Parte 2 - Foda com o maduro da balada

(Na parte 1 contei toda a trama e contexto. Não tem conteúdo explícito mas tá bem legal e vale a pena ler E se aprofundar nesse lance que rolou comigo. Agora na parte 2 se deliciem com os finalmentes hahahaha Boa leitura!)

Sai da boate e fiquei próximo da fila de entrada. Ainda tinha umas pessoas entrando. Deu os 5 minutos combinado e nada do cara aparecer. Comecei a ficar com ódio! Com medo dele me dar o cano e eu ficar sem a foda e sem a balada. Mas por fim ele passou por mim e só assobiou num sinal de "me segue". Ele foi na frente disfarçadamente, e eu atrás pra não dar pinta que estávamos saindo juntos. Até que ele virou uma esquina e entrou numa rua mais residencial, deserta total. Nem carro, Nem pedestre, Nem nada. Meu cu trancou de medo. Conforme entramos nessa rua, Ele me puxou, me encurralou num muro e me lascou um beijo de tirar o fôlego. Na hora tomei um susto mais fui cedendo. O beijo foi bem curto.
-Caraca. Não resisti. Você É bem lindo viu!?
-Obrigado rsfs
-Nossa! Que delícia- falou ele lambendo os beiços me admirando de cima em baixo.
Deu um tapa na minha bunda e apertou minha coxa.
Nisso ele olhou pra um olho e pro outro pra averiguar que estávamos realmente sozinhos até que deu um barulho de moto e um farol. Pronto! Minha pressão caiu na hora hahahaha o cara parou perto da gente e abriu o capacete. Meu coração disparado. Na hora só pensei:
Esse homem vai me roubar, e o maluco da moto é cúmplice. Ou Então nós dois vamos ser vítimas de um assalto. Adeus dinheiro, cartão e celular.
Mas por sorte não. Era um entregador e ele achou que era pra gente , e só queria uma informação. Raphael falou que não conhecia a região ali e tals, sem muitas delongas e o cara saiu.
-Que foi? Ta passando mal? Você tá pálido - Rapahel tomou um susto comigo, todo preocupado
-Tomei um susto! Achei que o cara ia assaltar a gente
-aaah não relaxa hahahaha vem pra cá. Chamei uber já, tá chegando. Mas relaxa cara. Tá comigo!
Fomos pra próximo de um portao de um prédio. Tinha o segurança e tinha mais iluminação. Não demorou muito pro uber chegar e fomos pra casa do Raphael.
Rapahel aproveitou o escurinho do uber e colocou a mão na minha coxa. Ficou fazendo carinho, até que eu comecei a fazer carinho no braço dele e ele segurou minha mão. Fomos fazendo carinho um na mão do outro até quase chegar na rua do prédio dele.
-Ta bem já?
-Nossa! Que susto
-Assalto eles iam reagir bem mais rápido. São ligeiros. Eu já tinha percebido a caixa, e que ele tava perdido caçando endereço
- Ah mas sei lá né!? Confio não. Fiquei com medo demais
-Tentaram assaltar vocês? - uber
-Naooooo.... - Rapahel soltou a mão de mim e começou a interagir com o cara. Enfim. Chegamos no ape dele. E de cara já vi que ele tinha dinheiro. Tentei não ficar reparando muito, e fingir costume. Passamos pela recepção e subimos. Conforme entramos no apartamento, Rapahel acendeu as luzes, ligou o ar e foi pra cozinha.
-Senta, fica a vontade!
Sentei num sofá mas ainda meio sem jeito
-Vinho? Gin? Cerveja?
- Eu tô bem! Obrigado! - tava sem graça
-Nao vai beber?
-Nao! Tô bem mesmo, de verdade
-Ah não! Vai beber comigo sim. O que você tava bebendo lá?
-Na boate? Bebi de tudo
-Então um gin... pode ser?
Acenei com a cabeça que sim.
Rapahel começou a preparar duas taças e reparou que eu tava muito tímido.
- Que foi? Ficou tímido do nada? Hahahaha relaxa, tira a camisa, poe o pé pra cima no sofá, é pra ficar a vontade poxa
Logo vem ele com as duas taças, colocou-as na mesa e puxou minha camisa
-Anda tira isso. Tá muito formal
Rapahel tava sendo outra pessoa. Mais extrovertido, mais a vontade, o jeito de falar. Enfim.... Até que eu tava gostando disso. Começamos a beber e conversar enquanto trocávamos carinho. Ele sentou do meu lado, com as pernas cruzadas e me puxou pra perto dele. Colocou a mão por trás do meu pescoço e ficou fazendo carinho no meu peito, e na outra: a taça. Eu fiquei fazendo carinho na perna dele. Tava maior Love. Vibe casal. Parecia que a gente já se conhecia a anos. Ele tava preparando o terreno pra fuder. Se fosse outro tipo de cara; Já teria puxado minha roupa e me botado de 4 assim que entrei no apartamento. Não que eu não goste desse tipo de cara hahahaha gosto também, mas não o perfil dele. E eu curti demais isso. Tava legal nossa vibe, o momento. Enfim...
