Bom, esse é o meu primeiro conto aqui então espero que eu agrade vocês.. Minha vida no Ensino Médio foi cheia de altos e baixos, mas desde que eu entrei, ficava reparando no menino da minha sala, o Artur (nome fictício), toda a escola reparava nele, ele era magro, branco, não tão alto, tanquinho (mas não aqueles de quem faz academia, acho que era só porque ele era magro mesmo), e ele sempre foi muito legal com todo mundo, e eu tinha uma amizade muito boa com ele, ele era um dos meus melhores amigos nessa época, porém comigo sempre tinha umas brincadeirinhas, pegar no pau, roçar em mim, e como ele sempre usava o uniforme (que aliás era de um tecido fino), mesmo a rola dele estando mole, ainda dava pra sentir alguma coisa. E ele não perdia oportunidades, sempre que podia, ficava me provocando... E teve uma vez, que estávamos saindo da aula de Educação Física e na escola não tinha chuveiro nem nada, mas todos iam ao banheiro pra pelo menos jogar uma água no rosto e eu não era diferente, mas sempre preferia esperar os meninos saírem pra eu poder lavar o rosto e trocar de roupa, até porque eu tinha medo de ficar excitado na frente deles ( detalhe que esqueci, eles sempre ficavam sem camisa nessas horas, as vezes eu até entrava e dava umas olhadas). E nesse dia, eu esperei todos sairem e entrei, mas o Artur ainda estava lá, sem camisa, com a bermuda um pouco abaixo da cintura, que mostrava uma cueca branca, quando eu vi aquela cena, fiquei com o maior tesão, e pra disfarçar, virei em direção as torneiras, liguei uma delas e comecei a juntar água nas mãos para lavar meu rosto, e foi em uma dessas vezes que fechei o olho para jogar água, que senti mãos ao redor da minha cintura, e algo encostando na minha bunda. Era o Artur: - Ficou esperando todo mundo sair pra ficar sozinho comigo né ! - Ele disse todo convencido, e como ele já tinha feito aquelas brincadeiras tantas e tantas vezes, eu nem ligava mais. - Tá louco é, eu só não gosto de banheiro cheio ! - Eu continuei jogando água no meu rosto, achando que ele já ia soltar a minha cintura e continuar o que estava fazendo antes. Mas ele fez diferente dessa vez, começou a roçar o pau (dentro do uniforme) na minha bunda, e eu fiquei sem reação no momento, não sabia o que fazer, ainda mais porque o pau dele começou a endurecer, e sentir aquele cacete endurecer e roçar em mim me dava muito tesão, então, “sem querer” eu dei uma rebolada e gemi baixinho, quando percebi, eu abaixei a cabeça e fingi que não tinha feito nada, e o Artur simplesmente me soltou, colocou a camisa e saiu do banheiro, e eu fiquei simplesmente em choque, sem saber o que tinha acontecido ali. Eu voltei pra sala mas fiquei na dúvida se ele tinha gostado de algo, se foi só uma das brincadeiras dele, e sobre o que ele iria se comportar dali pra frente, mas felizmente nossa amizade continuou normal, eu diria que ele até estava mais safado. Então naquele momento, minha conclusão foi que tinha sido só mais uma brincadeira...Mas essa conclusão só durou até a festa de fim de ano no sítio, que é claro, é história pra um próximo conto !!!
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