Eu trabalho numa fábrica. Sou casado, amo minha esposa, mas é impossível não se sentir atraído por outras mulheres. E foi assim que minha colega, que chamarei de Ada, me fez o boquete dos sonhos. Mesmo em meio a pandemia, estávamos trabalhando muito. Fazíamos serão (hora extra) constantemente, e trabalhava muito com Ada: uma menina de pele branca, cabelos pretos, olhos puxados, boca carnuda, corpinho pequeno e sexy, e uma voz provocante. Éramos bons colegas, até a convidei para meu casamento. Mas num dos serões, encontrei ela, escondida, na sala do almoxarifado, chorando. - O que houve Ada? Ela não me respondeu. Cheguei mais perto, para ver se ela havia se machucado ou algo assim. Seus olhos estavam vermelhos. Então, talvez por carência e desespero, ela me abraçou e chorou mais ainda, copiosamente. Fiquei ali durante algum tempo. Ela me apertava forte e, apesar da situação complicada, seu perfume doce e toque das sua mãos no meu pescoço me deixaram excitado. Demais. Ela me abraçava forte, empurrando seu corpo contra o meu. Fiquei sem reação. Mas ainda assim o meu amigo de baixo começou a se erguer. Não sabia o que fazer (insensível ou apenas homem?) Então, ela começo a fungar, talvez tentando se recuperar. Ela deu uma pequena risada e disse: - Acho que você deve estar sem jeito, mas aqui embaixo a situação está bem resolvida né? Fiquei vermelho. Gaguejei: - Desculpa, Ada... sério, você é linda, cheirosa, acho não posso me controlar... Então, ainda abraçada, ela me empurrou contra a porta atrás de nós (ainda aberta). Me apertou com seu corpo, limpou as lágrimas, e disse: - Você não tem culpa, e sinceramente, você é a melhor coisa que me aconteceu hoje! Então ela me beijou. Sua língua tocava na minha, fazendo rodopios cheios de tesão e fogo. Agarrei sua cintura, e dessa vez eu a joguei contra a porta. Ela riu. - Não, eu é que mando agora! Ela me virou de novo contra a porta. Sua mão começou a baixar até encontrar meu pau duro debaixo da calça. Nos beijamos, enquanto ela, habilidosa mente abria a braguilha da calça. Forçou mais ainda seu corpo contra o meu e começou enfiou a mão dentro da calça começando a me punhetar. Fui a loucura. Ela começou a se abaixar, sem parar de me punhetar. Então, quando chegou até meu pau, disse: -olha pra mim... Com um sorriso maroto e maquiavélico, ela estava começando a colocar meu pau na sua boca. Antes, beijou a ponta dele. Cercou toda sua extensão com sua boca macia e estalou os lábios na cabeça. E começou a sugar apenas a cabeça. Ela sorriu, sem tirar da boca meu pau e disse: - Fica olhando... E engoliu ele inteiro. Ele não é muito grande mas com certeza não é pequeno. Ela preencheu toda a sua boca com meu pau e quando sua língua brincava por na cabeça. Ele me olhava fixamente enquanto sugava, chupava e contorcia a língua brincando com meu pau. Tirou ele e passou apenas a língua por toda a cabeça e engoliu de novo. Salivava cada vez mais e começou a babar. Eu está a a ponto a gozar e ela repetia cada vez mais o movimento. Eu não estava mais aguentando. Quando ela percebeu que está a ponto de gozar, abriu bem a boca, deixando a mostra sua língua. E gozei, demais. Sua língua ficou cheia de porra e algumas gostas respingaram no seu lindo rosto. Essa sorriu, limpou as bordas dos lábios com os dedos e continuou a chupar. Depois disso ela se levantou. Fechou a braguilha e disse no meu ouvido: - A partir de hoje quero porra todo dia na minha boquinha, ok meu gostoso? E saiu. O motivo do choro? Estou pouco me lixando. A partir daquele dia ela começou a ser minha primeira amante. A próxima, conto em outra história...
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que delicia amei bjos da LAUREEN
E engoliu ele inteiro. Ele não é muito grande mas com certeza não é pequeno. Ela preencheu toda a sua boca com meu pau e quando sua língua brincava por na cabeça. Ele me olhava fixamente enquanto sugava, chupava e contorcia a língua brincando com meu pau. Tirou ele e passou apenas a língua por toda a cabeça e engoliu de novo. Salivava cada vez mais e começou a babar.
Eu está a a ponto a gozar e ela repetia cada vez mais o movimento.
Eu não estava mais aguentando