Oi de novo. Dei uma sumida, mas aqui estou. Meu contos são em sequência histórica. Pelo menos ainda são. kkk Se não leu nenhum deles, aqui vai o número de cada um: 155158 - "Minha primeira vez como passivinho"; 157673 - "Me entregando ao terceiro macho" e 157838 - "Primeira transa sem camisinha". Começo esse conto de onde parei o último. Tinha levado vara por dois dias seguidos com o mesmo macho. E no segundo ele gozou muito dentro de mim sem camisinha. Na hora morri de tesão, mas depois morri de medo de ter alguma doença ou coisa do tipo. Saí do apartamento dele com o cuzinho vazando porra. Não tinha notado mas meu short tinha ficado manchado na bundinha pela porra que escorria. Não sabia que a porra sai devagarinho do corpo, achei que fosse como em filme pornô que saia de uma vez. Mas não é assim. A cada passo que dava a vergonha aumentava e o short ia ficando molhado. Mas por que vergonha? Primeiro porque eu sabia que o porteiro ia falar alguma bobagem, ele já sabia que o macho levava os viadinhos para abate e eu era carne nova no pedaço. Segundo pois eu ficava imaginando que todo mundo sabia que eu tinha ido lá para dar a bundinha, que eu era mais uma bichinha safada. Hoje sei que isso não é verdade, mas naquela época não sabia. Como eu havia pensado, o porteiro mexeu comigo, deu aquela pegada no pau quando me viu passando e falou baixinho que eu estava fazendo xixi pelo rabo. Eu olhei para ele toda vermelha de vergonha. E ainda tive que pedir para ele abrir logo o portão, mas ele disse que tinha que abrir na chave pois estava com defeito. Pura mentira. Assim que chegou do meu lado deu um tapinha na minha bunda e disse que ia adorar ser meu amigo também. Se eu estava com vergonha antes, nem conseguia olha para ele, olhava direto para o chão. Ele levantou minha cabeça segurando no meu queixo e disse que não teria pressa, mas que um dia ia me levar pro quartinho dele. Me deu um selinho e outro tapa na bundinha e abriu o portão para mim. Bons tempos aqueles que não tinham câmera em todos os prédios. Sai de lá mais rápido ainda. Cheguei em casa e meu tio, eu morava com ele nessa época, queria conversar e tals, sorte que falei com ele que precisa ir urgente ao banheiro para não mijar ali mesmo. Ele deu risada e subi correndo. Entrei direto no banho, mas antes empinei minha bunda para ver como estava meu rabinho no espelho. Depois descobri que o melhor era abaixar com um espelho embaixo. A primeira vez que fiz isso me vi toda aberta e chorei. Aliás, deve ter percebido que quando o negócio aperta, eu choro. Demorou bastante para me acostumar com isso de eu ter me descoberto gay. Nunca tinha me imaginado fazendo sexo com outro homem e sendo mais submissa que algumas mulheres com as quais eu havia saído. A ressaca moral voltou a me atacar. De novo saí com a minha ficante e dormimos juntos. Não vale a pena descrever como foi o sexo com ela. Foi estranho, mecânico. Gozamos, é verdade, mas não foi bom. Eu fazia aquilo para esquecer minhas transas com os machos e não por prazer. Tentava achar um remédio para minha consciência. Depois desse dia não transamos mais. Ficamos bons amigos e, posteriormente, contei para ela que era gay. Mas isso conto depois como foi. Os dias se passaram e consegui não ligar para ele. Morria de vontade, mas ainda estava muito dolorida. Me masturbei muito, nem tinha porra para gozar mais. kkk Sabe com o que eu vinha me punhetando? Acertou! Eu sonhava com o quartinho do porteiro. O macho queria me ver no fim de semana, lembra? Tive uns compromissos e não telefonei nem apareci, quando foi terça-feira liguei para ele. Depois que ele me reconheceu perguntou pq eu tinha sumido, se estava tudo bem. Nem parecia aquele macho tarado que havia me usado para gozar daquele outro dia. Disse que tava dolorido, o que ele rapidamente me corrigiu, disse que eu estava DOLORIDA. Os viadinhos dele deveriam se tratar no feminino, nunca mais no masculino. Só dele me falar aquilo fiquei durinha. Mas minha empolgação durou pouco. Ele estava viajando por 20 dias. E foi por isso que queria me ver até o fim de semana. Fiquei louca de tesão. Como ia aguentar ficar sem rola tanto tempo? Sei lá o que me deu, mas eu já estava subindo pelas paredes na terça. Queria dar de novo e ele não estava lá. Acabamos fazendo sexo por telefone. Não era o que eu queria, mas fiz meu macho gozar gostoso. Quinta-feira chegou e decidi que iria até o prédio dele, como quem não quer nada só para ver o porteiro. Sim, eu havia me tornado uma bichinha sedente por rola, o porteiro me disse isso depois. kkk Me entreguei né? Cheguei no prédio o porteiro disse que eu quase perdi a viagem. Fiz que não entendi. Ele riu e disse, pelo interfone, que não tinha ninguém em casa e abriu