Sempre tem a primeira Vez - 9 – Quando nada acontece, tudo acontece.

Último parágrafo conto -   8 – As encoxadas na Igreja - um pecado delicioso - Dona Elvira.
Chupou meu pau, tirando as últimas gotas de porra e depois caiu de boca na xoxotona da mamãe e lambeu tudo, chupou o gozo dela e meu leitinho que estava lá.
Mamãe Elvira falou, filhinhos amados, gozei tanto que achei que ia morrer, meu coração disparou a mil. Vocês me levaram ao paraíso. Sentamos um de cada lado, e ficamos ainda um tempo trocando caricias, beijos, afagos nos seios, sorrisos e promessa de um encontro no futuro na casa da mamãe Elvira. Ela disse – lá vou colocar vocês de castigo.

A semana começou devagar, xoxa, titia Joana tinha ido com as meninas e seu Mario para a chácara.
Eu na verdade estava me recuperando da mamãe Elvira, nossa que cora gostosa e como sabia foder. Não tinha dinheiro pra nada, negócio ficar em casa, jogar um futebol com meus amigos (0 quinteto), nadar no rio perto de casa. Meli tinha ido na casa de uma amiga, mamãe foi novamente na casa da comadre Eliete, acho que estava sendo a confidente dela. Quem sabe contou como deu para filhinho rss.
Terça, tudo igual, fomos pra aula, Meli me provocou logo de manhã, estava sondando minhas irmãs se vestirem pelo buraquinho da parede no meu quarto, quando a Meli veio perto da parede e abriu a buceta com as duas mãos, depois com o dedo mexeu no clitóris, se abaixou e falou sussurrando – está olhando, meu taradinho?. Glup... falei sim. Ela riu e vestiu uma calcinha preta, saia azul marinho, sutiã bem claro e a blusa branca. Era o uniforme. Jane e Mari, estavam lindas, as duas estavam de conjunto igual, azul celeste, ambas vestiram calças jeans e blusa preta coladinha no corpo. Comecei a pensar, até se vestir fazem igual. Estavam alegres, e trocaram um beijinho.
Pena que eram lésbicas, eu não teria chance. Mas pensei – Jane volta e meia ia com um carinha nas baladas, Mari mais reservada, mas também tem um grupo de amigas que saem nas baladas. Será que estou enganado? E elas são bissexuais? Quem sabe queiram foder o irmãozinho? Rss.
Mas a notícia maravilhosa aconteceu no café, Jefe estava se mudando de mala e cuia para a casa do vovô, assim eu passaria a ter um quarto só meu. Terça, nada de novo no front – eu já com o tesão recuperado... Quarta – na saída do banheiro encontrei a Meli, disse – que tal a gente se divertir a tarde? Ela falou somente sábado. Falei – ué porquê? Adivinha – menstruada. E ela me disse que tinha um fluxo intenso. Que merda, só na punheta não ia dar. Titia Joana foi cuidar da mãe dela em outra cidade que ficou doente e levou as meninas. Eu estava abandonado.
Quinta – Meli foi dormir na casa da amiga dela. Mamãe não me deu muita bola. Merda... to fudido.
Fui sondar a Jane e a Mari pelo buraquinho, vou ver elas transar, mas nada – Maria na cama lendo uma revista, de camisola branca, sem sutiã, seios lindos, como da mamãe, enche um sutiã 44. Corpo gostoso, mas com pouca bunda, pele morena clara, cabelos castanhos claros nos ombros e olhos castanhos também. Boca fina.
Jane estava em frente ao espelho, cabelos longos, pintados de loiro, seios pequenos, cabem na palma da mão, daqueles de colocar inteirinho na boca. Olhos embora castanhos, mais claros que dá Mari, boca carnuda e sensual, humm... pensei deve ser delicioso seus beijos e um chupada então.
Agora a bunda, que bunda, puxou a mamãe, grande, desenhada, um rabo de tirar o folego. Estava só de calcinha, branca básica e pqueninha. Eu de pau duro, punhetando devagarinho, sentindo a coisa vir aos poucos, mas segurando para não gozar. Não sei porque, um sexto sentido me dizia – entre no quarto. A Mari falou – sabe hoje queria um pau bem gostoso. Jane riu, e disse – eu queria um pau no meu cuzinho, me fodendo com força. Uauuu.. estava certo, são bissexuais, meu pau deu um pinote e o coração também – escorreu melado do pau. A Mari estava se tocando, mexendo na xoxota e olhando a revista, Jane se admirando no espelho.
Tirei a cueca, fiquei só de bermuda, aquelas largas que mostrava a silhueta do pau duro e fui ao quarto delas decidido.
Entrei sem bater – (pensei vai ser um: saia daqui seu fedelho...moleque) – mas nada. A Jane me olhou e disse Beto, tudo bem? Mari abaixou a revista e olhou minha bermuda, e falou – tem um passarinho que vai sair voando. Ambas riram, e eu fiquei nervoso. Disse – eu queria ver vocês namorarem. Uma olhou para a outra e fizeram aquela cara de Hããããããã~. Falei acho legal, e adoro vocês duas minhas irmãs– são mulheres lindas, sexys, sensuais e fico maluco vendo vocês fazerem. Mari disse como você nos vê? Contei a história do buraco na parede. Jane levantou e veio em minha direção com a escova na mão e falou – filha da puta, está sondando a gente? (Me pegou pelo braço, puxou e me bateu na bunda com a escova de cabelo, mas ao me puxar me encostei em seu seios, adorei apanhar dela, bateu umas 5 vezes). Mari sentou na cama – e o que vc faz? Falei apanhando ainda, toco uma punheta para cara uma. Ambas caíram na risada, Jane falou – este tarado não tem jeito mesmo. Disse – desculpem, mas sabe tenho muito, muito tesão em vocês. Para minha surpresa, trocaram um olhar e Mari veio até mim – falou – o que o sabidinho sabe sobre sexo? Falei, quase tudo e o que não sei aprendo rápido. Novamente riram muito. Mari foi por trás de mim, disse a Jane – será nosso pau de hoje? Jane disse – vai que este linguarudo da com a língua nos dentes, aí estamos ferradas. Mari – se ele quisesse contar alguma coisa já tinha contado sobre nós duas transarmos. Hum. É mesmo. Nesta altura, eu já estava acariciando a Jane, passando a mão nos braços dela. Mari se encostou em mim me abraçando por trás e pegou no meu pau, acariciando por cima da bermuda. Jane deu um sorriso sacana, e me beijou, o beijo foi crescendo, virou de língua, ela falou – ele beija bem. E beijou a Mari pelo lado do meu rosto. Mari puxou a bermuda e meu pau saltou ... Jane se ajoelhou e cheirou meu pau, passou no rosto olhando para mim, depois abriu a boca e começou a chupar, boca quente, molhada, macia, uma delícia. Senti a mão da Mari abrindo minha bunda e seu dedo do meio pressionando meu cuzinho, não demorou para enfiar o dedo nele. Falou: Gostou irmãozinho? Gemi, dizendo to adorando tudo. Mari me conduziu a cama dela. Falei vamos juntar duas camas e assim fizemos.
Eu estava afoito, louco para beija-las, chupa-las, fode-las, mas Jane falou – vire a poltrona da penteadeira, sente-se e assista o show, rss.
Que merda – mas vou brincar o jogo delas. Mari ficou pelada, Jane não tirou a calcinha, era minúscula mesmo. E começaram a se acariciar, volta e meia olhavam para mim. Se beijaram, Mari sentada na cama e Jane em pé, segurando a cabeça da Mari com as duas mãos e a beijava com muito prazer, com muita sensualidade, brincavam com as línguas, esfregando um língua na outra e a mão da Mari estava na xoxota da Jane, apertava e soltava, repetia o movimento, Jane rebolava com a bunda maravilhosa virada para mim. Mari passou a mamar nos seios de Jane, com força, Jane apertava a cabeça dela nos seios e pedia: Morde meu amorzinho, morde os seios da sua putinha. Depois a Maria deitou na cama, e abriu bem as pernas – vem Jane, minha xoxota melada quer sua boca nela. Jane subiu na cama e ficou de quatro, a bunda linda com