Trai meu namorado na oficina

Ola a todos, meu nome é Manuela, mas todo mundo me chama de Manu, a historia que eu vou contar, aconteceu no ano passado e mudou completamente o rumo do meu namoro com Caio. Nós sempre fomos um casal muito bonito, começamos a namorar ainda na escola e na época estávamos juntos há 5 anos, nunca nem havia passado pela minha cabeça trair o Caio, até porque ele é um cara lindo, super simpático com todos, além do mais é de família bem rica, assim como a minha. Eu o amava de verdade e nós tínhamos planos para casar o mais cedo possível. Eu sou uma menina de 24 anos, sou loira de olhos escuros, cabelo ondulado, por sempre curtir esportes (jogava vôlei na escola) eu tenho um corpinho bem legal, pernas bonitas, uma bunda não muito grande, mas bem durinha, mas o que mais chama atenção em meu corpo são meus peitos, desde a adolescência eu sempre tive peitos muito grandes, era até difícil achar uma roupa que não deixasse um tom de vulgar na minha aparência. Caio sempre adorou meus peitos, no sexo ele adorava uma espanhola e gozar em cima deles. Nunca tive muita frescura em relação ao sexo com Caio, sempre fizemos tudo que tivéssemos vontade, somente anal que eu tentei uma vez e não gostei, pois dói demais. Caio era, até então, meu único parceiro sexual. Como já disse a família de Caio sempre teve muito dinheiro, o pai dele era dono de uma rede de postos de gasolina por toda a cidade, e Caio administrava um desses postos, que ficava mais próximo de sua casa. Esse posto que Caio administrava, sempre com auxilio de seu pai, também tinha uma oficina mecânica nos fundos, que também pertencia ao meu sogro, que sempre amou carros. Nessa oficina trabalhava seu Benedito, que era um senhor muito simpático com todos, era um homem negro, de aproximadamente uns 50 anos, trabalhava na oficina com seu filho Jeferson, desse quase ninguém gostava muito, ele era um garoto de uns 17 anos muito marrento, brigão. Alguns funcionários do posto não falavam com ele, pois diziam que ele já tinha sido bandido numa comunidade onde a mãe morava, mas o pai o tirou de lá para trabalhar com ele. Eu não gostava da presença dele, pois sempre que ele me via ele ficava secando meus peitos como se fosse me agarrar, dava até medo do jeito que me olhava. Caio sempre falou que achava o moleque abusado, mas como era filho de seu Benedito ele não tinha muito que fazer. Jeferson era magro, baixo e muito feio, usava um bigode ralo, como quem ainda estava na adolescência, mas se achava muito gato, sempre mexia com as mulheres que ia ao posto, mas eu tinha certeza que nunca alguém daria confiança para aquele magrelo. Voltando a historia, como o posto era próximo a casa de Caio, lá sempre foi o ponto de encontro de nossa turma, nós sempre marcávamos ali para tomar umas bebidas e sairmos todos juntos. Minha história começa quando um casal de amigos nosso resolveu se casar, e eu e Caio seriamos padrinhos desse casamento, ficamos muito felizes pelos noivos e adoramos o convite para apadrinharmos a união dos dois. Eles eram amigos muitos próximos, quase como irmãos, se chamam Priscila e Tiago. Como boa amiga e madrinha eu estava ajudando Pri em tudo sobre o casamento, até organizamos uma despedida de solteira para ela. Conseguimos um stripper que ia se apresentar numa festinha que íamos fazer só com as meninas. Nesse dia também seria a despedida de solteiro do Tiago, mas não sabia o que fariam, ou para onde iam. Como eu confiava muito em Caio, não me preocupei muito com isso. No dia das despedidas combinei com Caio para nos encontrarmos depois das festas para jantarmos e dormirmos juntos, já que as duas despedidas seriam na parte da tarde (Pri quis assim, para evitar que Tiago fosse a alguma boate), Caio então sugeriu que nos encontrássemos no posto, que dali jantaríamos e íamos para a casa dele. Ficou marcado então. Encontrei