xoxota, está muito melecada, teu estoque de leite não tem fim? Toca punheta, me fode e ainda tem leite neste pau. Rss e acho que você tem que tomar banho de novo antes que a mamãe volte do salão.
Dona Rita, minha mãe veio linda do salão, tudo em cima, é uma loba muito gostosa sem dúvida.
Fui dormir cedo, queria ler a revistinha que emprestei de um amigo do colégio, teria que ser antes as 21 quando Jefe chegava.
Deitei na minha cama, vestindo meu pijama, e comecei a ler – tinha vários contos ilustrados, dois me chamaram a atenção e me deram tesão. Um do irmão que comeu o cuzinho da irmã, pensei vou propor a Meli. E outro do dog que ficou engatado com sua dona por 40 minutos, muito bom.
Acabei dormindo. No outro dia indo para a aula com a Meli e o Jefe, levando a revistinha que tinha que entregar, mas antes na entrado do colégio mostrei a Meli, o conto da transa q o irmão comeu o cuzinho da irmã. Ela quis a revistinha para ler e eu dei para ela. Falei a meu amigo que tinha esquecido, mas que no outro dia eu traria sem falta, mas que revista não me interessava mais porque tinha coisa muito melhor. Logo queriam saber o que era, mas me mantive firme e não contei nada.
Após o almoço, depois de fazer cumprir a missão de alimentar os animais, corri para ver minhas amigas, Bianca e Carla.
Elas estavam brincando com um jogo de fazendo na sala, Bianca com blusinha branca solta, que dava para ver os peitinhos, e um shorts estampado em vermelho bem justo, deixava sua bundinha linda, Carla não ficava por menos, estava com um calça jeans e camiseta colada no corpo. Erámos amigos inseparáveis. Dona Joana com roupa de malhação, disse que tinha acabado de chegar da academia, nossa – puro tesão, mulher loba em seus 45 anos. Quando me viu veio me abraçar, oi meu Bebê, faz dias que não aparece né, estava com saudade. Me abraçou de frente, me encostei naquele corpo lindo e suado, meu pau começou a endurecer e pensei – não pode, tenho que controlar. A minha altura dava bem nos seios dela, e acho que de proposito, ao me abraçar enfiava minha cara naquele colo lindo. Me beijou no rosto várias vezes e me deu um beliscão na barriga, falou, se comporta. Disse que também estava com saudades dela e por isto vim passar a tarde com elas.
A Bianca e a Carla falaram – Beto a gente ta combinada com amigas do colégio para fazer um trabalho na casa da Milena.
Fiquei triste, mas disse tudo bem. A Carla falou, será daqui uma hora, podemos brincar até lá.
E entrei na brincadeira delas, era um jogo de rancho, algo como nos celulares de hoje, mas em um tabuleiro, com regras, tinha casas para construir, animais para cuidar, etc..
Nos divertimos e a Dona Joana sentada a mesa lendo um livro, volta e meia olhava para nós que estávamos no chão. Em um momento eu peguei dois carneiros e coloquei um montando no outro, e fazia o mugido e mexia o carneiro de cima com fodendo a fêmea. Elas riram e pegavam outros bichinhos fazendo o mesmo. Dona Joana olhou – o que vocês estão fazendo? Falei – aumentando a quantidade dos bichinhos da fazenda. Bianca e Carla riram mais ainda. Dona Joana, disse hân. E voltou a sua leitura, mas o canto do olho estava em nós, eu falava bobagens baixinho para elas – contei como o Major (cabrito macho) cheirava as fêmeas e virava o focinho no ar. Elas riram mais ainda e disseram que queriam ver um dia. Combinamos. Logo chegou a hora e elas saíram para ir na casa da amiga. Fiquei ali meio sem jeito, dona Joana parou de ler. Fez recomendações as filhas e disse – vem vamos tomar uma limonada. Fomos na cozinha e dali dava para ver os cães, Trovão e Príncipe. Estavam agitados, vinham até aporta da cozinha, arranhavam e as vezes latiam. Falei – os cachorros estão bem agitados, precisam se acalmar (lembrando do Trovão engatada com dona Joana).
Ela falou, Bebê, porque estava brincando com os bichinhos daquele jeito? Vi que teve uma hora que fez o carneirinho montar na dona dela, na menina. Fiquei meio sem graça, e falei, sabe dona Joana, eu acho a senhora um tesão de mulher, já bati mil punhetas pensando na senhora e eu sei seu segredo, mas comigo está bem guardado. Ela se engasgou com o copo de limonada e olhou bem nos olhos – você viu o que? Falei vi tudo.
