Voltei para compartilhar a aventura do sítio com o Arthur (pra quem está perdido, é só ir no outro conto que eu escrevi), no primeiro conto senti falta de detalhes, então nesse, prometo ser o mais detalhista possível (talvez o conto fique um pouco longo). Enfim o fim do ano chegou, e com ele, estava se encerrando a minha jornada escolar, e como a festa de formatura teria muita gente, e não teríamos tempo pra nós despedir, o meu ciclo de amigos mais íntimos resolveu marcar um dia em um sítio de uma amiga nossa. Fomos em mais ou menos umas 15 pessoas, e o local era bem agradável, cheio de árvores, locais pra passear, piscina, quadra e tudo mais... Passamos o dia nos divertindo, fazendo churrasco, tomando sorvete, o sol favorecia aquela festa, num calor que está propício a brincar com água. Arthur, sempre com aquele corpo maravilhoso, sem camisa, e eu claro, sempre tentando reparar algum volume, ou marca em suas bermudas, sem muito sucesso, resolvi me divertir sem pensar no corpo e na rola dura que eu havia sentido há alguns meses atrás. Ao longo do dia, fomos curtindo da nossa maneira, jogando vôlei (os meus amigos e eu somos muito viciados no esporte), comendo e indo pra piscina, logo quando Arthur saiu de seu mergulho, vi aquela bermuda bege colada e uma cueca preta que aparecia só o elástico naquele lindo abdômen. Meu sangue fervia, e é claro, meu pau também já começava a dar sinais de vida, e novamente eu tentei me distrair e não pensar naquilo. Contudo, a hora de ir embora chegou, e todos foram aos vestiários se trocar, foi quando me chamaram para trocar de roupa e eu disse: - Podem ir, eu vou arrumando aqui a bagunça que fizemos, pra deixar tudo limpinho. - Eu disse. - Então eu vou te ajudar e assim que todos estiverem se trocado, nós deixamos eles terminarem e vamos nos trocar. - O Arthur disse voltando do caminho ao vestiário para me ajudar. A bagunça nem era tanta, até porque fizemos questão de não espalhar muitas coisas, então foi bem rápido, mas confesso que estar perto do Arthur ali sem camisa, me deu um tesão que nunca tinha sentido antes. Quando terminamos, fomos em direção ao vestiário, e como Arthur não tinha levado uma bermuda reserva, eu disse que tinha duas e que poderia emprestar uma pra ele se quisesse, ele prontamente aceitou e fomos. Ao entrar no vestiário, eu achei que ele iria entrar em uma das cabines, então entrei, e fechei a porta, e aí ele me perguntou: - André, e a bermuda, cadê ? - Verdade, eu já tinha esquecido !! Aí eu sai do banheiro e me deparei com a cena mais linda que já vi na minha vida, ele tirando a bermuda e ficando somente de cueca, uma cueca preta, com algumas listras brancas bem finas na horizontal, e uma marcação até que grande pra um pau mole. Aquele corpo escultural, só de cueca na minha frente, a minha vontade era só abaixar e mamar com toda a energia que eu tinha, mas como eu não sabia se era isso que ele queria, resolvi disfarçar e instigá-lo. - Pronto, pra terminar a minha vida escolar, tenho que te ver de cueca, que bela recordação a que você acaba de me proporcionar em Arthur, só o que me falta agora é te ver pelado. - Eu disse fingindo estar irritado. - Ué, que seja então. Ele disse tirando a cueca preta molhada que ele vestia, dando vida a um pau meia bomba lindo, com poucas veias, uma cabeça rosa lustrosa e poucos pelos (ele tinha poucos mesmo). Eu fingi estar constrangido, mas não consegui disfarçar o olhar de vontade que eu tinha de ajoelhar ali mesmo. Só balancei a cabeça e virei pra voltar pra cabine, quando senti uma mão na minha cintura, e um pau tocando minhas nádegas. - Você não quer ? Acha que eu esqueci o que fez no banheiro da escola ? Tô sonhando com aquela rebolada por meses. - Ele disse ao pé do meu ouvido já com o pau duro. Eu fiquei trêmulo, parecia que havia sido atingido por um raio, o tesão me subiu, e eu não pensei mais em nada, virei, ajoelhei e abocanhei aquela rola que deveria ter uns 20 cm, e era perfeita, nem tão grossa, nem tão fina, eu nunca tinha chupado um pau, foi minha primeira vez, mas pelos gemidos que Arthur soltava, eu acho que faço isso bem, chupei muito, engolia aquela rola com toda a vontade do mundo, chupava a cabeça, descia pelo comprimento até o saco, engolia as bolas, voltava ao pau e enfiava ele todinho na boca. E Arthur delirava: - Isso, vai, chupa essa rola, não é isso que você queria, rola, então, engole essa pica que ficou esperando três anos por esse boquete vai... Só isso já me deixava muito excitado, eu olhava pra cima e via aquele corpo escultural e aquele rosto pedindo mais, chupei ele por uns 10 minutos, até ele anunciar que iria gozar, ele não deixou eu tirar o pau da boca, eu tive que engolir tudinho aquele leite, mas naquela altura, eu já nem me importava, a única coisa que eu pensava, era que tinha chupado um dos meninos mais gatos e gostosos que eu já vi, e só de pensar nisso, eu gozei sem encostar no meu próprio pau. Ele com a respiração ofegante, disse que ia se trocar, eu peguei a bermuda, entreguei a ele, e entrei na cabine, ele entrou atrás, e disse que queria ver meu cuzinho, eu tirei a roupa, e modéstia à parte eu tenho uma bunda respeitável, ele quando viu ficou louco, me puxou melo cabelo, me deu um tapão na bunda, me fazendo gemer. - Pode se preparar que eu ainda vou comer esse cuzinho. Ele só encostou o pau na porta do meu cu, e depois saiu para se trocar, eu me trocando, fiquei reprisando toda a cena que tinha acabado de acontecer comigo, e quando sai da cabine, ele já não estava mais lá, acho que pra não dar tanta bandeira, ele foi na frente. Eu sai do vestiário e o pessoal já estava esperando a gente com tudo pronto pra ir embora, dividimos o pessoal nos carros, e por coincidência, eu e Arthur fomos no banco de trás do carro da mãe de uma amiga nossa, ao longo do trajeto, ele ainda me fez pegar no pau dele algumas vezes quando passávamos em algum buraco. Nos despedimos, e infelizmente até hoje não marquei nada com ele, mas ele me manda foto da rola dura direto dizendo que queria um boquete daqueles, e eu desde lá, já chupei diversos outros carinhas, melhorando a minha habilidade nessa arte maravilhosa que é chupar rola, histórias essas que vão ficar para um próximo dia e para um próximo conto.
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