com as meninas na casa de Pri e fomos para a despedida, que seria na casa de uma outra madrinha, que morava sozinha e próxima a Pri. A festa começou com muita bebida e musica e como so estávamos entre mulheres dançávamos sem pudor, quando o interfone tocou, todas nós já imaginávamos o que seria, menos Pri. Botamos uma cadeira no centro da sala e deixamos Pri sentada de costas para a porta, assim que abrimos o stripper já foi entrando no ritmo da musica que tocava, era um rapaz moreno, forte e com uma roupa de policial, era muito bonito, todas nós ficamos de boca aberta com a beleza do rapaz. Ele então percebeu quem era a noiva e começou a dançar para ela, tirando sua roupa. Nós começamos a incentivar Pri a aproveitar a dança, ela então começou a passar as mãos pelo corpo de stripper, que já estava sem camisa e tirava sua calça, assim que ele tirou a calça, ficou dançando com Pri só com uma cueca boxer, que corpo lindo tinha esse cara. Ele então começou a dançar com todas nós, sempre tocando um funk, dava pra ver que ele estava tirando uma casquinha da gente sempre que podia, uma passada de mão, ou uma sarrada de leve, mas nada que fosse muito gritante. Ele então mandou Pri sentar na cadeia e que nós ficássemos atrás dela, fizemos como ele falou, então ele começou a dançar pra gente de forma bem sensual e foi baixando a cueca, quando ele a tirou completamente nós quase caímos para trás, o pau dele era imenso, eu nunca imaginei que existisse um pau daquele tamanho, e não estava completamente duro. Todas nós rimos e Pri ficou com as mãos na boca, sem acreditar naquilo. Ele então voltou a dançar, só que agora pelado e disse para Pri que só ela poderia deixar o pau dele duro, ela estava muito sem graça e disse que não saia como, o stripper então puxou sua mão até o pau e fez com que ela o masturbasse por uns segundos, a mão de pri quase sumia naquela rola gigante, que ficou ainda maior quando endureceu. Ele ainda dançou um pouco com o pau duro, mas logo pos fim ao show, todas nós aplaudimos o espetáculo. Demos o dinheiro para ele e continuamos a festa, o assunto agora era o pau do stripper rsrs. Nenhuma de nós tinha visto um membro daquele tamanho, Pri ainda disse que o pau dele pulsava na sua mão, que nunca imaginou pegar em um pau tão grande, dávamos varias gargalhadas falando nesse assunto. A festa foi acabando e as meninas indo embora, até que deu minha hora também, dei um bjo na Pri e fui encontrar com o Caio no posto. Pedi um Uber e assim que cheguei no posto comecei a ligar para meu namorado, mas nada dele atender, esperei mais um pouco e liguei novamente, nada de atender. Comecei a ficar preocupada, pois estava começando a escurecer e não tinha nenhuma noticia. Foi quando ouvi alguém se aproximar por trás de mim, e tomei um baita susto quando virei e vi Jeferson me olhando como se eu fosse um pedaço de carne. Dei boa noite e me virei novamente, ele então tentou puxar um papo, já que não tinha ninguém no posto para ele perturbar. Perguntou se eu estava esperando alguém, eu disse que sim, estava esperando Caio para irmos jantar. Ele deu uma risadinha e falou:
- Acho que o patrãozinho vai demorar princesa kkk
- Porque você diz isso? Perguntei
Ele então falou:
-Eu vi ele encontrado com os playboyzinhos amigos dele aqui no posto, eles estavam falando que iam naquele puteiro novo que abriu na rua da praia. Duvido que ele vai sair cedo de la.
Fiquei puta com o que ele falou e disse que confiava no Caio e nunca que ele ia num puteiro sujo. Mas com a pulga atrás da orelha comecei a ligar pra ele desesperadamente, mas nada dele atender. Jeferson ficou rindo e me olhando, e eu já puta perguntei o que ele estava olhando, pra minha surpresa o moleque respondeu:
-É porque você esta mais gostosa do que nunca com essa roupa.
