Esposa carente e o porteiro 2- Agora foi DP

Ola a todos, voltei aqui para contar uma outra hístoria minha com a Mari, que aconteceu pouco tempo após Roberto ter sido demitido do nosso prédio e voltado para sua terra natal. Sugiro a quem não leu o conto anterior que leia, vai ficar mais facil entender.

Como contei no último conto, Mari e Roberto passaram praticamente um ano transando varias vezes por semana em nossa casa, na maioria das vezes ele acabava seu turno na portaria e ja subia direto para nosso apartamento e Mari estava sempre a sua espera. Durante esse ano, eu pouco transei com minha esposa, que sempre dizia que estava dolorida ou assada das transas com seu amante, a maioria das vezes que eu transei com ela foi junto com Roberto, ou mesmo ela me fazia um boquete quando eu insistia muito. Mas quase sempre eu tinha mesmo que bater uma vendo os dois transarem, e até por conta disso Mari desenvolveu um fetishe muito grande em me humilhar durante sua transa com o amante. Ela começou somente me chamando de corninho e de manso, mas ao passar das vezes as ofensas iam aumentando, ela ja chegou a falar que eu não tinha pau de homem de verdade durante uma de suas fodas com Roberto, ele sempre ria e concordava com ela. Acredito que por conta dessas humilhações eu tenha ficado com um pouco de nervosismo e insegurança do meu pau, as vezes chegava a broxar quando ia participar das suas transas, pois ele sempre falava que meu pau não a excitava tanto assim, sempre que eu broxava eles riam e Mari completava dizendo que corno broxa era demais pra ela. Após as transas, ela sempre vinha conversar comigo, falando que aquilo era só tesão do momento, que ela não sentia aquilo de verdade, era só pra apimentar a foda, e que se eu não quisesse mais isso, ela entenderia, mas que a excitava demais, eu acabava concordando e deixando pra lá. Outra coisa que ela começou a adorar, foi fazer DP, sempre que eu participava das transas, era dessa forma, e ela gozava como uma louca.

E por conta dessas duas fantasias de Mari que as coisas deram erradas com a nossa vida. Um certo dia Mari me disse que tinha conversado com Roberto sobre essas questões da DP e da minha humilhação, ela me contou que Roberto também ficava muito excitado como ela com isso, e que eles poderiam apimentar mais essa fantasia deles. Roberto sugeriu que eles fizessem uma DP com outra pessoa junto e que eu só olhasse, eles estariam fazendo a DP e poderiam me humilhar mais. Na hora eu me desesperei com isso, mas Mari fez questão de falar que só aceitaria se eu tivesse bem com isso, mas que queria me deixar claro que se inclinou a aceitar, pois ia ser a maior de nossas aventuras. Eu não sabia o que fazer, perguntei quem eles chamariam para isso, e ela disse que o Roberto faria surpresa, e que isso a excitava mais. Depois de muita conversa acabei concordando, mas que so fosse essa vez, Mari quase pulou no meu colo de felicidade e disse que ia falar com o amante. Depois de conversar com ele Mari veio toda animada me falar que Roberto ja tinha programado tudo para o dia seguinte, ela então foi fazer depilação e cortar o cabelo, pois queria estar linda para isso.

O dia fatídico era um sábado, eu teria que trabalhar pela manhã e só voltaria para casa a tarde, aproveitei para deixar nossa filha na casa de minha sogra, enquanto Mari preparava as coisas em casa. Quando cheguei em casa, ela ja tinha arrumado toda a area externa da piscina e deixado a geladeira com bastante cerveja. Mari estava no banho e eu a esperei sair, quando a vi fiquei de pau duro na hora, ela tinha feito uma depilação completa, sua bucetinha estava toda peladinha e brilhava, eu a elogiei e ela disse que eu podia dar um beijinho em sua buceta, mas seria só isso, pq hoje eu ia ser um mero espectador de sua putaria, e não perdi tempo e me ajoelhei para chupa-la, ela apoiou uma de suas pernas no vaso e eu comecei a lamber aquela xota deliciosa, enquanto Mari mandava eu a preparar para as pirocas de verdade que ela ia dar, sempre me chamando de corno e de piruzinho, falava que eu não ia comer ela hoje, que hoje era so homem que ela queria, e não corno manso. Ela nem chegou a gozar, mandou eu parar de chupar pois tinha que fazer maquiagem para a transa.

