Prontos para mais um conto? Eles estão em sequência histórica por enquanto. Se não leu nenhum deles, aqui vai o número de cada um: 155158 - "Minha primeira vez como passivinho"; 157673 - "Me entregando ao terceiro macho", 157838 - "Primeira transa sem camisinha" e 165429 - "Sendo usada pelo quarto macho" Esse conto é a sequência do último, ou seja, minha outra foda com o porteiro safado; Fui usada. Era essa a minha sensação. De novo. Mas aconteceu algo inédito lembra? Havia gozado pelo pau levando ferro. Isso mexeu comigo. Não tinha mais nenhuma dúvida de que era gay. Estava curtindo a descoberta. Ainda estava bem dolorida, mas meu pau ficava durinho toda vez que via um macho interessante. Foi a primeira vez que voltei para casa sem peso na consciência. Estava dando e estava curtindo muito. Sabia que ia ficar dolorida uns dias, que as marcas na minha bundinha e pescoço iriam demorar um pouquinho para sumir, mas não ligava. A putinha dentro de mim parecia estar livre. Livre e cheia de vontade de dar prazer para os machos. Cheguei em casa e estava sozinha, meu tio ia viajar naquela noite e só voltaria depois de duas semanas. Ou seja, na minha cabeça iria ser a mais vagabunda das putinhas. No dia seguinte, depois de acordar cedo para me arrumar, me produzi toda para encontrar o meu porteiro de novo. Isso mesmo. Eu estava decidida a dar mais para ele, afinal eu tinha gozado gostoso com aquele macho me enrabando e queria repetir. Você deve estar se perguntando por que eu iria fazer isso menos de 24 horas depois? Será que não estava mais doendo? Será que eu tinha esquecido da outra vez que dei em dias seguidos? A resposta é que sim, ainda doía bastante, mas eu estava louca de tesão. Passei o dia sem comer quase nada, não queria sujar o pau do meu macho. E Ás 15h, eu estava na esquina do prédio do meu porteiro safado. Ele quando me viu deu aquela pegada no pau. Chegou do meu lado, me olhou de cima a baixo e só disse assim: "hoje te viro do avesso viadinho". Dito isso me mandou seguir ele até uma pensão relativamente ali perto. Entramos no ônibus, sim, ele me levou assim até o local. Já falei como estava vestida? Escolhi um look básico e discreto, afinal o prédio do macho era perto da minha casa. Vestia uma bermuda de moletom, camiseta branca, tênis e meia. A cuequinha tinha ficado em casa. Ele percebeu isso ao enfiar a mão na minha bunda dentro do ônibus, que estava bem lotado. Ele deu uma risadinha e me encoxou forte. Senti o pau dele durão nessa hora. Ainda no busão ele, sem a menor cerimônia, enfiou o dedo no meu cuzinho. Não sei como deixei, mas quando percebi que ele ia fazer isso, empinei a bundinha instintivamente. Acho que o cara que tava sentado, percebeu e começou a alisar a rola embaixo da mochila dele. Descemos quase em frente a pensão. Entramos direto para o quarto dele. Depois ele me contou que dormia ali durante a semana pois era mais barato que ficar indo para a casa dele. Chegamos lá e ele perguntou se eu não tinha vergonha de sair sem calcinha. Eu disse que nunca usei calcinha para saber como era estar sem. Ele riu e disse que da próxima vez era para eu estar de calcinha fio dental. E que comprasse logo uma na loja da frente da pensão. Sabe aquelas lojinhas meio sujas que vendem de roupa íntima a televisor? Era esse tipo de loja. Como não sou fresca, comprei logo 5 calcinhas. kkkk Pois bem, o quartinho dele era bem arrumado. Maior que o do prédio que trabalha. Mais limpo, cama nova, ventilador de teto, banheiro com porta e tudo. kkk MAs não estamos aqui para falar sobre design, certo? Então, entramos no local ele parou na minha frente e me beijou forte, bem bruto mesmo. Enquanto me