o fio dental praticamente era como se estivesse nua. Eu me punhetando na poltrona, controlando o gozo, boca seca, arrepiado de tesão. Jane chupava, lambia, esfregava o rosto na xoxota da Mari; ela gemia, inclinava a cabeça para trás, parecia que ia gozar. Jane enfiou dois dedos, depois três e ficava metendo na Mari com a mão. Me falou – irmãozinho tarado pegue o lubrificante ali da penteadeira. Levei para ela o tudo, era grande. Ela agradeceu e espremeu em sua mão uma quantia generosa começando a passar na xoxota da Mari voltando a foder ela com a mão eu aproveitei e acariciei sua bunda, descendo a mão na sua xoxota que estava muito melada. Mas ela disse – Beto, você assiste, não participa. Voltei a poltrona com o pau doendo de tesão e sentei.
Ai pensei – será que ela vai enfiar a mão? Nesta hora, Mari pedia – fode sua putinha Jane, fode com força. Jane forçou mais a mão, virando de um lado para outro, sua mão estava em forma de conchinha, e de repente a Maria abriu mais as pernas e disse – enfia Jane, enfia na minha buceta. Ela fez mais força e entrou – nossa que demais – tive que tirar a mão do pau senão ia gozar. Jane estava literalmente com a mão dentro da xoxota da Mari, que dizia – isto, mexe a mão lá dentro, abre e fecha, isto me deixa louca de prazer. Jane foi enfiando mais a mão e entrou a metade se seu braço – acredito que uns 25 centímetros, Mari gemeu – hummm q delícia, está no meu útero. Jane começou a sugar os seios da Mari, chupada, lambia, soltava saliva neles e mordiscava. Maria dizia - maravilhoso minha irmãzinha, minha cadelinha. Ai Jane começou um vai e vem com o braço, puxava até a mão pressionar a saída da xoxota e enfiava no fundo de novo. Maria só gemia, gemia e rebolava como uma doida, erguia o corpo e soltava na cama de novo. Falou vou gozar minha putinha linda, me beija. Deram um beijo de boca linda, abriram bem as bocas eu parecia que se fundiram uma na outra. Jane puxou a mão, forçando a saída e Mari gozou, chorou gozando, e dizia te amo minha Jane, que continuou tirando a mão devagarinho, (pensei e como nascer um bebe pequeno), e por fim saiu a mão toda melada, lambuzada de gozo da Mari, que Jane passou a lamber e olhava para Mari e para mim. As duas se abraçaram, deitando uma de frente para a outra. Maria suspirou e disse: você se superou hoje. Eu estava de boa aberta... Jane falou – meu anjo lembra que falei de um pau no meu cu? Mari riu, e começaram a se beijar, Mari virou a Jane de forma que ela ficou deitada de bruços com a bunda linda para cima. Maria começou a lamber ela, beijar cada pedacinho do seu corpo, das suas costas, passava a ponta da língua em sua coluna, Jane se arrepiava e dizia – uma delícia. Mari chegou em sua bunda, abriu as pernas da Jane, e lambeu onde conseguiu alcançar da xoxota indo para o cuzinho dela. Abriu a bunda com as mãos, puxou de lado o fio dental e começou a brinca com o cu da Jane que gemia cada vez mais. Lambeu, depois enfiou a ponta da língua e passou a chupar o cu dela. Jane dizia – não aguento mais, me fode maninha querida, me foda com força. Mari vestiu uma luva de látex na mão, passou um óleo no corpo da Jane e por fim começou a enfia um dedo no cuzinho dela, fodia ela com o dedo, depois dois dedos. Eu pensei – o que vai acontecer? Meu pau escorria o liquido lubrificante, que melou tudo e eu estava brincando com eu cu também, consegui enfiar até três dedos. Maria agora estava enfiando quatro dedos, usando muito lubrificante. Jane gemia e dizia – fode sua putinha, fode gostoso, minha dona. Caiu a ficha, será que a Jane aguenta? Mari começou com mais velocidade na foda, fazendo como Jane antes, forçando cada vez mais, mais e mais. Jane gemia, mordia o travesseiro e dizia – vai Mari, ta uma delícia, vou gozar muito. Mari pegou o tubo de lubrificante e derramou em cima da mão e forçou devagar e sempre, levantei da poltrona para ver melhor, Jane arregaçava a bunda com as duas mãos, e a mão da Maria foi entrando aos poucos – de repente sumiu dentro do cu da Jane – meu pau latejava. E enfiou o braço até o meio dele, onde terminava a luva. Jane gemia alto, e começou a mexer a bunda bem devagarinho, suspirou e disse – maravilhoso, bom demais. Maria com certeza tinha enfiado 30 centímetros de mão e antebraço. Que loucura, como que Jane aguentava isto? E fez um vai e vem, Jane praticamente gozava em cada movimento, estremecia, gemia, chorava baixinho – dizia – não pare, fode mais irmãzinha. Mari fodeu o cu da Jane por uns deis minutos quando ela disse – está vindo, está vindo com força... haaaaaa que maravilha. Jane mexia a bunda pra cima e para baixo, como se estivesse cavalgando uma pica – e de sua xoxota escorria um gozo de molhar ou melhor, encharcar o lençol da cama. Gozou com um gemido longo e pediu o beijo da Mari, que se arcou e beijou na boca. Mari foi puxando o antebraço de dentro do cu da Jane, e quando chegou a mão, (Lembrei da bola do Trovão no cu da titia Joana, que ficou engatado por quase meia hora), Jane gemia de dor, dava para notar a cara dela crispada, mas dizia – dor é prazer, puxa devagarinho quero sentir bem. E aos poucos foi surgindo a mão da Mari, logo fez um ploft.. cu liberado. Fui olhar, se tem a expressão literal de cu arrombado – era cu da Jane neste momento. Via dentro, como da titia Joana, mas estava mais arregaçado ainda, que tesão. Ai pensei – Mari queria na xoxota, deixou larga com a mão da Jane, Jane queria no cu, arregaçado com a mão da Mari. Olhei pro meu pau, que é de respeito – mas pensei: não vai fazer cocegas, que merda – vou terminar a punheta e pronto.
Senti na poltrona e apressei a punheta, Mari olhou e disse – não vai gozar não. Vem cá meu irmãozinho lindo. Jane se virou na cama, abriu as pernas e falou: chupa irmãozinho, a xoxota está prontinha a você. Nem acreditei, suspirei, eu cai de boca – chupei com muita vontade, lambi tudo, sabe que o cuzinho já estava fechando, suguei o grelo e Mari estava sentada na cada da Jane que chupada ela com muita vontade. Jane começou a rebolar muito, disse irmãozinho soca seu pau na xoxota, vai. (ai entendi – inverteram, ia comer a xoxota da Jane e o cu da Mari).
Mari sentou no sofá e ficou dedilhando a xoxota. Eu esfreguei a cabeça do pau na xoxota da Jane, enfiei a cabeça, estava melada demais, entrou fácil – Jane falou, faz com força, com pegada. Pensei – vou meter como os cachorros – e fodi com força, violência e rápido, o mais rápido vai e vem que conseguir fazer. Jane diz isto meu tesãozinho, maravilha – to gozando de novo. E me puxou para um beijo de língua delicioso, continua metendo freneticamente, falei vou gozar. Jane – me enche de leitinho meu anjo. Soquei fundo, meu corpo se contraiu todo – gemi como um urso e gozei, ejaculei tudo o que tinha de estoque. Enchi a buceta da minha irmã Jane, quando tirei o pau começou a vazar. Maria delicadamente me tirou dali e assumiu a chupação, falou vou deixar limpinha, beber todo o leitinho do Beto. E o fez. Deitamos na cama, os três. Precisava me recuperar. Mari disse tem meu cuzinho, viu, não vai sair daqui sem fazer o serviço completo. Riram, e demos um beijo de boca os três. Ficamos conversando por um tempo, elas contaram que sempre tiveram tesão uma pela outra e passaram a tomar banho juntas quando iniciaram a transarem. Amei as confidências delas. Mari ficava com a mão