Dei pro meu tio no banheiro do clube

Eu sempre tive uma tara pelo marido da minha tia. A virilidade dele e o jeito mulherengo me fazia fantasiar várias coisas sempre que estávamos reunidos. Ele é um quarentão com espírito de jovem. O que mais me chama atenção além de sua tatuagem de tribal no braço, é o seu corpo atlético. Tio Leandro não tem a barriga trincada mas seu peitoral é grande e bem definido assim como seus braços e suas pernas por conta do futebol que não perde uma semana. Temos o costume de nos reunir todos os domingos na casa da minha vó pra um almoço, e foi numa dessas que nossas aventuras começaram.
Na verdade, quando era mais novo ele quase me pegou no flagra na casa dele mas por conta da minha idade acredito que na época ele desconfiou mas ficou na dele. Acontece que sempre que eu ia na casa dos meus tios, eu dava um jeito de usar o banheiro do quarto dele. Eu revirava o cesto de roupa e pegava uma cueca usada dele. Cheirava, lembia, enfiava na boca, passava no cuzinho e me deliciava numa punheta bem rapidinho. Era um mix de cheiros: o perfume que ele usava misturado com o cheiro de pau e aquele cheiro característico de macho ficava entranhado naquela cueca. E isso me levava ao delírio. Um dia eu fiz a proeza de esquecer a porta destrancada e ele acabou abrindo e dando de cara comigo com a cueca dele na mão. Por sorte eu estava prestes a jogar ela no cesto de novo.
-Que isso Ricardinho?
-O que?
-Essa cueca é minha? - meu tio olhou pra averiguar que não tinha ninguém por perto, chegou mais perto de mim e falou baixo, numa cara de quem não tava entendendo nada - O que você tá fazendo com ela? Tu é viado garoto?
Eu fiquei sem reação, gaguejei de inicio mas por sorte acabei conseguindo enrolar pelo menos um pouco
- Ah? Ah, não! É que tive que usar seu banheiro porque o de visitas tava ocupado aí essa cueca tava em cima do vaso, aí coloquei na pia pra poder usar, agora tô jogando ela no cesto
-Aaaaaah. Ah tá! Entendi. Tomei um susto menino - respondeu ele com um cara que era só o o meme da Nazaré calculando
-Não, imagina kkk to descendo - ri e disfarcei
- Tô indo lá também. Vim só dar uma mijada- respondeu ele enquanto me olhava sair do quarto numa cara de que não tinha 100% de certeza se eu tava falando a verdade
Depois disso, eu percebia ele me olhando diferente. Sempre fazia questão de se aproximar de mim nas nossas reuniões. E eu tava amando isso. Quando fiz 18, mudei pra uma cidade do lado pra poder cursar odonto. E isso fez com que eu perdesse o contato que tínhamos com tanta frequência. Mas eu sempre batia uma pensando nele vendo as fotos do Facebook.
Nas férias do meio do ano, voltei pra minha cidade. Tio Leandro foi me buscar na rodoviária junto com meu primo Caio. Era aniversário da minha vó, e a família ia se reunir num clube da nossa cidade.No carro no caminho, tio Leandro sempre foi muito zoeiro e extrovertido, e ao longo das nossas conversas percebi que ele começou a colocar a mão na minha coxa. Achei estranho mas a princípio tentei colocar na minha cabeça que era o jeito dele, pra eu não maudar e criar coisa onde não tem. Maaaaas, chegou uma hora que a mão enorme dele subia mais, e dava umas leves apertadas. Aquilo tava me dando um puta tesão. Acho que se não fosse o Caio ali eu já teria trepado no colo dele. Me segurei. Passou! Já no almoço, estávamos todos num quiosque de churrasco que ficava próximo da piscina do clube, e a gente ficava nessa, pegava uma carninha e uma cerveja e ia na piscina um pouco, toda hora. Um certo momento minha tia tava com minha mãe e minhas primas na piscina; e eu tava no quiosque comendo um pãozinho. Ele veio pra perto de mim. Eu fico muito nervoso quando a gente vai pra piscina porque o volume marca demais a sunga dele. E na época eu tinha muita vontade e curiosidade de pegar, ver, por na boca. Enfim... meu tio pegou a garrafa de cerveja e veio:
-Cade seu copo?