Ele começou a perturbar de mim, sobre tudo; e eu sabendo mais sobre ele, assunto esse que já tinha se iniciado na balada. Até que no meio do papo ele virou meu rosto e começou a me beijar. Foi um beijo quente, começou lento mas foi muito, muito intenso. E profundo! A língua dele percorria minha boca inteira. Tava uma delícia. Até foi ficando mais quente e as mãos começaram a ficar mais bobas. Coloquei as taças na mesa e quando voltei pro sofá, Ele segurou minha mão e me puxou pro colo dele. Sentei de frente pra ele. Pus as mãos no rosto dele e beijei-o. Suas mãos começaram a percorrer minhas costas. Eu tava só de calça e cueca. Puxei sua camisa e consegui observar seu corpo. Era gostoso! Lisinho, maduro, malhadinho, literalmente um delícia. Minha mão começou a fazer carinho nos seus peitos, pescoço, ombros, enquanto a mão dele descia das costas até minha bunda (ainda por cima da calça). Do nada ele enfiou a mão dentro da minha calça e percorreu o meu rego. Senti um calafrio e comecei a rebolar no colo dele. Tava uma delícia. O pau dele tava forçando a calça. Rapahel desabotoou a calça dele e a minha, puxou um pouco deixando metade da bunda exposta. Deu um tapa. Eu soltei um gemido e ele voltou com o dedo pro meu cuzinho. Dava leve batidinhas, fazia movimentos circulares. Tava um coisa de louco. Eu comecei a rebolar e a passar minha mão pela barriga dele, apalpava o pau dele que tava latejando já.
Percebi que ele não curtia muito falar os trem (putaria e tals) na hora H. Mas fazia tudo com muita maestria! Ele abaixou a calça dele e deixou o meninao pular. Era uma coisa de outro mundo. Eu sei lá, no fundo no fundo tava com expectativa de que ele tinha um pau pequeno mas pra minha surpresa era realmente gigante. Espessura normal, e o melhor: não era circuncidado. Eu amo!! Peludinho aparado. Rapahel puxou minha cabeça e me empurrou pra baixo pra chupá-lo. Cheirei demais e tava bem cheirosinho. Bati com aquele pauzão na minha cara. E era enorme
-Meu Deus! Maior que Minha cara hahaha
Ele riu e disse;
-Poe na boca pra ver se cabe rsrs
Óbvio que fiz o que ele mandou, sem precisar falar de novo.
Abri a boca, bati com o pau na minha língua e passei a língua só na cabecinha, olhando direto pros olhos dele. Ele não aguentou, fechou o olho, encostou a cabeça pra trás e soltou um gemido.
Engoli a cabeça, enfiei mais um pouco, mais um pouco, mas era muito grande. Chupei muito! Fui pro saco, chupei as bolas dele, uma delícia. Eu amo saco! Comecei a chupar a virilha, saco, cabeça, intercalando. Até que o Rapha começou a segurar minha cabeça e forçar o pau todo dentro da minha boca. Fazia uns movimentos de vai e vem. Mas não cabia! Eu engasgava, cuspia, meu olho saia até lágrima. Comecei a ficar sem respiração e ele me puxou pra cima. Me deu um beijo gostoso, me deu a mão, levantou do sofá e foi me levando pro corredor. Na última porta ele abriu a acendeu uma meia luz, fechou a porta e me encostou de costas na porta. Começou a me encoxar, lambendo meu pescoço. Ele passava as pontas do dedo nas minhas costas de cima pra baixo, enquanto o pau dele tava atolado entre minhas nadegas. Aquilo não arranhava mas fazia tipo cócegas, uma coisa estranha mas tava muito prazeroso. Meu corpo começou a dar uns arrepios.
-Ta com cócegas? Quer que pare? - sussurrou ele no meu ouvido por trás
-continua!
