O dia que talariquei uma colega


Uma das coisas que eu tinha loucura na faculdade era ir nos jogos universitários. No primeiro ano eu não consegui ir pela atlética da minha faculdade e acabei adiando os planos pro próximo ano. Mas meu amigo Tulio tava prestes a mudar tudo: convidou eu e meus amigos pra acompanhar ele no intermed.
Eu e meu grupo de amigos sempre planejávamos fazer uma trip só nossa mas essa viagem nunca saia, então resolvemos catar a oportunidade. Topamos todos ir pro intermed no interior do Rio. Éramos 8: Eu, meus quatro amigos (Brenda e mais 3 meninos), mais uma menina, a Aninha, que era amiga da minha amiga, e mais 2 rapazes que eram namorados das meninas. Nos organizamos em 2 carros e fomos. No meu carro tava eu e Tulio atrás, Aninha na frente e o João Pedro namorado dela dirigindo. No outro tava o resto do pessoal.
Eu não tinha tantaaa intimidade com a Aninha, e com o João também, apesar de já ter rolado uns episodios estranhos com ele antes. Eu conheci o João no ensino médio, estudavamos na mesma escola. E na época rolava uns comentários que ele gostava de ficar manjando a rola do pessoal no vestiário depois dos treinos de basquete. Apesar disso ele sempre foi muito hetero e metido a comedor. Então foram apenas boatos. Pois bem...
No carnaval do ano passado, ele já tava namorando a Aninha. E pelo fato dela ser amiga da Brenda as vezes saíamos juntos. E foi o que rolou nos bloquinhos. Num desses aí, altas horas da noite, todo mundo virado no álcool, eu e João saímos pra ir atrás de um barraqueiro comprar Skol Beats. João agarra meu pescoço brincando:
-Passou o rodo nos meninos no bloco hein kkkkk
Ri, já tava bêbado também e brinquei, sem maldade alguma:
-Beijei todo mundo só faltou você kkkk to zoando João
Ele levou na esportiva, riu e respondeu:
- Vou te falar que se eu tiver bêbado e na seca eu te pego gostoso tá!? Você é bonito uai
Levei na brincadeira, caímos na gargalhada, pegamos as latinhas e voltamos pra perto do pessoal.
-Achei que tinha sequestrado meu namorado kkkkk - brincou Aninha quando voltamos
-Se ele não fosse tão hetero, olha Que correria mesmo esse perigo kkkk - brinquei também
Todo mundo riu e levou pra descontração. O bloco seguiu.
Confesso que fiquei encucado com o que João tinha falado comigo. Apesar de ter levado na esportiva, soou estranho e eu não sabia se desconfiava  ou tirava essas paranoias da minha cabeça. Pra piorar, a partir dali João começou a interagir muito comigo durante o bloco, agarrava meu pescoço toda hora, passava a mao na minha bunda, bebia do meu copo. Várias vezes nossos olhares se conectavam muito forte. E eu tentava levar tudo numa boa. O carnaval acabou, o ano continuou, nada rolou, lógico, mas aquela interrogação sempre ficava na minha cabeça...
Toda festa ou oportunidade que estávamos juntos e ficávamos bêbados sempre tinha essa aproximação mas nunca rolava nada.
Até que chegou essa viagem pro intermed. Foram 7 horas dentro do carro. Chegamos na cidade de Vassouras sedentos num latão bem gelado. E eu já doido num carioca. Mercado cheio de universitário, as ruas; um monte de gatinho. A cidade tava um caos. Já tinha flertado com vários. Sucesso!!!
Logo no primeiro dia, após os jogos, voltamos pra casa que tínhamos alugado e fizemos um concentra pra festa da noite. Chamamos um povo que tínhamos feito amizade e lotou. A cidade é bem pequena, interior mesmo, tem muita natureza. E a casa era tipo uma chácara, quintal enorme, muita árvore, tinha uns morrinhos, enfim. O álcool já tinha consumido o cérebro e em torno de 18h e pouca, 19h; um bando de marmanjos bêbados resolveram brincar de pique esconde. Aninha contando, e todo mundo correndo no gramado. Até que João veio se esconder junto comigo. Entramos num cômodo abandonado no canil e ficamos ali abaixados. Eu tava rindo a toa. João tava com uma caneca com vodka na mão e logo me empurrou bebida pra eu parar de rir e fazer barulho