-ih não tio, parei, daqui a pouco tô ruim já
-Nao, que isso. Já? Bebe só mais essa comigo então
Deixei ele encher meu copo, ele disfarçou encheu do meu outro tio também e dos meus primos que estavam ali por perto mas voltou pra perto de mim. Ele tava muito risonho e pelo jeito de falar percebi que o álcool tava começando a bater. Brincamos, ele deu uma golada e colocou o copo na mesa. Meu olho ia pra piscina, e voltava na sunga dele, ia pra churrasqueira e voltava na sunga dele, enfim... toda hora. Acho que ele percebeu e resolveu provocar. Começou a dar umas coçadas firmes no saco. Meu deus! Pirei! Encostei no balcão e virei de lado pra ele não reparar nenhuma ereção. Continuamos conversando. Conversa vai, conversa vem. Ele me puxa a sunga pra amarrar o cadarço. Deu pra ver tudooooo. Os pentelhinhos, o pau mole jogado pra esquerda, o saco pesado, enfim... Eu vi absolutamente tudo. A única coisa que pensei foi "quero! Preciso!" Tio Leandro deu um sorriso bem dos safados e saiu de perto. Continuei por ali.
Enfim, almoçamos, cantamos parabéns, comemos bolo e ficamos por ali na piscina até o final da tarde. Quando escureceu ficamos sabendo que haveria música ao vivo de MPB num quiosque/restaurante ao lado do clube. Minha família animada que só, resolveu ir pra lá. O clube fechava as 18h e só restava a gente lá. Aos poucos o pessoal foi se dividindo nos carros e indo pra casa levar as coisas e se arrumar pra voltar pra rua. Por último acabou ficando, eu, tio Leandro, tio Bruno, Caio e Jordane.
Os meninos foram pro banheiro e voltaram já vestidos pra ir embora. Por coincidência do destino, pelo menos da minha parte sem pretensão alguma, so estava eu e Leadnro ainda com sunga. Terminando de juntar as sujeiras e guardar as coisas do churrasco.
-Eh eh só falta a gente Ricardinho
-Pois e haha povo deixou tudo por nossa conta
-Vão se trocar! A gente termina e leva pro carro - falou Caio
Assim fizemos.
-Pai! - gritou Caio
Tio Leandro respondeu e Ele logo continuou:
- a gente vai lá no carro e vai ficar no bar do clube esperando voces
Meu tio só acenou beleza e continuamos. Tio Leandro tinha uma mania de jogar água no corpo antes de ir pra casa. Não gostava de deixar o cloro da piscina no corpo e cabelo. E eu acabei pegando o ritmo. Entramos no banheiro e lá tinham de um lado uma bateria de pais e mictórios e do outros, bancos de madeira no meio, algumas cabines com vaso e uma bateria de chuveiros um ao lado do outro. E no final uma porta que saia na sauna do clube.
Colocamos nossas coisas no banco e fomos pro chuveiro. Conversando sobre assuntos aleatórios da vida. Até que pela primeira vez nos 18 anos que convivo com ele, meu tio no meio do banho tirou a sunga e jogou no banco. Ele nunca tomava banho pelado. Eu fiquei em choque. Ver aquele pau pulando pra fora da sunga; aquele saco pesado, os pentelho tudo molhado. Ele era um paizão de se lamber os lábios. Tio Leandro passava o sabonete nas nadegas, no peitoral, axila, enfim ele parecia se exibir. E eu olhava lógico, a essa altura do campeonato eu não disfarçava mais nada. Eu desliguei o chuveiro e fui me secar. Amarrei a toalha na cintura e sentei no banco Mexendo na minha mochila. Foi nessa hora que tio Leandro começou a ser bem direto.
-Nao posso beber que fico com vontade de meter
-hahaha fala não. Faz tempo que nem sei o que é isso- fiquei sem graça mas entrei na onda e joguei a minha
- Ah que isso Ricardinho. Você? Bonito desse jeito?
-Pra tu ver
Meu tio chegou perto de mim, tirou a toalha da cintura e ficou com aquele pau quase na minha cara, A essa hora já tava meio bomba
-Porra to ficando duro já. Tu anima não Ricardinho?
-Ah? O que? - fingi demência
-Para garoto; eu sei que tu fica manjando minha rola
Fiquei calado. Fiquei sem saber e sem reagir.
Tio Leandro olhou pros lados, pra se certificar que estávamos sozinhos pegou minha mão e colocou no seu pau.
-Chupa um pouco pow. Só tá a gente aqui. Ninguém vai saber não, Tá doido!? Nem podem! Vai ser uma parada no sigilo só entre a gente
Olhei pra aquela cabeça rosinha quase babando já, olhei pra cima nos olhos do meu tio e nem pensei duas vezes. Passei a língua Só na cabecinha enquanto olhava pra ele. Meu tio revirou os olhos, soltou um gemido e segurou minha cabeça. Comecei a chupar aquele pau todo com tanta vontade mas tanta vontade. Chupava o saco, chupava os pentelhinhos; enfiava até engasgar. Me acabei naquele pau.