Eu tinha me arrumado bem para a despedida de Pri, estava com uma saia soltinha até o joelho e uma blusa com um decotão bem generoso, deixava meus peitos bem apertados e saltando. Fiquei pasma com o abuso do garoto e falei para ele ter mais respeito comigo, ele disse:
-Não tem como ser respeitador quando tem um peitão desse na minha frente, você é muito gostosa mesmo.
Fiquei mais puta ainda e continuei tentando ligar para o Caio, até que finalmente ele atendeu, já comecei a gritar com ele perguntando onde ele estava, quase não dava pra ouvir o que ele falava por conta da musica alta no fundo, parecia mesmo que ele estava em um puteiro. Ele disse que já estava saindo da “festa”, que eu esperasse mais um pouquinho que ele já chegava e desligou. Fiquei irada de raiva, quase chorando. O moleque do meu lado então falou:
-Não disse que ele tava no puteiro princesa?
Eu então comecei a chorar de raiva e xingar o Caio de tudo que é nome, Jeferson então me sugurou e falou:
- Ah vai dizer que você também não foi curtir com as garotas, que não tinha um garoto de programa com vocês? Duvido, mulher é mais safada que homem.
Eu falei que não tinha nenhum garoto de programa, nós tínhamos contratado um dançarino pra nossa festinha, mas ele não transou com ninguém. Ele riu e disse que a gente que tinha dado mole, pq despedida de solteiro é para transar, quem ta errado é quem não transa. Eu então tentei pedir um Uber mas a bateria do meu telefone acabou, que raiva que eu estava, perguntei pra ele se tinha algum telefone de empresa de taxi pra eu ligar do posto, mas ele não sabia, eu ia ter que esperar Caio ali, com aquele garoto chato do meu lado.
Jeferson então começou a falar que podia ser stripper também, que dançava bem e tinha atributos, eu ri debochando dele, falando que o stripper que foi na nossa festa era lindo, tinha um corpo todo sarado e um pau de homem, não dava pra um moleque magrelo competir com ele. O garoto ficou puto e disse que podia não ser bonito e fortão, mas o pau era de macho de verdade. Eu continuei rindo e disse que era impossível um pivete daqueles ter pau grande, nem idade pra isso ele tinha. O moleque ficou irado e falou que só não me mostrava porque não queria problema no trabalho, eu ri desdenhando dele e falei para ele mostrar e se fosse grande mesmo eu mostrava meus peitos para ele (eu ainda estava meio alta por causa da bebida). O moleque nem pensou duas vezes e já foi baixando seu short, revelando uma senhora rola, era menor que a do stripper, mas era muito mais grossa e a cabeça era imensa. Eu fiquei quase que hipnotizada olhando praquilo, era desproporcional demais, ele era todo magrelo e a rola era um monumento. Ele rindo guardou a pica pra dentro do short e disse que agora era minha vez e já foi tentando puxar minha blusa. Eu desviei e falei que ali no meio do posto não, pq alguém podia ver, outro dia eu ia de carro e mostrava pra ele, Jeferson não aceitou e falou que na oficina tinha um quartinho de repouso do seu pai, e foi me puxando para lá, quando chegamos ele me jogou la dentro, era um quarto bem pequeno, so tinha um sofá de 2 lugares todo surrado. O garoto já foi logo acendendo a luz e mandando eu tirar a blusa. Falei que não era esse o combinado, eu ia só mostrar e pronto, coisa rápida, ele então se jogou no sofá botou o pau pra fora e ficou punhetando, mandou que eu mostrasse então que ele ia gozar pra mim. Novamente fiquei com o olhar fixo naquele pau gigante, era mais que o dobro do pau do meu namorado. Eu então me livrei das alças da minha blusa e a abaixei até a barriga, estava sem sutiã então meus peitos, saltaram para fora, Jeferson parecia que nunca tinha visto uma mulher na vida, os seus olhos brilhavam e ele começou a se masturbar mais rápido, eu então me recuperei do transe e puxei a blusa pra cima. Ele me olhou com uma cara de desesperado e disse pra eu deixar ele ver só mais um pouco, acho que por eu já estar meio