Ergueu o corpo e disse que merda, porque tem que ser tão curioso. Dona Joana foi sem querer, não tinha ninguém e comecei a procurar, fui no galpão e assisti. Sabe fiquei assustado, mas depois me deu muito tesão e me punhetei um monte. Ela deu um risinho pelo canto da boca, e disse – você não é mais meu Bebê, você é um safadinho da maior cara de pau. E o que vai fazer? Vou ficar quieto, nunca vou contar ninguém. Ela falou: Beto você já transou? Muito orgulhoso – fiz que sim com a cabeça. Ele disse – foi com as cabritas? (Bem que tinha vontade) Não dona Joana, com que foi não posso falar, mas foi com uma menina.
Muito bem, e o que acha de eu transar com meu dogs? Um sorriso veio ao meu rosto e disse: é maravilhoso ver eles trepando na senhora, eu quero ajudar quando for transar com eles.
Ela riu, safado, safado demais, puta que pariu menino, quem te vê não imagina isto.
Você que só ajudar? Falei Sim. Então venha, que é agora. Eles adoram me foder quando volto suada da academia. Eu tremi, nunca pensei que conseguira manter um diálogo assim. Ela me pegou pela mão e fomos para o galpão, os dois cachorros seguiram a gente. La dentro, prendeu o Príncipe pela corrente e deixou o Trovão solto.
Me perguntou – onde você estava? Mostrei que fiquei no meio da pilha de sacos de ração.
Ela veio me abraçou, olhou para mim e disse Beto Safado, garanto que quer foder dona Joana? Meio envergonhado, disse sim que nem o Trovão (o que tinha metido nela de frente). Ela riu, acariciou meus cabelos passando a mão, e me beijou desta vez na boca. Falou sempre quis o pau de um novinho em minha xoxota. Tudo em mim estava disparado, coração, tesão, pau duro de esticar a bermuda, boca salivando – parecia um cachorro loco em foder sua cadela.
O beijo na boca foi continuado, logo senti a língua dela entrando e sua mão pegou em meu pau – disse entre beijos – tem um pau interessante Beto safado.
Me levou onde faz as transas, tem um colchão, cobertor em cima. Se ajoelhou e baixou minha bermuda, meu pau saltou fora – chamou o Trovão e o cachorro cheirou e lambeu meu pau, me assustei. Ela disse – você em entrar para o mundo da zoofilia.
Dona Joana começou a me chupar deliciosamente, quase tão bom quanto a Meli – aí parou e ficou olhando meu pau pulsando na cara dela e saindo o liquido lubrificante aos montes... passou a língua.
Foi até onde guardava a camisa, tirou a roupa e colocou a camisa, abotoando bem e veio até mim – hoje vou dar o cuzinho ao Trovão, precisa ajudar a ele acertar antes da bola crescer, assim ele vai ficar engatado comigo por mais de meia hora e eu vou gozar demais. Falei sim senhora. Se o Príncipe ficar muito inquieto e latir, leva destes biscoitos para ele – mostrou um pacote aberto.
Deitou de frente, abriu as pernas e falou Beto safado, será meu cachorrinho agora, vem lamber a mamãe, vem. Olhei a xoxota lisinha, linda, começando a se abrir, e pelo na parte de cima. Fui com tudo, comecei como na Meli, a lamber do cuzinho até o grelo, depois passar a língua em volta e repetir. Beto safado você sabe mesmo chupar uma mulher, que delícia. Aí ela se virou e disse chupe meu cuzinho, deixe ele piscando para o Trovão. Nunca tinha chupado um cu, mas fiz e adorei, minha boca ficou cheirando o cuzinho dela depois. Lambi primeiro, depois beijei e enfiei a língua como se tivesse beijando de língua, ela gemia e dizia estar uma delícia. Chupa o cu da sua cadela Beto. Chupa gostoso. Lambi, beijei, chupei, enfiei a língua – senti seu cuzinho piscando em minha boca.
Dona Joana chamou o Trovão que veio como uma flecha tentando subir nela, meio por cima de mim. Sai do lado, ele trepou – Beto conduza a pica do Trovão no meu cuzinho. Eu entrei meio por baixo e peguei o pau do Torvão e coloquei na entrada do cuzinho, foi o suficiente – ele com as patas dianteiras puxou ela com força e meteu de uma vez, forte, vibrante e veloz. Dona Joana só gemia.. ai.. ai.. tá arrebentando meu cu. Que delícia. Isto menino da mamãe fode com vontade.