Meu tio tirou o pau da minha boca:
-Poe a língua pra fora garoto
Obedeci. E ele começou a bater com o pau na minha língua
-Você é viado Ricardinho?
Na hora, nem pensei e só acenei com a cabeça que não. Ele incontente insistiu:
-Mas tu já vez isso antes. Tenho certeza!
Eu acenei com a cabeça que sim. Ele respondeu:
-Que moleque safado rapaz! Chupa bem gostoso é essa piroca então
Obedeci. Aquilo tava Me dando uma tesão, tirei minha sunga e agachei no chão empinando bem minha bunda. Tirava o pau da boca só pra falar putaria pro tio Leandro ficar com mais tesão
-Que pau gostoso tio!
Meu fogo fui ficando maior e eu pedi:
-Mete no meu cu, tio! - eu tava quase implorando, a única coisa que eu queria era dar pra ele. Fiquei de quatro no banco e com a mão abri minha bunda pra ele ver meu cuzinho piscando.
-Anda tio. Me come porra! Meu cuzinho tá piscando já, Olha. Enfia tudo dentro de mim. Eu quero dar pra você
-Fala baixo moleque. Porra! Tá doido
-Mete logo então
-Que isso Ricardinho
Meu tio ficou surpreso com minha atitude. Mas eu tava em êxtase já. Era muito tesão por ele acumulado. Ele queria uma mamada e tals mas não esperava que eu fosse virar meu cu pra ele. Mas ele acabou sedendo
Eu passava o dedo na portinha gemendo e Ele começou a entrar na onda. Agachou, com uma mão batia punheta nele mesmo e com a outra começou a brincar com meu cu.
-Caralho Ricardinho. Que cuzinho gostoso ein seu fdp
-Acaba com ele tio
-Que isso. Faz isso comigo nao. Se seu pai descobre que tu faz essas coisa moleque...
Não deixei ele terminar de falar empinei pra trás e bati com a minha bunda na cara dele
Tio Leandro só falou:
-Rapaz, você tá brincando com fogo
E meteu a língua no meu cu. Ele deu uma línguada tão feroz mas com tanta vontade na minha entrada que eu fui no céu e voltei. Eu comecei a gemer de tanto tesão. E ele lá pra lá e pra cá na maior intensidade molhando meu cu todinho. Eu comecei a gemer mais alto.
-Cala a boca fdp. Geme baixo
E eu só gemia. Até que a gente ouviu um barulho do lado de fora. Tomamos um susto. Ele ficou mais apavorado que eu. Achamos que seria alguém pra entrar no banheiro. Meu tio parou na pressa, junto tudo eufórico, pegou as mochilas e disse
-Vem logo putinha
Meu tio correu pra portinha que saia na Sauna e eu fui atrás dele. Passei e Ele fechou a porta e trancou. Era um corredor meio escuro. Tinha uma lâmpada improvisada, uma pilha de cadeira e mesa de bar e mais nada. Tio Leandro jogou as mochilas na mesa e:
-Puta que pariu!
-O que?
-Camisinha né Ricardinho!?
Eu empurrei ele na cadeira e sentei de uma vez só. Eu senti o pau dele rasgando e invadindo cada cm dentro de mim. E foi uma delícia. Não consegui nem sentir dor. Comecei a rebolar e cavalgar.
-Tu e doido mano. Voce se cuida né Ricardinho? Pelo amor de deus moleque
-Relaxa tio. Sempre faço com camisinha
-Ah bem
Continuei sentando nele com vontade.
-Rebola putinha, rebola no pauzao do seu macho, senta vai!?
Sentei, sentei e Ele não aguentou muito e gritou
-levanta, vou gozar! Levanta! Levanta! Vou gozar porra
Eu sentei com mais força e prendi o pau dele dentro do meu cu. Ele tentou me empurrar de cima mas não conseguiu. Não deu tempo. Ele gemeu mais alto e senti o pau dele pulsando. Em segundos encheu meu buraco com um leite quentinho. Levantei e cuspi aquela porra toda no chão
-Caralho
-Hahaha gostei
-Gostou né!? Safado pra Caralho. Uma putinha
-Quero mais!
-anda logo, depois a gente vê isso, a gente tá demorando demais já
Nos limpamos, vestimos e saímos. Tio Leadnro tava com muito medo de alguém desconfiar do tempo que a gente demorou. Ele ficou nervoso. Chegamos no bar. E pela graça de deus ninguém comentou um nada do tipo. Mas foi só o começo de tanta putaria que a gente apronta até hoje.