Enquanto ela estrava terminando sua maquiagem a campainha tocou, fui atender, já sabendo que seria Roberto e o outro amante de minha esposa. Quando abri a porta la estava Roberto e com ele estava Paulo, um morador do prédio só que de outro andar, na hora fiquei muito envergonhado, pois como ja disse anteriormente, eu sempre morei nesse prédio e Paulo era morador desde a época de meus pais, inclusive ele os conhecia. Eu apertei a mão de Roberto, que estava com um sorrisinho sínico como sempre, e quando fui falar com Paulo, ele me diz que estava mutio feliz de conhecer minha casa, e ainda mais feliz de poder conhecer o corpo de minha esposa, na hora Roberto riu e disse que ele não ia se arrepender de conhecer aquele corpo. Paulo era um coroa de uns 60 anos, negro, meio forte e barrigudo, tinha sido militar na juventude e ainda mantinha a forma, quando eu era criança tinha o boato que ele havia comido algumas mulheres do prédio, inclusive a minha tia, irmã da minha mãe, mas era só boatos. Os levei até a área da piscina e fui falar com Mari, eu queria cancelar aquilo, não ia ser nada bom um conhecido do meu pai comendo minha esposa, eu sabia que poderia dar muito errado. Quando encontrei Mari ela js estava pronta para ir a noss encontro, ela usava um roupão verde e estava linda toda maquiada. Falei com ela que Roberto tinha trazido Paulo para a DP, na hora ela estranhou e perguntou se era Paulo nosso vizinho, eu disse que sim, Mari riu um pouco e disse que Roberto confiava nele, e que pelo menos ia ser sua primeira experiencia com um negro, eu disse que ele era amigo do meu pai, eu poderia ficar muito mal na historia, Mari me beijou e disse que ia dar tudo certo, e ja foi andando ao encontro dos machos.

Quando chegamos na área externa, os dois ja estavam so de bermuda tomando uma cerveja com os pés na piscina, estavam se sentindo em casa. Mari foi até Roberto e o cumprimentou com um beijo na boca, como se fossem um casal, e deu um selinho em Paulo, ainda disse para os dois se sentirem em casa mesmo, que hoje ela estava à disposição dos dois. Mari então foi até mim, me deu um beijão e disse que hoje a intensão dela era levar sua fantasia ao limite, então eu teria que aceitar as ofensas sem ficar triste, pois ela se excitava muito com isso, e o fato de ter um conhecido ali apimentava mais as coisas, antes que eu pudesse dizer algo ela se virou para os dois e disse que eu tinha concordado em ser garçom dos 3 aquela tarde, que se quisessem algo era só pedir a mim, disse isso e ja foi tirando o roupão, Mari usava somente um micro biquini fio dental, sem nada nos peitos, Paulo quase teve um treco quando viu aquelas tetas lindas, ela foi andando até a piscina e ficou abraçada com Roberto, que alisava todo o seu corpo. Paulo ainda meio tímido só observava. Os 3 ficaram conversando e rindo na piscina e a todo momento me pediam para buscar mais cerveja e alguns petiscos. Mari estava toda risonha, mas Paulo ainda não havia entrado na agua com os dois, Mari então sentou em seu colo, deu um beijo demorado em sua boca e disse para ele se soltar, que hoje seu corpo era propriedade dele e de Roberto, para fazerem o que quiser, Foi a deixa para os dois tirarem suas bermudas e começarem a agarra-la. Os dois a beijavam com virilidade e chupavam seus peitos com força, deixando marcar nos dois, ela por sua vez pegava firme em suas pirocas e batia uma punheta para cada um enquanto tinha seu corpo alisado pelos dois safados. Eles então sairam da piscina e sentaram na borda, Mari começou a chupar um pau de cada vez, deixando os dois loucos, ela tambem delirava enquanto eles a chamavam de puta e mandavam ela engasgar com suas rolas, a cada chupada dela dava para ouvir o som da cabeça do pau batendo em sua garganta e ela babava muito nas picas, teve uma hora que Mari engasgou e ficou tossindo, Paulo ria e dizia que ela tinha que aprender a chupar pau grande, Roberto completou que ela passou muito tempo so me chupando, que ainda estava a ensinando, Mari parou de tossir e voltou a mamar as duas picas, ela chupava e tomava surra na cara da pica dos dois. Depois de uns minutos chupando e apanhando daquelas rolas Mari saiu da piscina e ficou em pé na frente dos dois que estavam sentados, ela virou sua bunda para a cara de Roberto e falou para ele beijar seu cuzinho, Roberto ja foi logo baixando sua minuscula calcinha e lambeu toda sua bunda e começou a chupar seu cu, Paulo ja se levantou e novamente ofereceu sua pica para minha esposa chupar, enquanto ela mamava Paulo, ele apertava forte seus peitos, as vezes beliscando os mamilos e Roberto seguia lambendo o cuzinho de Mari, ela so parava de chupar Paulo para gemer, a todo momento Paulo a chamava de puta, piranha e outras coisas e dava diversos tapas em sua cara, toda hora tentava fazer Mari engasgar com sua rola, mas ela estava sempre conseguindo chupar tudo, eu assistia tudo de pertinho e ja comecei a ficar de pau duro.

