Ana acordou. Suas pálpebras ainda estavam fechadas, mas sua mente, já desperta, sentiu os primeiros raios de sol na face. A mãe havia acabado de abrir as cortinas.
"Vamos Ana, está um lindo dia lá fora…"
Ela sabia disso, mas no momento, nenhum lugar no mundo era melhor que sua cama. Puxou as cobertas para cima do rosto, como se estivesse se escondendo de forma segura do mundo lá fora. Mas logo sua mãe puxou as cobertas para o chão. Não havia escapatória.
Então abriu os olhos. Sua mãe estava nua. Os raios de sol batiam no corpo esbelto e curvilíneo da mãe, que a observava com semblante irritado.
"Seu pai está nos esperando, vamos…"
Então, zangadamente, Ana pôs os pés para fora da cama e sentiu o piso frio do quarto, que em nada lembrava o aconchegante do colchão. Ela vestia apenas a calcinha. Seus pequenos seios, pareciam pequenos morros sinuosos numa planície. Os botões deles, pontos marrons na pele branca e perfeita, eram notadamente bicudos e apontados para cima. Ela coçou as nádegas, e levantou. E de um só lance sua mãe deu um leve tapa no bumbum da filha.
"Vamos lá...vamos trabalhar…"
Sim, claro, pensou Ana. Haviam muitas coisas para se fazer. Tinha que estudar, dar comida para os cães. Quem sabe ser a comida. Ela não sabia muito bem ainda. Embaixo ouviu o tilintar dos talheres e uma voz grave rindo.
"Vovô está aí?"
Sua mãe riu, maliciosamente.
"Sim, papai está aqui...ele está com saudades da netinha…"
Ana devolveu o sorriso maroto;
"Tanto quanto de você mamãe?"
Agora Ana deu o troco. Mas ao invés de bater nas nádegas da mãe, usou a mão como concha e roçou a virilha da mãe, que nada fez. Então, usou o dedo médio para o introduzir dentro da deliciosa buceta da mãe. E começou a mexer, como se estivesse procurando por algo.
Sua mãe suspirou:
"Ui, filha, já assim de manhã cedo…"
Então ela tirou o dedo melecado de um líquido branco.
"Ainda tem um pouco pra mim? Estou com fome...deixa chupar um pouco?"
Sua mãe riu, e colocou o dedo indicador na ponta do queixo, como estivesse analisando. Olhou para cima, e então empurrou a filha de volta para cama. Ela então subiu na cama e colocou-se sobre Ana. Se ajoelhou sobre o corpo dela e subiu, um pouco mais, até que a boca da filha pudesse tocar sua boceta.
Ana utilizou as duas mãos para abriu os labios, e passou a mover os dedos, alisando e de vez quando enfiando dentro do buraco. Então ela abriu a boca, colocando a língua para fora. Passou a lamber a perereca da mãe, de forma forte e tenaz. Começou a sentir o gosto da buceta molhada da mãe na boca e, de repente, sentiu ela começar a esguichar um caldo. Então, pequenos fios brancos desceram da sua boceta. Ana passou a chupar e engolir o gozo da mãe misturado com esperma. Enfiou os dedos e lambuzou um pouco mais eles, e passou a chupa-los.
Terminada a sessão sua mãe se levantou e disse:
"Seu pai e seu avô te esperam…"
Ana sabia. Era isso que ela esperava.