Ele puxou minha mão, apoiou-as na porta no alto. Chutou minhas pernas pra abrir um pouco. E desceu beijando desde o meu pescoço até chegar na minha bunda. Abriu minhas bandas, deu um cuspidao e passou o dedo. Eu abri mais! Ele então enfiou a cara no meu cu e enfiou o linguao. Fui ao delírio. Eu sentia a língua dele forçando minha entradinha. Foi O melhor cunete da minha vida ! Até que ele puxou meu meu pra trás e começou a chupá-lo e punhetá-lo, intercalando entre meu cu e minha rola. Eu amei! Tava uma delícia, foi nessa hora que me entreguei todo pra ele. Amo ativo que não tem frescura e paga um boquete bem gostoso também. Ele levantou, me empurrou pra cama e levantou minhas pernas em posição frango assado, chupando mais ainda meu rabo. Eu tava bem abertinho já. Ele pincelou o pau dele na minha entradinha, forçando um pouco.
-Sem camisinha não Rapha
-Relaxa! Eu sei. Tô só brincando com ele. Relaxa!
Ok! Relaxei! Ele deitou do meu lado ao contrário de mim e me puxou pra cima dele. Ficamos em 69. Sentei com a minha bunda na cara dele e ele começou a passar a língua. Segurei aquele pau pesado e enfiei todo da minha boca. Boquete gostoso até que:
-Para se Não vou gozar
-Calma! Quero sentar ainda
-Então vem. Mas calma aí
Rapahel levantou foi até o banheiro e voltou com umas 3 camisinhas e um k.y. Deitou na cama, colocou a camisinha e eu já montei nele. Aconteceu o que eu temia; não dei conta. Conforme fui sentando e o pau entrando, senti o pau dele abrindo demais meu anel. A sensação de rasgando tava imensa. E dessa vez, ardia e queimava. Eu comecei a gemer não de prazer, Mas de dor.
-Shhhhiu calma! Respira! Deixa entrar e acostumar. Se tirar é pior. Deixa! - Rapahel falou numa voz doce. Puxou meu rosto próximo ao dele. Me beijava, enquanto com a mão forçava minha bunda contra o pau dele. O pau não entrou todo e eu já sentia ele cutucar a parede limite. Parecia que tinha uma mão me estrangulando por dentro. Fiquei uns 2 minutos, até que comecei a cavalgar mas muito mas muito devagar mesmo. Gemendo de dor! Aos poucos a dor foi virando prazer e eu já tava igual uma cachorra cavalgando horrores nele. Apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolava, sentava, forte, me dava umas pinceladas que me fazia gemer mais alto. Eu tava igual criança com brinquedo novo!
Ele me jogou pro lado na cama. Apoiou um travesseiro em baixo de mim e tacou o pau pra dentro de novo. Dessa vez em frango assado. Ele abria minhas pernas e segurava elas lá em cima. E rebolava dentro de mim. O jeito que ele meti a era diferente. Selvagem mas romântico. Rebolando mas dando umas socadas bem fundo. Eu tava delirando já. Foi nessa posição que comecei a gemer mais e mais, E sem eu menos esperar acabei contraindo meu cuzinho no pau dele e praticamente sem me tocar, acabei gozando. Escorreu umas jorradas fartas pelo meu peito. Ele um pouco decepcionado:
-Mas já?
-Relaxa aguento mais
-fica de 4
Obedeci. E ele encaixou bem atrás de mim. Segurou com uma mão na minha cintura e outra no meu ombro e meteu gostoso de novo. Um vai e vem frenético. Aquela altura do campeonato o tamanho do pau ele já era indiferente pra mim. Já tava acostumado! Rebolava enquanto ele metia. Uma barulheira de pá pá pá. Até que ele começa a soltar uns gemidos fortes, e pronto; gozou. Mesmo estando com camisinha. Eu senti ela encher e ficar quente. Ele tirou de dentro de mim, o pau dele ficou meio bomba na hora. Amarrou a camisinha e deixou no canto. Eu deitei e relaxei. Ele enfiou dois dedos no meu cu e começou a me vibra-los dentro de mim e mais forte e mais forte. E com a outro mao começou a me punhetar. O que era dois dedeos depois daquele pau mas até que tava bem prazeroso. Ficamos uns 5 minutos nessa. Ele pedindo toda hora "goza pra mim. Goza lindão"
Até que pronto. Gozei pela segunda vez. Ele me deu um beijo. Bora tomar um banho e deitar. Fomos pro banheiro.
Eu tomei banheiro primeiro enquanto ele limpava as coisas e ajeitava pra dormir. Quando ele entrou no box eu já tava prestes a sair. Demos uns beijos gostosos mas não rolou nada. Estávamos doidos pra dormir. Deitamos de conchinha, pelados mesmo, fresquinho, banho tomado, ar ligado, tudo gelado, aquela cama imensa igual de hotel. Apagamos! Mas foi uma delícia aquela noite!

(Por questões de privacidade, imagens meramente ilustrativas!!!)