no meu pau, estava inchado e mole, escorrendo um pouco de porra ainda. Ela só deixava a mão em cima. Depois de uns vinte minutos, Jane me beijou e deixou a Mari deitar do meu lado, que começou a chupar meus mamilos, a morde-los e sua mão continua no meu pau. Logo o cacete acordou, aos poucos - Mari sentindo isto na mão, riu – veio e ofereceu seus seios – mame irmãozinho, tire leite das minhas tetas, sou uma cadela mesmo. E assim fiz, chupei com vontade, mamei como um bebezinho, e quanto mais mamava mais a Mari dizia estar gostando e meu pau fico duro – senti a boca da Jane nele, chupou devagar, depois chupou meu saco, depois passou a língua na portinha do meu cu. Mari ficou de quatro e disse me fode como um animal. Fui atrás dela, Jane passou lubrificante em todo meu pau e enfiou um dedo lambuzado no cu da Mari. Achei que ia entrar fácil – coloquei a cabeça do meu pau e forcei, forcei, focei – Mari gemia e dizia está doendo mas faça. Por fim coloquei o peso do meu corpo e o pau foi entrando, da Maria sai lagrimas e estava mordendo o lábio inferior. Entrou tudo o meu pau no cuzinho dela, apertadíssimo, delicioso – que cu maravilhoso. Jane veio enfiou a língua em meu ouvido, depois disse – vc está tirando a virgindade do cuzinho da Mari. Suspirei, nem acreditei nisto – mas realmente aquele cu não tinha levado pau. Passei a ser mais delicado e fui fazendo um vai e vem que aos poucos foi ganhando velocidade. Jane estava beijando a boca da Mari e falando palavras de carinho em seu ouvido. Mari falou, irmãozinho delicioso, pode foder com força agora – quero animalesco. Fiz a Mari deitar, sem tirar o pau do cu dela. Coloquei as duas mãos ao lado dela e me apoiei na ponta dos pés e soquei o pau com toda força e vontade - (era como se estivesse fazendo flexões, só que com o pau no cu da Mari. Tirava quase todo e enfiava com toda força, paguei umas trinta flexões com toda força e pondo meu peso nela. Mari gritou - arregaça meu cu, seu filho da puta, foda sua irmã. E fiz com todo meu empenho, Mari gozou – gemia, cruzou as pernas e apertou mais meu pau em seu cu, enfiava até o talo, gemia como uma cadela no cio, gozou loucamente – senti meu pau inchando, senti que ia gozar e avisei – goze no meu cu, enfia tudo e deixa ficar latejando lá dentro. Fiz, soltei todo meu corpo em cima dela, pau atolado no cu da Mari e foi latejando, novamente meu corpo ficou crispado e veio um gozo da do fundo do cu, correndo pela espinha dorsal, explodindo no cérebro - quase desmaiei, ejaculei o que tinha restado em mim.
Literalmente amoleci todo, não tinha força para sair de cima da Mari. Jane me empurrou para o lado, meu pau saiu do cu da Mari e escorreu porra no lençol. Mari balbuciou para Jane – ele fode bem. Jane riu – e fez que sim com a cabeça. Ficamos os três na cama, recuperando a respiração – estávamos molhados de suor. Quinze minutos depois, Jane me beijou e disse – irmãozinho tarado, precisa ir para o seu quarto. Mari me beijou também – Beto você é uma delícia, adoramos você.
Vesti a bermuda, sai tonto, meio me amparando nas paredes e fui pro meu quarto, cai na cama e desmaiei.


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Comentários


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Comentou em 26/02/2021

Muito bom...

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Comentou em 25/02/2021

Bem excitante...votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sempre tem a primeira Vez - 9 – Quando nada acontece, tudo acontece.

Codigo do conto:
171785

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/01/2021

Quant.de Votos:
8

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