excitada com o stripper e um pouco bêbada não fiz resistência e tirei a blusa por completo, ainda apertei um pouco os peitos com o braço e fiquei falando para ele gozar. Eu estava começando a me excitar com aquele pau grande tão perto de mim, meio que sem pensar peguei na rola dele e comecei a eu masturbar ele, o garoto delirava com a minha mão, começou então a apertar meus peitos com força, a rola dele estava muito dura, minha mão não conseguia segurar ela toda de tão grossa que era, ele então puxou minha nuca na direção do pau dele como quem quisesse um boquete, eu tentei resistir, mas quando dei por mim já estava com aquela tora entalada na minha boca, comecei a chupar com vontade aquele pau imenso, eu tentava botar tudo na boca mas não dava, era muito grande, eu engasgava toda vez que tentava chupar tudo. Quando estava quase ficando sem ar tirei a rola da minha boca e Jeferson já foi logo me puxando e botando no meio dos meus peitos, começamos uma espanhola deliciosa, dava muito tesão aquele pau grosso fudendo minhas tetas, eu subia e descia os peitos naquela rola toda babada e Jeferson ficava me chamando de puta, de vadia, que eu era sua piranha peituda, pensei que ele já tivesse perto de gozar, mas me enganei, ficamos quase 10 minutos nessa espanhola, ele então me puxou para cima pelos braços, tentou me beijar na boca, mas eu desviei. Então ele começou a mamar meus peitos, ele chupava os mamilos, mordia botava a cara entre os dois, sempre falando que eu era a piranha peituda dele, aquilo estava uma delicia, minha bucetinha já estava toda melada, Jeferson então me jogou de costas no sofá, abriu minha pernas e puxou fora minha saia com a calcinha junto, e começou a chupar minha buceta. Eu estava completamente nua no sofá sujo de uma oficina ganhando a melhor chupada da minha vida de um pivete que eu achava um babaca, mas aquela chupada estava me fazendo ver estrelas, eu já gemia alto quando a porta do quartinho se abriu e Caio apareceu, ficou paralisado ao me ver nua gemendo na língua daquele moleque que ninguém gostava. Jeferson parou de me chupar e falou:
-Sai daqui playboy, não ta vendo que to dando um trato na putinha aqui.- E foi se levantando em direção a Caio.
Meu namorado então começou a gritar e falar que eu era uma vadia, Jeferson então deu um soco na sua barriga que o fez ajoelhar no chão e mandou ele calar a boca. Que so quem me chamava de vadia era ele. Eu então me levantei e falei pra ele que se ele queria ficar indo no puteiro comer piranha eu também podia fuder com quem quisesse, Jeferson riu e disse que era pra ele ir embora, ou se quiser ficar era pra olhar quietinho. Sentou no sofá e disse:
-Vem sentar no seu macho peituda.
Eu na mesma hora pulei no colo dele encaixando aquela tora dentro da minha buceta, comecei a cavalgar, no inicio com dificuldade, mas depois minha buceta foi se acostumando aquela grossura e começou a entrar com um ritmo melhor. Jeferson batia na minha bunda e chupava meus peitos com muita vontade, socava a rola com força dentro de mim, eu sentia meu útero sendo espancado a cada metida, aquilo estava uma delicia. Me virei e Caio estava olhando perplexo para nossa transa, perguntei se ele estava gostando de ver outro me comer, ele disse que não, que eu era uma puta e ia terminar comigo. Me levantei do pau de Jeferson, fui até Caio sentado no chão, me ajoelhei perto dele e comecei a beija-lo, ele retribuiu o beijo, então peguei na sua piroca e estava dura igual pedra, eu então levantei e disse que ele não ia terminar comigo nada, que ele estava adorando aquilo, estava até de pau duro. Jeferson me puxou pro sofá e rindo disse que se caio quisesse podia bater uma punhetinha. Me jogou de quatro e começou a me fuder sem dó, ele metia fundo na minha bucetinha e a cada estocada meus peitos balançavam de tanta força na metida. Ele dava vários tapas na minha bunda, me chamando de gostosa, piranha... Caio já estava com o pau pra fora tocando uma punheta. Jeferson então mandou eu me deitar no sofá, abriu minhas pernas e ficou passando o pau na portinha da minha buceta, olhou para Caio e disse:
