Como de costume, quase todas as sextas a noite minha família se reune na casa da minha tia (esposa do tio Leandro dos contos anteriores rsrs) pra conversar, comer algo e descontrair. Numa dessas, descobrimos que uma pizzaria que a gente curte resolveu fazer promoção e a gente não perdeu a oportunidade. Encomendamos 8 pizzas Gigantes. Por conta da pandemia o serviço de delivery tava sendo muito usado e com isso o restaurante nos comunicou que além da taxa de entrega estar um absurdo demoraria cerca de 1h, 1h e meia pra entregar. Resolvemos então nós mesmo buscarmos.
Os homens estavam todos na mesa de jantar jogando baralho e bebendo cerveja, as crianças e adolescentes na sala jogando XBox e as mulheres lá e cá, dando atenção pra todo mundo.
Eu não tava na vibe de jogo aquele dia. Fiquei o tempo inteiro mexendo no celular, fuçando no grindr. Aproveitei quando meu avô entrou no banheiro e corri pro quarto do meu tio pra "usar" o banheiro rsrs. Eu não tava com a menor vontade de fazer xixi, tava com tesão mesmo e queria brincar com a cueca do meu tio. Pro meu azar cheguei lá e o cesto de roupa estava vazio. Tinha apenas uma roupa de malhar da minha tia, e uma bermuda de moletom do meu tio. O cheiro dele tava muito longe quando imperceptível. Passei a língua na parte que encosta a piroca, mas não era a mesma coisa. A cueca do meu tio era a cueca do meu tio, Nada substitui. Procurei mais um pouco mas nada. Tesão sumiu, frustrado, dei descarga pra disfarçar e voltei lá pra baixo onde tava todo mundo. Conforme desci a escada, tio Leandro me olhou, na hora ele já sacou o que fui fazer lá em cima, balançou a cabeça num sinal de "não" mas permaneceu na dele. Sentei no sofá de novo e fiquei ali. Passado um tempo, soltei:
-Bem que a gente podia comprar açaí hein. Depois da pizza, um açaí com leite em pó ia cair super bem
Na hora foi um entusiasmo coletivo: Vamos!!!
Geral topou, e minha mãe logo soltou:
-A dona Lúcia aqui vende copao de 500ml por 12!!
-Mas não compensa! Lá na açaiteria vende 2L e sai mais barato. Tem muita gente! Vai ter que pegar vários de 500ml - contestei já cheio de maldade na cabeça. Tio Leandro logo deu a dele:
-Açaiteria lá do centro fecha em 15min. Eu posso descer de carro de uma vez, já pego e faço uma horinha pra pegar as pizzas
-Então pode ser. Por mim tanto faz, eu nem de açaí gosto- soltou minha mãe
-Alguém vai comigo? - perguntou meu tio já olhando pra minha cara numa expressão de "anda logo! Vamos eu e você!"
Todo mundo enrolou não querendo sair de casa pra buscar. Eu sempre Sou muito prestativo e respondi:
-Eu vou com você tio
Tia Vânia tentou empurrar os meninos pra irem junto. Fiquei com um ódio no momento. Pensei "filha da puta, empaca foda". Mas pra minha sorte ninguém Quis ir. Fomos só nos dois mesmo.
Tio Leandro tava uma delícia. Chinelo branco, bermuda de moletom cinza, uma camiseta preta lisa super justa, escapulario que ele nunca tira e um relógio prata no pulso. Entramos no carro e fomos. O centro era perto de casa, na real dava até pra ir a pé. Mas já tava um pouco tarde e querendo ou não carro é bem mais rápido. E sem carri não teria brincadeira nenhuma.
Tio Leandro perguntou quando minhas aulas voltariam, e quando eu ia embora de novo, disse que tava indo direto pra lá pois com a pandemia fecharam e reabriram algumas coisas pra quem ele trabalha e tava indo direto pra lá. Conversas bobas rolando.... Eu tava com muito tesão, sentei de lado no banco meio que virado pra ele e meu pau já tava marcando o short de tão duro que tava. Tio Leandro sacou e fechou os vidros. Assim que fechou começou a safadeza:
-Ricardinho Ricardinho, cada dia que passa mais safado você fica hein mlk
- Por que tio? Kkkk do nada euem
-Porra menino! Esse pau duro no short aí. Isso tudo é vontade de dar pra mim de novo?
-Ue tio kkk quarentena tô fazendo nada, imagina o tesão como fica
-Cuzinho ficou apertadinho de novo então?
-Aham rsrs
-Vai nem aguentar rola então
-Claro Que aguenta, olha...
Abaixei o short e fiquei de lado no banco, com a bunda virada pra ele.
-Viado gostoso da porra. Esse cuzinho rosinha delícia. Vai dar pro seu tio, Vai? - perguntou tio Leandro com uma voz safada.