o portão. Subi a escada com o coração batendo a milhão. Sentia meu corpo ofegante. Cheguei na portaria o cara já tava de pau para fora e me disse que eu só podia olhar, mas se quisesse algo a mais ele ia me levar no quartinho onde deveria esperar por meia hora até a hora do lanche dele. Não sei onde eu estava com a cabeça, mas ao ver aquele pau moreno duro, cabeçudo, não media as consequências dos meus atos. Ao invés de ir embora, pedi, quase sem voz, para esperar por ele. O macho deu um sorrisinho, guardou o pau e me indicou o caminho. Eu fui na frente dele e enquanto a gente andava ele pedia para eu rebolar, dizia que tinha mais de uma semana que não fodia a patroa e nem punhetava só pensando em comer a bichinha, no caso eu, que ficava levando ferro do doutor. Chegamos no quartinho. Ele abriu a porta, entrei e ele saiu. Não disse nada. Mas logo voltou e disse que não queria me ver de roupa quando voltasse. Vou descrever o quarto. Minúsculo. Tinha uma cama de solteiro, um frigo bar com duas garrafas de água e um pão, um micro banheiro com o vaso embaixo do chuveiro e uma mini cozinha. Uma televisão antiga, e uns poster de mulher pelada como calendário. Nem preciso dizer que não era perfumado. Quando entrei, sentei na cama e liguei a TV. Estava insegura, mas logo fiquei peladinha. Me segurei para não punhetar, estava muito duro. Não conseguia tirar a imagem daquela rola dura que iria me foder em breve. O tempo até passou rápido. De repente, vejo a porta abrir e meu novo futuro macho dá um assobio fiu fiu quando me vê deitada na cama lendo uma revista toda peladinha. Mal tive tempo de me levantar e tomei um tapão na bunda. Ficou vermelho na hora. Olhei assustada e ele me tranquilizou. Disse que não faria de novo aquilo pois era muito barulhento e no serviço ele precisava ser discreto. Quando me dei conta ele tava sem roupa me beijando. Falou que não via a hora de comer uma princesa como eu e que tinha ficado maluco quando viu meu shortinho manchado no rego pois isso indicava que eu dava sem capa. Me disse que eu tinha 20 minutos para fazer ele gozar pois logo ele precisava voltar. Enquanto ele falava isso ficou em pé e, sem a menor cerimônia, começou a meter na minha boca. Eu havia me tornado uma puta. Definitivamente não tem outra palavra para me descrever. O macho vira e fala que tenho 20 minutos para fazer ele gozar, depois de esperar por 30 minutos. É ou não é ser puta? Na verdade só não é porque eu fui dar de graça. Apesar do lugar, o pau dele era gostoso, limpinho, mas ia me fazer um estrago. Só tinha levado três rolas. A dele seria a quarta e era, sem dúvidas, a maior delas. Consegui tirar o pau dele da boca depois da sexta engasgada. A única coisa que falei naquela tarde foi, como o meu macho quer gozar? Ele, meio bruto me viro de bruços como se eu fosse uma boneca de pano, ele era bem forte. Afundou minha cara no travesseiro, mandou eu empinar a bunda, passou um tipo de óleo no meu cuzinho, depois de lamber gostoso. Posso fazer um parêntese? Quase gozei enquanto ele me linguava toda. Voltando, passou o óleo apontou o pau no meu rabo e foi forçando, forçando até que entrou. Eu me contorcia toda e entendi porque ele ficava me segurando com a cara no travesseiro, era para não me ouvirem gemer. Não sei se pela situação, pela brutalidade do macho, por eu estar de 4 com a raba pra lua, pelo pau grande dele querer me arregaçar desde a primeira vez que me viu ou se por tudo isso, mas ao mesmo tempo que doia pra caralho, eu tava mega excitada. Seu que chorei de novo, pá variar um pouco, o que deixou o macho cheio de tesão e fez ele explodir dentro de mim. Quando ele gozou que me liguei que ele não tava de camisinha. Ele realmente deveria esta com muito tesão pois gozou em sete minutos. Ele gozou e soltou o peso em cima de mim, me beijando a boca, enquanto dava as ultimas metidas para esvaziar o saco como ele dizia. Ficou paradinho por uns minutos e levantou correndo, me colocou sentada e me fez limpar o pau dele. Nessa hora perguntei da camisinha, ele riu e disse que deveria ter na farmácia e que bichinha que nem eu não merecia outra coisa se não gala no rego. me colocou de pé, me deu um beijão de língua, me deu minha roupa e me colocou para fora. Me vesti às pressas antes de sair do corredor do quartinho. Enquanto saia do prédio, parecia que estava em outro mundo, anestesiada, usada mais do que na darkroom, melada de suor e porra de macho, foi que percebi que havia gozado dando o rabinho. Ao passar pelo portão meu novo macho disse que me queria por mais tempo e estaria disponível no dia seguinte após as 15h. O que será que rolou depois? Depois conto como me senti após essa trepada.
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