-Bebe um pouco- sussurrou ele empurrando a caneca pra cima de mim
Dei uma golada. A gente tava muito próximo, dava pra sentir a respiração um do outro. Começamos a trocar olhares de novo mas atento no pique esconde. João tava inquieto, me deu outro gole, eu comecei a rir de novo. Minha perna começou a doer de ficar agachado, então encostei na parede e sentei no chão rindo. Eu tava ruim já. João tampou minha boca com a mão, nossos olhares se chocaram, e então ele tirou a mão da minha boca e me puxou pra um beijo.
De início foi estranho. Era tudo que eu mais queria. O moleque era gostoso mas eu tava bêbado demais pra ter consciência do que tava rolando. Parecia que era sonho, ou coisa do tipo. Foi um beijo rápido. João me soltou e falou num tom bem ríspido:
-Se alguém souber do que acabou de rolar eu acabo contigo, Ricardo! Sacou né!?
Eu só sabia rir. Eu fechava olho e jogava a cabeça na parede rindo, no fundo eu queria beijar mais
-Responde! Eu to falando sério, Ricardinho - insistiu ele
- Taaaaa! Tá bom! Tá! Relaxa - respondi quase sem voz
-Voce vai ficar quieto né!? Foi bobagem minha - nessa hora consegui ver pelo olho desejo o desejo de mais sendo tomado conta pelo preconceito e o julgamento
Em segundos eu fiquei consciente de tudo que tava rolando
-Relaxa!! Eu não vou falar nada! Confia em mim! - respondi segurando seu rosto
Foi então... que ele me beijou de novo. Dessa vez a pegada foi com vontade! A mão dela arranhava minhas costas, apertava minha bunda. Seu beijo era quebra, feroz e intenso. O cheiro do álcool tava forte. E o tesão também. João catou minha mão e levou até seu pau
-você quer?- sussurrou ele em meio aos beijos
-Quero! Sempre quis te pegar! - Respondi
- Eu também, Ricardinho! Eu também
João abriu o velcro da bermuda e pude ver melhor os pelinhos e o volume por baixo da cueca. Eu queria tirar logo e abocanhar aquilo. João tava duro já! Pro meu azar um barulho bem próximo de nós cortou nossa vibe num susto. João fechou a bermuda rápido, pegou a caneca, olhou em volta e sussurrou: ainda vou te dar leite! - e saiu dali.
Fiquei estabilizado por algum tempo. Eu tava rindo a Toa. Não tava acreditando. Enfim... a brincadeira seguiu por mais um tempo. Até que foi dando a hora da festa e galera se esparramou pra se arrumar.
A maioria do povo já tinha ido embora, ficou só uns 3 meninos na varanda com meus amigos. Brenda e Aninha entraram pra se arrumar, João foi junto. Eu fiquei jogado na rede, bebendo. Depois de um tempo João voltou, sozinho, e ficou lá com os meninos. Hora e outra ele disfarçava e me dava uma olhadinha e eu fiquei de longe só observando-o e rindo sozinho feito um bobo...
Ele tava um delícia, com uma bermuda surfista, beirada da cueca aparecendo e óculos na cabeça. João é muito alto, 1,89, branquinho, Magro saradinho de academia, bigodinho e cabelo disfarçado. Eu não conseguia parar de secar ele. A essa altura do campeonato minha cabeça Ja tava delirando e fantasiando altas cenas.
-Ricardinho! Ricardinho!... Dorme não filho, me ajuda a colocar o engradado ali atrás - pediu ele
Levantei e fui ajudá-lo. Eu ainda não tinha entendido porque ele não levou sozinho e muito menos pra que tava levando aquilo lá pra atrás. Mas enfim, era muita informação pra uma mente alcoolizada. Voltamos pro mesmo lugar, conforme colocamos o engradado no chão, João me empurrou contra a parede e começou a me beijar e passar a mão em mim. Eu senti que as coisas tavam muito mais quentes que antes. Eu passava a mão naquela barriga; Costas. Avaliava o pau. Ele me dava umas esfregadas e logo puxou meu short. Fiquei pelado! João apertava e batia na minha bunda enquanto me beijava. Encostei minha mão na parede e empinei meu rabo pra ele. João me encoxou, esfregando no meu rego. Logo senti o pau dele latejar.
