Oi, tudo bem? Hoje vou contar sobre a última foda com o porteiro. O romance não durou muito tempo, na verdade foram três longas fodas. Depois da última na pousadinha dele, ele me informou que iria voltar para a terra natal pois estava com uns problemas familiares para resolver lá. E por isso não poderia mais cuidar da namoradinha dele, no caso eu. Pode parecer mimimi, mas fiquei triste por isso. Não fazia tempo que havia me libertado e me tornado uma putinha e agora meu macho preferido estava indo embora e eu sentia que não tinha aproveitado tudo. Mas enfim, faz parte ter o coração partido. Mais uma vez tive certeza que era gay, bichinha mesmo. Estava triste por meu macho ir embora. Então vou contar como foi essa nossa última trepada. Lembra que da última vez que dei para ele saí da quarto e fui comprar umas calcinhas, pois bem, ele só queria me pegar usando elas. Um dia cheguei sem ele me deu um safanão e me mandou embora. Lógico que voltei correndo com a calcinha hehehe. Três dias depois do encontro na pousada ele me liga e me fala para ir para o prédio que ele trabalhava às 20h e desligou o telefone. Eu, obediente e safada que sou, me vesti com uma calcinha amarela, uma sainha e um top. Coloquei um moleton por cima e fui. Chegando lá ele manda eu mostrar a calcinha antes de abrir o portão e quando abre vou correndo para o quartinho. Entro e fico só de calcinha, saia e top. Ele quando entra já de pau durão dá aquela risadinha sacana, me beija e me manda mamar. O pau dele estava delicioso como sempre, embora cheirasse a mijo, o que me excitava mais ainda. Aquela cena do pau duro, com a cabeça coberta, pulsando na minha frente, não sei como descrever. Sei que peguei, esfreguei na minha cara, beijei, lambi que nem picolé e mamei gostoso. Enquanto mamava ele dava estocadas na minha boca para eu engasgar e babar ainda mais na rola tesuda. Era uma tesão só, a cada engasgada, meus olhos enchiam de água e, ao olhar para ele, via a cara de satisfação. Ficamos um bom tempo nisso até que ele me deitou na cama e veio para cima. Me beijava, xingava e tirava minha roupa, só deixou a calcinha amarela. Estava deitadinha, só de calcinha e aquele moreno gostoso me beijando, sugando minha língua, mordendo meus peitinhos, dedando meu rabinho, estava gostoso, mas muito diferente, ele estava mais animalesco, mais afoito. Chegou no meu grelinho, deu uma chupadinhas e atolou dois dedos no meu cuzinho, depois chupou meu rabinho bem gostoso levantou e disse que ia me rasgar. Pegou aquela ferramenta dura dele, deu duas pinceladas e foi metendo, metendo sem dó sabe. Daquele jeito para arregaçar mesmo, sem dar tempo para acostumar, bem selvagem. Fiquei assustada e tentei tirar ele de dentro. Aliás, não sei porque fiz aquilo até hoje. Tomei logo dois tapas bem dado na cara e fiquei caladinha, gemendo baixinho esperando aquele troglodita se satisfazer. Uns minutos depois ele urra e me enche de porra. Gozou muito, e não parava de pulsar o pau latejante dentro de mim. Quando ele gozou, mau pau que estava molinho deu uma endurecida e gozou também. Fato raro que gozar sentindo dor, mas o tesão era tão grande que gozei bem gostoso. Só que já gozou com um pedaço de carne enfiando no rabo sabe como é bom. Para quem não gozou ainda, vou contar o que acontece. O cu começa a pulsar, tipo apertar o pau do macho a cada jato de porra que sai. É uma delícia. Depois que ele gozou, deitou ofegante em cima de mim, eu mudinha, sem dizer nada, apenas abracei ele e dei uns beijinhos na orelha dele. Putinha submissa foi como ele me chamou. Daí eu disse que era e que tinha gozado gostoso com ele daquele jeito e foi quando ele, sem demora, disse que iria partir amanhã e que aquela era nossa última noite. Lembra que falei que fiquei como coração partido? Pois bem, chorei com aquele macho deitado em mim, com o pau cravado dentro do meu rabinho e nem perguntei o motivo. Ele que me beijou os olhos para secar minhas lágrimas e me contou que era uma problema na família. Mas ele me amava tanto que até queria me levar com ele, mas sabia que naquele interior de onde ele vinha, viadinhos como eu não eram respeitados e podiam não ter vida longa. Morri de medo e fiquei quietinha ouvindo os motivos. Assim que ele acabou de contar, ele estava sentado na ponta da cama e eu ainda deitada. Ele olhou e disse que eu estava cagando porra. Bem simpático da parte dele hehehe. sentei de frente para ele, demos outro beijo apaixonado. Como sempre ele disse que ia mijar, eu entendi o recado, desci da cama, me ajoelhei, coloquei a tora na boca e ele começou a mijar devagarinho. Bebi tudo e quando ele acabou comecei a chupar para dar vida àquele pau que não veria mais. Só que ele levantou e disse que tinha que fazer a ronda e voltaria em uma hora. Se eu quisesse esperar tudo bem, senão ele tinha considerado aquela nossa última foda. O que acham que fiz? Esperei quietinha no quartinho assistindo televisão. Enquanto esperava pensei em tudo que havia me levado até aquele quartinho de porteiro. Como havia chegado ao ponto de ficar triste por perder um namoradinho que nunca havia tido. Como tinha me transformado de uma carinha que comia mulheres para um que só pensava em ser comido, fodido, arregaçado. Foram tantos os pensamentos que nem vi quando ele entrou. Nessa segunda foda ele foi mais calmo, também, não tinha como ser diferente, já tinha feito ele gozar gostoso antes. Sei que ele me fodeu por bastante tempo, ele não queria gozar, então toda vez que estava quase gozando ele parava, brincava com meu grelinho, apertava minha bolinhas, me beijava, mordia meus peitinhos, nuca, bumbum, enfim, ele me curtia e depois voltava a foder. Ficamos um tempão assim. Eu nem ligava para a dor, estava anestesiada, apenas sentia o amor por fazer aquele macho feliz. Sei que ele ia queria gozar quando me colocou no colo dele, de frente, para eu cavalgar meu garanhão a última vez. Ele gozou enquanto mordiscava meus peitos. Quando acabou, me beijou e me punhetou pela ultima vez, com ele enterrado em mim. Gozei nas mão dele. Ficamos nos beijando mais um tempão depois da gozada e ele mijou dentro de mim. Falei que ia vazar no colchão, mas ele não se importou. Para minha surpresa me levou pro banheirinho engatada nele e quando tirou de dentro de mim, mijei pelo cu como ele disse. Ele não me deixou tomar banho. Apenas me secou e me levou até a portaria. Nunca mais nos vimos.
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Sempre contando de forma deliciosa sua transformação em passivinho submisso. É uma delícia ler você narrar sobre como seu cuzinho virou fonte de prazer pra homens ativos e metedores. Gozei. Votado.
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