Meu tio tava com uma mão no volante e a outra foi logo massageando meu buraquinho
- Vou- respondi quase gemendo
-Minha cachorrinha. Isso geme! Pede rola nesse rabo; pede pro tio; pede...
-Mete gostoso no meu cuzinho, tio.
-Cachorra, viado filha da puta, safada, minha putinha... sobe esse short; vou estacionar aqui!
-Açaiteria é no outro lado!
-Eu sei mas eu vou passar no banco também
Descemos do carro, tio Leandro foi no banco, esperei ele sair e fomos pra açaiteria andando mesmo. As portas tavam sendo arriadas. Estavam só esperando a gente pra fechar rs. Compramos o açaí, tio Leandro pegou mais alguns docinhos e voltamos pro carro. A pizzaria era num bairro próximo da entrada da cidade, não era longe, mas é um bairro ainda pouco urbanizado. Quando chegamos lá, tio Leandro estacionou na rua do lado da pizzaria, propositalmente. Tinha nada! Deserto total! Um muro de fora a fora e terrenos vazios com casa em construção. Era uma rua muito arborizada! Então a luz era um pouco indireta por causa das copas das árvores. Conforme tio Leandro puxou o freio de mão e tirou o cinto, já reclinou o banco pra trás. Olhou pelo vidro pra ter certeza que estávamos sozinhos, apertou o saco bem forte e disse:
-Pula pra cá- indicando com as mãos seu colo.
Eu não pensei duas vezes, tirei minha camisa, sentei no colo dele e comecei a rebolar. O pau dele tava meio bomba ainda, mas o volume ficava encaixado bem certinho no meu rego. Eu rebolava e sentia aquele pau invadir meu rabo. Tio Leandro segurava minha cintura e forçava minha bunda contra seu pau. Apoiei minha mão em seu peito e gemia de prazer. Puxei sua camisa e tirei. Tava meio escuro mas consegui ver que sua barriga e peitoral tava com uns pelinhos bem grandinhos. Um verdadeiro macho gostoso. No meio daquele sarro, comecei a lamber seu peitoral, pescoço e ameacei subir pra orelha. Eu sei que tio Leandro não curtia mesmo beijar mas eu sempre tentava. E desse vez ele super cedeu, foi quando senti sua mão puxando meu pescoço pra ele e sua língua mordendo e chupando meu pescoço, do pescoço sua língua percorreu pelo maxilar até chegar na boca e ele enfiou o linguao lá dentro. Foi um beijo muito intenso e molhado, muito rápido e profundo e gostoso e tudo rsrs. Suas mãos desciam arranhando minhas costas até chegar na minha bunda. Já as minhas puxavam seu cabelo, desciam até o peitoral e ficava nessa região.
Sai do beijo pra respirar e eu tava apaixonado no beijo daquele macho. Eu senti vontade, tesão, senti ele me desejando.
-Nossa! Leandro! Meu Deus; esse bei... (nem de tio chamei; de tão vidrado naquele beijo que fiquei eu quis ignorar naquele momento que ele era meu tio. Eu só queria beijar mais e mais)
-...Cala essa boca, Ricardi..
-Ainnnnnnnnn
Tio Leandro deu um tapa muito forte na minha bunda; enquanto voltava a me beijar. Eu só soube gemer e entregar meu corpo pra ele, me joguei em cima dele.
Meu tio enfiou As maos dentro do meu short e ficou massageando meu cuzinho enquanto me beijava. Aquele movimento no meu rabinho tava tão gostoso que eu comecei a gemer bem gostoso e bem baixinho quase que um sussurro perto do ouvido do meu tio. Piscava meu cu demais no dedo dedo pedindo rola, e forçava pro buraquinho abrir mais.
Ele foi ficando com tesão, foi aumentando a frequência dos dedos; e eu aumentando a frequência do gemido até que ficou num movimento frenético e eu mordi seu pescoço.
Tio Leandro na hora ficou puto com medo de ficar marcado um chupao e me empurrou com ferocidade.
-Porra seu viado!
Eu caí já pro banco de trás, ele me colocou de quatro em movimento muito bruto
-Fica de quatro logo Caralho
Arrancou meu short com uma puxada só e enfiou o pau pra dentro. Eu soltei um grito. Doeu de verdade! Eu tava muito tempo sem dar e eu tava querendo uma chupada no cu. Tio Leandro começou a respirar mais ofegante e socar socar socar muito forte. Eu tava congelado sem saber o que fazer só gemia. O carro começou a balançar muito e o Vidro embaçou todo. Meu cu tava queimando muito. Tava doendo mas tava gostoso. Ninguém nunca tinha me comido com brutalidade, na hora eu tomei um susto mas com as socadas o tesão foi voltando a falar mais alto e quando vi eu já tava que nem uma cadela doida no macho.