Virei depressa e abri o velcro da bermuda. Abaixei tudo de uma vez e o pau pulou pra fora. Era enorme, branquinho, uns pelo aparados. O bicho era pirocudo! Puxei a pele e a cabeça apareceu já babando. Rosinha! Minha boca salivou. Não perdi tempo e passei a língua na cabecinha enquanto olhava pra ele. João fechou os olhos gemendo e segurou minha cabeça.
Fiquei batendo com o pau dele na minha língua provocando-o. E deu certo!
-Enfia tudo na boca logo, enfia- pediu ele
-Voce quer?
- Sim!
-Então pede!
-me chupa, vai!?
-pede mais! - eu falava passando só a língua na cabecinha e com uma cara de puta safada
-chupa seu macho com vontade! Quero te dar leite
-Você é meu macho?
- Sou! - respondeu ele doido de tesão já. Ele só queria que eu chupasse ele com vontade. Então assim eu fiz.
Abocanhei tudo de uma vez e que delícia. O gosto daquele pau era maravilhoso. O cheiro. O moleque era lindo. Dei um trato que ele merecia. O pau dele babava e eu logo fazia o trabalho de passar língua e limpar. Ele forçava tudo até a garganta, eu engasgava e ele ia a loucura. João batia com o pau na minha cara. Comecei a punheta-lo mais forte.
-para! Eu vou gozar! Vou gozar! Gozei...
Quando eu vi; minha bochecha tava cobertura pela porra. Tava quente!
Passei a língua na minha boca e senti bem de leve aquele gostinho salgado. Na hora me deu vontade de engolir tudo. Ficou uma baita interrogação. João tava suando. João soltou uns gemidos e ficou balançando o pau na minha cara pra pingar e limpar tudo. Passou o dedo no meu rosto e levou minha boca. Chupei o dedo dele e engoli aquele leite todo.
Eu Fiquei agachado admirando aquele corpo enquanto ele vestia a bermuda. João voltou em mim; me deu outro beijo e apertou minha bunda com vontade.
-Gozou? - perguntou ele
-Ainda não!
-Goza pra mim então gatinho!
João pegou meu pau e começou a punheta-lo. Começou também a massagear meu cuzinho. Senti o dedo dele forçando meu cu. Empinei um pouco a bunda e ele enfiou. Soltei um gemido. Ele começou um vai e vem de dedo no meu cu e segurando meu pau.
No meio daquela pegação gostosa, beijo, punheta, dedada. João me pergunta:
-Quer dar pra mim!
-Quero!
-Mas vai dar mesmo? Gostosinho?
- Sim! Todo pra você
-Seu safado!!!
A pegação continuou e eesolvi ser ousado e empurrei a cabeça dele pra baixo. Ele relutou de inicio, empurrei de novo e sem relutar ele ajoelhou e enfiou meu pau inteiro na boca. Ele me olhava enquanto me chupava e eu fechava o olho e jogava a cabeça pra trás de tanto prazer. Nao demorou e João começou a me punhetar:
-Goza em mim! - pediu ele
Do nada incorporou uma puta e João tava igual uma cachorra pedindo pra eu dar leite pra ele. Um macho que nem ele naquele estado me deixou louco. Gozei em segundos sem esforço algum. João encheu a boca de leite mas não engoliu. Cuspiu dentro da garrafa de cerveja que tava no canto. Ele levantou me deu um último beijo e disse:
-faz um tempo e depois você vem - e saiu
Fiz uma horinha e voltei. Os meninos tavam me olhando com uma cara do tipo "sabemos que você fez merda! E eu sei muito bem o que é!"
João não tava na varanda. Ignorei a reação dos meninos e entrei pro quarto onde tava minhas coisas. Eles também não falaram nada na hora, só olharam desconfiados julgando. A continuação dessa viagem eu trago em próximos contos. Mas adianto pra vocês que rolou MUITA putaria!


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Comentários


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ypii Comentou em 30/10/2020

Caraca, que delícia. Posta mais, rsrs...

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apimentado24 Comentou em 23/10/2020

Porra mano continua quero ler o fim dessa história maravilhosa. Votado e comentado. Amei!

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yurferinha Comentou em 23/10/2020

Conto perfeito continua




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia que talariquei uma colega

Codigo do conto:
166450

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/10/2020

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