beijava enfiava de novo o dedo no meu rabinho, o que me fez dar um gemidinho de dor. Ele olhou no meu olho com o dedo dentro de mim e perguntou se eu tava preparada para aguentar a rola dele. Que desde a foda de ontem ele não parava de pensar em mim. Eu, como passiva e submissa que estava me tornando disse baixinho que ira ser toda dele. ele parou de me beijar e me mandou tirar a roupa dele e ir para o banho com ele, mas um detalhe, eu fui de quatro no chão igual cadelinha. Começamos a tomar banho e ele me virou, abaixou e começou a linguar meu rabinho, levantou e disse: "pede rola". Eu pedi e ele foi metendo, metendo e metendo mais. Chorei baixinho entre os gemidos que ele mandava dar e os tapas que levava, meu cuzinho doía muito. E ele não queria saber, só dizia que eu estava lá porque queira, minha sorte foi que ele realmente estava com tesão e gozou logo me enchendo de porra. Como ele gozava bastante! Quando ele tirou o pauzão de dentro de mim, sim, ele não usou camisinha, senti um oco dentro do meu rabinho, ou melhor, rabão. Ele me deu um banho e começou a ser carinhoso. Antes de ir para a cama descobri que eu atraio macho mijador. Ele me colocou de joelho e sem falar nada com começou a mijar. Eu abri a boca e fui sugando tudo e isso deixou ele bem feliz, afinal eu era uma putinha bem obediente. Depois de esvaziar o saco ele me levou para cama e ficamos deitados conversando. Ele confessou que era mais gentil, mas que quando comia um viadinho pelas primeiras vezes ele curtia ser mais bruto, tipo para humilhar o cara que não honrava o pintinho entre as pernas. Mas depois tratava as bichinhas como princesas. Falando assim ele viu meu pintinho ficando duro e começou a me punhetar gostoso até eu gozar com um dedo dele no rabinho. Ele disse que eu era linda e uma bichinha perfeita, pois era obediente, tomava mijo, deixava ele foder sem capa, tinha um pipi pequeno e gozava ralinho. Depois que eu gozei o pau dele ficou duro de novo. Ele me olhou nos olhos e disse que só ia entrar de novo em mim se eu deixasse, pois ele sabia que eu tava com muita dor. Fiquei aliviada na hora e pedi para mamar. Ele topou mas no meio da mamada ele disse que não ia resistir e que se doesse muito, ele frisou essa parte, ele pararia. Mandou eu deitar de barriga para cima e abrir a perna, eu ia dar de franguinho. ele foi pincelando e entrou a cabeça fácil. Meu cu além de aberto estava cheio de porra. Eu gemi, mas ele não quis saber, começou a entrar mais e a gentileza foi embora quando o instinto falou alto. A minha sorte foi que eu tinha mamado muito ele, tipo uns 30 minutos, e ele gozou rápido me vendo fazer cara de dor e chorar de novo. Como é incrível o poder da dor. É eu chorar que os machos explodem de tesão. Depois que ele gozou me abraçou e dormimos. Depois de 2 horas ele me acorda para eu ir embora que ele ia trabalhar em outro lugar. Nos beijamos muito e parti toda melada com a gala do meu novo macho. Ainda passei na loja e comprei as calcinhas. Quem me atendeu era uma bichinha bem louca sabe? Daquelas com trejeitos e tudo o mais. Quando pedi as calcinhas ela riu e disse que o meu bofe ia adorar. Eu fiz que não entendi e ela disse que me viu entrar com o morenão na pousada. Morri de vergonha mas entrei no jogo. Foi a primeira vez que conversava com alguém sem ser online sobre dar o rabinho. Fiquei mais de uma hora conversando com ela que me deixou usar o banheiro para limpar a porra que escorria da minha bundinha. Ficamos amigas e confidentes.
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Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro!
Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela