O ritual (parte 1)

Olá pessoal.
Essa é o primeiro capítulo da série de contos que estou criando. Espero que gostem e comentem. Quero trazer pelo menos um conto por semana.

Um

Vinte anos. O ritual havia começado muito cedo. Ela foi acordada às 5:00 da manhã, por seus pais. Sua mãe vestia um baby Doll vermelho, semi-transparente; seu pai usava apenas uma cueca box, preta. Ambos pararam na porta. Observaram Lilith dormindo, como um verdadeiro anjo. Sob os lençóis brancos finos dormia aquela que, a partir daquele dia, tornaria-se uma escrava.
Lilith já estava acordada. Apesar da insistência dos pais, ela não conseguia pregar os pregar os olhos. Estava excitada, animada, mas com medo. Haviam muitas coisas para acontecer, coisas das quais ela ainda não sabia. E agora, naquele momento, ela sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. E queria guardar cada detalhe, cada segundo que sua memória fosse capaz de capturar, em todos os seus detalhes e nuances.
Seus pais a observaram durante alguns segundos. Se beijaram, ternamente. Seu pai então, como sempre, aproximou-se da cama da filha com suavidade e cuidado, enquanto tocava com as mãos quentes o corpo da filha sob os lençóis, apenas com as pontas dos dedos, até chegar a cabeceira. Lilith sentiu-se arrepiada, como se uma descarga elétrica tivesse perpassada todo seu corpo. Ele se curvou e beijou a testa da filha, que dormia (fingia). Mas o beijo amoroso na testa demorou mais alguns segundos. Ele começou a descer sua boca até a bochecha da filha, enquanto com uma das mãos retirava o lençol. Ela dormia nua.
Ele então passou seus lábios pela boca da filha, e enfiou, lentamente, sua língua dentro dela, enquanto com a outra mão começava a acariciar seus seios pequenos, mas perfeitos. Ela sentiu que a mão do pai estava úmida. Ele havia enfiado na buceta da sua mãe antes e usava aquele mel para suavizar o toque.
Lilith começou a mexer com os lábios, incitando a língua do pai com a sua. A mão dele começou a descer, chegando até a entrada da buceta de Lilith. Ele então, habilmente, abriu com os dedos os lábios da vagina. Lilith sentiu uma língua molhada entre suas pernas. Ela estava tão concentrada no beijo do pai que mal percebeu sua mãe se esgueirando na ponta da cama. Ela passava suavemente a língua dentro da buceta da filha, tocando com a ponta cada parte sensível; ela gemeu, suspirou. O pai, então, parou de beija-la.
Ele pôs-se ereto e baixou a cueca. O membro duro latejava. Lilith sentiu a ponta do pau de seu pai se aproximar da sua boca. De olhos fechados abriu-a deixando o membro todo entrar na sua boca. E começou a suga-lo. Logo sentiu um líquido quente sair da ponta. Ela deixara um pouco se urina escapar. Lilith engoliu enquanto chupava com gosto o pênis do pai, que parecia aumentar de proporção a medida que ela chupava mais.
Aquilo durou mais alguns minutos quando sua mãe parou. Agora seu pai ficou por cima dela e sua mãe sentou-se na sua boca. Lilith chupou a mãe, enquanto o pai enfiava seu pau dentro da sua bucetinha macia.
Enfim, durante aqueles momentos maravilhosos Lilith sentia-se completa. Seu pai gozou. Sua mãe gemia de prazer. Ambos se beijavam por cima dela. O trio ainda se recuperava do momento quando Lilith teve a sensação de alguém os observava. Seus pais deitaram no lado. Atrás, na porta, sombras e vultos pareciam ter observado tudo. Ela ouviu murmúrios. Alguns conhecidos. O rito já havia começado. Seria um dia longo e surpreendente para todos do clã Abissal.
Lilith tornaria-se, muito em breve, a mulher de Althos. Mas tudo dependeria do que aconteceria a partir dali.
Então, ainda deitada na cama, Lilith ouviu um rosnado. Depois, latido forte e ruidoso. Lilith sentou-se e viu Althos, o belo pastor alemão subir em cima da cama, babando, e se aproximando de sua buceta. A língua estava preparada para começar a lambê-la.
A etapa 2 estava por começar.