Oi, se você não me conhece, sugiro que leia meu primeiro conto - 155158-Minha primeira vez como passivinho. Vou fazer um resumo. Com 20 anos experimentei pela primeira vez ser passivo de um macho mais velho e dominador. Adorei a experiência. Foi numa dark room, enfim, muito excitante. Depois desse dia, não conseguia tirar aquela história da minha cabeça. Tinham passado três semanas que havia dado a bundinha para uma cara, na verdade, não acabei de contar a história toda. Recapitulando. Eu estava peladinho quando o macho me deu tchau e saiu deixando a porta aberta. Nesse meio tempo entre ele sair e eu ter a reação de fechar a porta, entrou um carinha muito safado. Eu estava de pé, suado, com a bundinha dolorida, o pipi mole pois tinha acabado de gozar. O cara foi chegando, me abraçou, começou a me beijar, alisar minha bunda e já foi metendo um dedo no meu cuzinho. Não sei o que acontecia comigo, mas ao invés de me afastar, eu me entreguei. O homem era bonito? Não. Mas era atrevido. Enquanto ele me dedava me contava que tinha ouvido toda a minha transa e tava com muito tesão. Quando me viu só queria meter em mim. Ele era mais alto que eu e realmente estava querendo me foder. Eu disse que não aguentaria outra rola, mas ele não me ouviu, só disse que a segunda doía menos. Mal falou isso me virou de volta para a parede, me levantou pelo rabo, tirou o pau, encapou, cuspiu e começou a meter. Minha sorte foi que eu ainda estava melada do gel anterior. O pau dele era um pouco menor do que o do primeiro macho, mas era mais grosso, o que não facilitava para mim. Ao contrário do outro ele não falava muito, só metia, metia, me batia na bunda, me apertava, enfim, ele só queria esvaziar o saco como ele mesmo disse depois. No começo eu tava gostando, me sentindo um objeto para dar prazer, mas começou a doer e passei a chorar baixinho. Me sentia humilhada, sem força para repelir aquele macho alfa sedento por sexo. Quando ele percebeu que eu chorava ele meteu rápido, tirou o pau de dentro de mim, me colocou de joelho, tirou a camisinha, meteu umas três vezes na minha boca e explodiu de prazer na minha cara. Ele gozou tanto, nunca tinha visto isso ao vivo, só em filme de putaria, mas gozou tanto que tipo me lavou toda. Fiquei com um pouco de nojo e medo de chupar aquele pau gozado mas eu estava hipnotizada por tudo aquilo que quando ele disse limpa tudo sua bichinha, eu só abri a boca e limpei. Foi então que vi o calibre do pau dele. Grosso, sem pele, cabeçudo, e, não sei o que me deu, apertei o pau dele para tomar até a última gota. Tinha porra na minha cara, cabelo, peito e até em cima do meu pau. Antes dele sair ele mandou que eu me vestisse para sair dali com ele, senão iam me comer a noite toda. Agradeci, coloquei a roupa no meu corpo melado e sai de lá sem olhar para os lados. Fui embora direto. Chegando em casa fui tomar banho e me masturbei atá dormir com tudo aquilo que havia experimentado. Voltando ao começo desse conto. Aqui começa a nova história. No dia seguinte acordei com aquela ressaca moral e todo dolorido. A dor me acompanhou por vários dias. Tudo que eu fazia doía. Ir ao banheiro, sentar, caminhar, tudo me lembrava que tinha liberado meu lado fêmea. Só que depois de uma semana eu já estava subindo pelas paredes de vontade de dar. Fui num sexshop e comprei meu primeiro vibrador. Só que não é a mesma coisa. Um pau carnudo querendo te rasgar é muito mais excitante. Como estava sozinha em casa, passava boa parte do tempo em salas de bate-papo procurando alguém para me comer de novo. Me sentia mais livre e pronta para aproveitar mais um macho. E três semanas depois encontrei o cara certo. Foram dois dias de conversa e descobri que ele morava na mesma rua que eu. Aquilo não parecia certo, mas no segundo dia ele me chamou para a casa dele e eu fui sem nem pensar. Chegando lá quando o porteiro interfonou e me disse para subir, eu tive certeza que ele sabia que eu ia ser devorada no apartamento. Nunca tinha visto um porteiro sorrir e mexer no pau descaradamente enquanto eu ia entrando no prédio. Chegando no apartamento o homem me recebeu nu e de pau duro. Abriu a porta e me pediu para entrar. Eu não conseguia virar os olhos do pau dele pulsando. Ele me perguntou se era verdade que eu só tinha dado para dois machos, assenti com a cabeça. Na sequência ele me mandou sentar no sofá e disse que, como havia me falado pelo telefone, não tinha muito tempo a perder. Eu caladinha apenas observava. Ele parou na minha frente com o pau duro, de um tamanho razoável, cabeçudo, sem pele, lisinho. O cacete dele era diferente dos que eu já tinha visto, era grosso perto da cabeça e afinava na base. Ele pegou minha cabeça e disse se eu tava esperando um convite para mamar ele e já foi esfregando o pau na minha cara e enfiando na minha boca. Eu chupava que nem doida, lambia como se fosse um picolé delicioso, apertava, punhetava, esfregava mais na minha car, gemia que nem ele mandava gemer. Eu não me reconhecia mais, estava hipnotizada por aquele pau e aquele macho safado. Enquanto eu chupava ele me mandou ficar peladinha. Quando viu meu pau duro começou a apertar e punhetar ele de leve. Depois de um tempo fodendo minha boca de puta como ele disse, ele me pegou pela mão, me levou para a cama e perguntou se estava pronta para levar ferro. Mal tive tempo de responder ele ja tinha me jogado deitada e pulou em cima de mim, esfregando o pau dele no meu, me beijando, me chupando, me apertando toda. Ele adorou meus peitinhos, cupava e mordia com delicadeza no começo e depois com força, me fazendo gemer. Tudo isso enquanto fazia movimentos de metida do pau no meu saco. Eu estava com muito tesão. De repente ele sentou no meu peito e enfiou o pau na minha boca e disse para eu melar muito pois ele ia tirar da minha boca e meter direto no meu cuzinho. Ele falava isso apertando meu pau que parecia que ia explodir. Me dedava e perguntava se eu estava pronta, só gemia em reposta. Como um gato ele saiu de cima de mim e ficou na posição de papai e mamãe e começou a meter no meu rabinho. Instintivamente eu levantei as pernas tipo franguinho assado, ele, mordendo minha orelha, disse que só uma bichinha gulosa faria isso de arreganhar as pernas para o macho, eu apenas disse que era uma bichinha gulosa e gemi gostoso. Aquela gemida deixou ele louco. Ele segurou o pau dele na portinha do meu rabo e começou a meter. Nessa hora gelei e pedi a camisinha, ele ignorou no começo, deu mais umas forçadas, colocou a cabeça e perguntou se podia continuar sem. Eu implorei para ele vestir e então ele parou e colocou o preservativo. Encapado ele meteu forte para entrar logo, dei um pulinho para cima, mas não teve jeito. O pau tinha entrado. Ele parou uns instantes me beijando, me chupando, até que eu disse, corajosamente, pode continuar, ele não fez de rogado, começou a meter que nem bicho e gozou rápido para meu alívio. Eu não estava pronta para levar uma surra de vara. Depois que ele gozou ficou quieto em cima de mim dando umas bombadas de tempos em tempos. Quando o pau dele finalmente saiu de dentro de mim, ele caiu de lado e começou a me punhetar. Eu estava em transe depois dele ter gozado, foi a primeira vez que me senti assim. Também estava muito excitada e gozei rapidinho. Ele tirou a camisinha dele e despejou a porra sobre a minha e espalhou a nossa porra sobre mim. Quando ele acabou de brincar com isso, se levantou e disse que eu precisava ir embora pois ele tinha um compromisso. Eu que estava bem relaxado com tudo me levantei com ele na minha frente. Ele disse que antes de ir eu tinha que limpar o pau dele. Sorri e peguei aquele cacete melado e mole e dei um banho de língua. Perguntei se estava bom e ele mandou limpar mais um pouco. Quando coloquei na boca novamente senti um leve pulsar e um liquido quente saindo, tentei me afastar, mas ele me segurou e mandou eu engolir. Obediente que sou, engoli o primeiro jato de mijo da minha vida. Sem tirar o pau da minha boca, ele perguntou se podia acabar de mijar. Acha que eu ia deixar o macho na mão? Não respondi, apenas gemi e suguei o pau dele. Foi a deixa que ele precisava e começou a soltar o mijo quente vagarosamente na minha boca para eu não deixar vazar nada. Quando ele acabou seu pau já estava ficando duro, mas ele me pegou pela mão, me beijou, me mandou me vestir e ir embora antes que ele se atrasasse. Na porta me deu um apertão na bunda e disse que queria me ver em dois dias, que eu não precisava ligar nem nada, bastava interfonar na hora do almoço. Meu coração estava disparado de excitação e tesão, muito tesão, desci do elevador tentando disfarçar o meu pau duro pois tinha uma mulher comigo. Ao ir embora o porteiro perguntou ironicamente se eu estava bem. Dei uma risadinha e fui embora.
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