Do nada tio Leandro começou a gemer mais ofegante. Ouvimos um barulho na rua, tomamos um susto, ele tirou o pau de dentro e pulou pro lado no banco.
Ficamos estabilizados No escuro escondidos na reta do banco. Tio Leandro olhou o celular e viu que faltavam 5 min pra pizza ficar pronta ainda.
O barulho era uma mulher passando na outra calçada com um cachorro. Tio Leandro me puxou pra perto dele e ficou fazendo carinho na minha bunda até a mulher passar
-Ta sangrando - disse ele
Passei o dedo na minha bunda e meus dedos molharam na hora de sangue.
-Porra tio!
-Porra Ricardinho foi mal! Tava com tesão!
-Acabou com meu cu literalmente
Tio Leandro abriu o porta luvas; pegou um rolo de papel higiênico e me deu:
-limpa aí
Me limpei. E perguntei:
-Voce gozou dentro?
-Nao gozei ainda! - respondeu ele pegando no pau ainda duro balançando pra mim - Quer chupar não?
Ele já foi puxando meu pescoço pra baixo. Abocanhei aquele pau. Não demorou literalmente 1min e e eu senti minha boca enchendo. Ele gozou sem avisar dentro da minha boca. Cuspi e a porra escorreu pelo meu peito, barriga; caiu no carpete do carro. Uma sujeira que só. Chupei mais um pouco pra limpar a rola. Chupei o saco mas ele logo me puxou pra cima. Se vestiu rápido e desceu pra pegar as pizzas sozinho mesmo. Fiquei no carro, quando comecei a me vestir, pensei em fazer uma surpresa. Na verdade eu queria mais, queria gozar, queria chupar, queria dar.
Fiquei peladinho. Quando vi que ele tava voltando fiquei de quatro com o cu aberto pra reta da porta. Eu sabia que ele ia colocar a pizza no banco de trás.
-Abre pra mim! - falou ele batendo na porta do carro com o joelho
Eu me estiquei pra frente e abri a porta do carona. Tio Leandro apoiou as caixas no banco e quando olhou pras trás viu que eu tava peladinho de quatro com meu cuzao aberto.
- Que isso Ricardinho!? Tá pelado ainda? - olhou pros lados pra ver se tinha alguém perto de nós. Mas nem uma alma penada. Amém!
-mete logo! Eu ainda não gozei! - soltei, rebolando de quatro provocando meu tio
-Cadela filha da puta- resmungou ele bem baixo com medo de alguém ouvir. Ajeitou as pizzas no banco da frente e fechou a porta.
Eu abri a porta de trás e disse- eu quero aí de fora
-Ta doido? - resmungou ele desconfiado e com medo olhando pra todos os lados verificando se estávamos sozinhos mesmo.
Puxei-o pra mais perto do carro pelo cós da bermuda e abaixei sua bermuda um pouco. Meti a boca. Ele não tava 100% mole. Chupei rapidinho. Ele debruçou as mãos na lataria do teto do carro e ficou vigiando a rua em Pe na calçada. Eu dentro do carro só chupando, chupava a cabeça, enfiava as bolas tudo na boca. Passava aqueles pentelhos com cheiro de macho na minha cara, batia com a rola na língua. Quando vi que a cabeça começou a escorrer, Virei meu cuzinho pra ele e falei:
-mete!
-Nao geme filha da puta! Se tu fizer barulho... - ordenou ele sussurrando de novo.
-Mete logooa!
Forçou a cabeça que entrou sem esforço. Tio Leandro ficou com o corpo estático, disfarçando né. Eu do lado de dentro que comecei a fazer um vai e vem.
Tava uma delícia. A adrenalina, o medo de ser visto, o fetiche no carro, o fetiche no meu tia, o êxtase tava grande então foi bem rapidinho.
Foi bem rapidinho mesmo e eu gozei em cima de uma trouxa de papel que deixei no banco. Conforme gozei meu cu trancou e forçou o pau do meu tio que é bem grosso. Ele começou a se contorcer, deu mais umas 5 socadas e jorrou porra dentro do meu.
Meu tio tirou o pau do meu cy, enfiou pra dentro da bermuda rápido e correu pra dentro do carro. Eu coloquei minha bunda pra fora na porta e cuspi aquela porra toda na calçada. Fechei a porta e me vesti. Tio Leandro saiu com o o carro e eu me vesti; limpei o chão juntei as bagunças e ele parou perto de uma caçamba pra jogar os lixo fora né!? Chegamos em casa como se nada tivesse acontecido
-Foram ajudar a fazer a pizza? Que demora! - brincou tia Vânia
Tio Leandro consegue disfarçar bem e se safar. E lógico, ninguém nunca lá de casa desconfiariam dessas sacanagens que rola.