Roberto parou de chupa-la, estendeu uma toalha no chão e mandou Mari deitar de barriga para cima, ela se deitou e Roberto ja foi sentando em sua barriga e pondo a rola nos seus peitos para uma espanhola, Paulo então mandou Mari abrir as pernas e caiu de boca na sua buceta molhada. Roberto socava firme em suas tetas enquando Mari gemia alto e falava para Paulo chupar sua xota de puta que ela ia gozar, Roberto então começou a socar mais forte ainda e falava pra ela gozar como a puta que ela é, Mari então teve seu primeiro orgasmo, Paulo parou de chupar e disse que a buceta dela era coisa de doido, e ja foi pincelando a rola na entradinha sem meter, deixando Mari alucinada, ele não metia a rola, ams ficava brincando com a cabeça na portinha de sua xota, Mari então pediu para ele come-la com força, Paulo então meteu toda a pica dentro dela e começou a socar firme a rola pra dentro, a cada estocada Mari gritava de prazer, sem tirar a rola de Roberto dos seus peitos, Mari então me chamou para perto e falou para eu ver como a buceta dela amava pau grande, eu fiquei segurando sua mão enquanto ela me chamava de corno manso, e falava que nenhum homem de verdade ia aceitar ver a esposa dando para dois assim sem fazer nada. Paulo riu e disse que eu devia ter puxado meu pai, todos riram e Mari me puxou para beija-la, sua boca estava com um cheiro muito forte de rola, mesmo assim a beijei por uns segundos e ela parou o beijo para gritar que ia gozar de novo. Roberto então saiu de seus peitos e mandou ela se levantar, Paulo deitou no chao e Mari se posicionou para cavalgar em sua pica, quando Mari sentou na rola dele, Roberto abriu bem sua bunda e falou para ela se preparar, pois ia dar para dois machos de verdade pela primeira vez. Ele então deu uma cuspida no seu cu e aos poucos foi introduzindo sua rola para dentro da bundinha de minha esposa. Mari gritava de dor e prazer, ele demorou uns minutinhos para se acostumar com as duas picas, mas depois começaram uma meteção bem intensa e forte, o rosto de Mari entregava seu prazer, ela virava os olhos e so parava de gemer para me chamar de corno manso, Roberto então começou a perguntar pra ela quem era seu macho, ela toda hora falava que os machos dela eram ele e Paulo, que eu so pagava as contas e batia punheta, que ela gostava de dar para homem de verdade. Mari então falou que se Roberto quisesse ela nunca mais transaria comigo, ele era o dono da buceta e do cu dela, poderia escolher. Roberto riu e disse que não era tão mau assim, mas que para comer Mari eu ia ter que ser um corninho bem manso e obediente, Mari disse que eu era sim, por isso não me largava, Paulo nao dizia nada, so chupava seus peitões e socava em sua xota. Roberto então falou para eles trocarem, e se deitou no chão, antes de Mari montar nele, ela veio até mim, e pediu para eu ver o estrago que tinham feito em seu corpo, agachou um pouco e abriu sua bunda na minha frente, e era evidente que seu cu estava mais largo e sua buceta alem de larga estava toda vermelha. Ela me deu um beijo e disse que era isso que um pau de verdade fazia com uma mulher. Paulo me olhou e disse que minha esposa estava empolgada mesmo e virou rindo, Mari ja sentou na pica de Roberto e começou a quicar com os pes apoiados, na posicçao de sapinho, Paulo so alisava sua rola e olhava os dois. Quando ela pos os joelhos no chão paulo mandou ela abrir o cu que ele ia meter, Mari então abriu a bunda com as duas mãos e paulo começou a empurrar sua pica imensa no cu de minha esposa, teve muita dificuldade para entrar, mas logo ja estava metendo como se fosse uma buceta, o ritmo era intenso e Mari parecia estaar em outra dimensão, os dois socavam fime em seus buracos, e ficaram nessa DP por uns 10 minutos até que Roberto falou que queria gozar, Mari então pediu para eles pararem e os dois gozarem na sua cara, que ela tinha tesão nisso, Paulo ainda deu umas boas metidas em seu cu e tirou só pq Roberto ja estava no limite. Mari então ajoelhou no meio dos dois, apertou seus enormes peitos com as mãos e abriu a boca com a lingua para fora pedindo porra, Roberto e Paulo começaram a se punhetar, Roberto gozou primeiro, deixando sua cara e peitos todo lambuzados de porra, logo em seguida Paulo anunciou o gozo e ja botou sua rola na lingua de Mari, o primeiro jato foi todo em sua boca e o resto escorreu do seu queixo para as tetas. Quando os dois acabaram e ela estava toda melada de porra, Mari veio até mim, se sentou no meu colo e me mandou limpa-la, eu peguei um papel, mas fui interrompido por ela, dizendo que era pra limpar com a boca. Paulo e Roberto riram alto e não acreditaram quando comecei a lamber a cara e os peitos de Mari, a porra era muito espessa e o cheiro era muito forte, mas lambi o maximo q podia. Quando acabei Mari me beijou e disse que me amava muito.