Logo o Trovão diminuiu a velocidade e estava com a língua de fora, babando nas costas dela, molhando a camisa. Ela disse Aii.. entrou, hummm nada melhor no mundo.
Falou põem a guia nele e me alcance para ele continuar em cima de mim, senão vai tentar sair. Fiz.
Ela não parava de gemer... hummm.... tô gozando , que maravilha.
Beto deite embaixo de mim, você pode mamar em mim, me beijar... fiz isto, pau pulsando. Nos beijamos muito e ela gemia, segurando o Trovão em cima dela, mamei nos seios deliciosos, mamilos rijos de encher a boca, mamava com força, sugava os seios que quase entravam em minha boca – ela gozava, estremecia com o pau do Trovão atolado e comigo mamando.
Ai falou fode minha bucetinha Beto safado, faz. Me ajeitei como pude, esfreguei meu pau na xoxota dela, que estava muito melada, vai fode tua cadela menino. Fode logo. Consegui penetrar, parecia que a xoxota dela mastigava meu pau, algo muito maluco e delicioso. Fui fodendo, o Trovão tentando descer e eu fodendo a buceta dela.
Ela gozou... gemeu de prazer, alto e longo. Me beijando e dizendo está muito delicioso, que não acabe nunca. Minha excitação era o máximo, sentia os pelos do dog nas minhas canelas, era algo bom. Fodi com força e rápido, senti que ia gozar, soquei o mais fundo que consegui, meu pau batia na bola do Trovão pelo canal da xoxota e cada vez dona Joana dava um gritinho, ai tá doendo, para em seguida dizer continua fode Beto. Gozei, ejaculei que nem cachorro, do cuzinho dela estava, conforme o Trovão se mexia, escapando um pouco da porra dele e escorria pra xoxota, misturando com a minha porra. Tirei meu pau e escorreu pelas pernas dela as porras misturadas. Do dog é mais liquida. Dona Joana disse traz seu pau pra mim, sai de baixo e fiquei de joelhos ao lado da sua cabeça e virou e chupou meu pau, lambendo até a última gota do leitinho. Agora pegue a guia e deixe o Trovão virar de bunda, se quiser erga o rabo dele que vai ver a bola saindo do meu cu.
Fiz, e fiquei olhando, o cu do Trovão não parava de piscar, logo ele forçou a saída e apareceu uma bola, como uma de tênis, saindo aos poucos e ela gemendo, ai...ai...ai... de repente saltou pra fora e literalmente o cu da dona Joana estava arrombado, totalmente arrombado eu via por dentro. O pau do Trovão ficou balançando e ele lambendo. Ela puxou o Trovão deitou embaixo dele e ficou chupando e beijando o pau dele. Nisto o tesão me veio de novo e meu pau ficou duro...estalando. Pensei vou comer o cu dela também. Falei – quero foder seu cuzinho como o Trovão. Ela riu, se virou ficando de quatro, puxou o pau do Trovão pra trás pelo meio das pernas dele e continuou beijando, lambendo, chupando e disse Beto safado fode o cu da sua cadelinha com vontade.
Ainda estava laceado, soquei meu pau, entrou fácil e aos poucos, seu rabinho foi ficando mais apertado e eu fodi como o Trovão, puxando forte pelo quadril com força e rápido. Ela soltou a pica do cachorro e se apoiou melhor no chão. Começou a gozar, com uma das mãos ela se tocava, mexendo em sua xoxota – fui a loucura – soquei com tanta força que caímos no chão e gozei e dona Joana gozou também. Que delícia...hummm..hummmm..hummmm.
Fiquei por uns dez minutos com o pau na sua bundinha, arfando em cima dela, com o rosto no meio de seus cabelos. Aos poucos, nossas respirações normalizaram e eu sai de cima dela. Falava judiou da sua cadela, como fodeu bem, você engana todo mundo. Adorei meu Beto safado, vou querer que me ajude sempre e riu. Pegou meu rosto com as duas mãos e beijou minha boca. Vamos tomar um banho, eu não vou aguentar mais o Príncipe hoje.
Eu me sentindo o tal, orgulhoso, pensei virei HOMEM. Agora ninguém me segura.

                                
                                


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Comentários


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Comentou em 26/02/2021

Aproveitou a deixa e pegou a vizinha...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sempre tem a primeira Vez - 4 – Dona Joana

Codigo do conto:
157362

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
30/05/2020

Quant.de Votos:
15

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