-Dá uma lubrificada na xereca dela aqui. Caio veio próximo a minhas coxas e começou a chupar minha buceta, assim que ele parou Jeferson já começou a meter de novo, Caio então veio mamar meus peitos, que estavam todos babados. Que delicia que era aquele pau enorme me fudendo e meu namorado chupando meus peitos, eu já tinha gozado umas 3 vezes. Jeferson mandou caio parar de mamar meus peitos e chupar meu grelo, mas não tirou o pau de dentro de mim, ele falou pra chupar enquanto metia, Caio então obedeceu e passou a chupar meu grelo , Jeferson metia cada vez mais forte e começou a falar:
-Isso corninho, chupa a buceta da minha peituda, chupa que eu já vou encher ela de leite.
Estava maravilhoso, nunca tinha ficado tão excitada na minha vida, voltei a ficar de quatro e Jeferson metia com força na minha buceta, ele metia o pau até o talo, depois tirava ele todo de mim, e quando tirava falava pro Caio dar uma chupada na minha buceta. Ficou assim por uns segundos, Jeferson metia fundo e depois Caio me chupava, estava quase gozando quando Jeferson tirou o pau, fiquei esperando a chupada do meu namorado, mas não veio, então me virei e vi uma cena que eu jamais imaginaria, meu namorado com o pau de Jeferson na boca, chupando com vontade, o moleque ria e chamava Caio de viadinho. Jeferson deixou ele chupar por uns minutos depois empurrou Caio e disse que ia gozar em mim. Eu ainda de quatro ria demais da situação, Jeferson voltou a me comer com força, puxei Caio para meu lado, e comecei a beija-lo, chamando de corno viadinho, que da próxima vez ia arrumar um macho pra comer nos dois, Caio nada, falava, apenas me beijava. Foi quando Jeferson anunciou que ia gozar, me ajoelhei e dei meus peitos para receber aquela porra. Ele gozou demais nas minhas tetas, foram uns 4 jatos de porra bem grossa. Fiquei toda melada e mandei Caio me limpar, ele na hora obedeceu e chupou meus peitos todos, ate ficar bem limpinho. Nos vestimos, e quando estávamos saindo do quartinho, Jeferson, ainda pelado sentado no sofá disse pra mim:
-Passa aqui sempre que quiser minha peituda gostosa.
Dei uma risadinha e saímos de lá, fomos até a casa de Caio sem falar uma palavra, entramos e ele foi pro quarto dele, fui tomar um banho e quando voltei ele já estava dormindo. Me deitei ao lado dele e assim foi nossa noite.
Espero que tenham gostado .Beijos

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Comentários


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leticiamiyuki Comentou em 20/12/2021

Muito bom, excitante como sempre. Amei ler cada linha. Votado!

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kzado42querorola Comentou em 28/07/2020

Caraca! Q delicia de conto 😋 gozei gostoso

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adlg Comentou em 28/07/2020

Quero uma namorada dessa

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claudinhatesudinha Comentou em 24/07/2020

Que coisa maravilhosa amiga gozar na rola do amante e ainda ver o corninho pagando um boquete votado amor.

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felix sax Comentou em 24/07/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.

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dilove Comentou em 23/07/2020

Belo conto...parabéns

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casalbisexpa Comentou em 23/07/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedroivonovo

Nome do conto:
Trai meu namorado na oficina

Codigo do conto:
160412

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2020

Quant.de Votos:
34

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