Ela foi terminar de se limpar e depois voltou para os dois, que ficaram se pegando e as vezes se alisando. Mari disse que queria repetir isso algumas vezes ainda e perguntou para Paulo se os boatos sobre as mulheres que ele pegou eram verdade, ele riu um pouco e disse que alguns eram outros não, e outros ninguém nem sabia. Mari perguntou como assim ninguem sabia, ele me olhou e disse que todo mundo falava que ele tinha pego minha tia, mas era mentira, o que ninguem sabia e nem falava era que na verdade ele tinha comido minha mãe, logo que meus pais se mudaram pra cá. Roberto riu alto e disse que ser corno então era de familia, Mari ria sem acreditar, ainda perguntou se sua sogrinha era putinha mesmo, ele disse que so foi uma vez, mas que ela fodia muito bem. Mari me olhou e falou que quem sabe na próxima vez não chamava a sogra para a putaria, ai eu e meu pai iamos so olhar enquando as esposas transam com homens de verdade. Todos os tres riram e Paulo falou que seria lindo. Eu estava muito puto, mas o pior ainda veio depois. Nos dias seguintes espalhou-se o boato pelo prédio de que Paulo havia comido minha esposa, provavelmente ele mesmo que espalhava isso. Acabou que a esposa de Roberto ouviu e pelo boato ele estava junto, deu uma merda giganta no prediu que culminou na demissão do proprio Roberto e na minha mudança de la, eu não podia aguentar essa humilhação mais.

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Comentários


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engjr Comentou em 22/06/2024

Muito louca sua experiência. Mas sua esposa e muito safada e putinha

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Eros2019 Comentou em 18/06/2024

Q delicia de cu

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mich Comentou em 17/06/2024

Kkkkk que delícia




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedroivonovo

Nome do conto:
Esposa carente e o porteiro 2- Agora foi DP

Codigo do conto:
215004

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/06/2024

Quant.de Votos:
9

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4