Minha noiva gostosa, e agora o pai do moleque

Ola a todos, meu nome é Pedro e vou contar aqui mais uma parte de como minha vida com minha esposa, que na época era minha noiva, mudou completamente. Quem não leu os dois contos anteriores é melhor ler, pois vou continuar exatamente da onde o outro parou.
Logo que Vivi foi ao banheiro limpar seus peitos, Igor se levantou e foi atrás dela dizendo que precisava mijar depois de uma gozada boa dessas. Eu estava meio atordoado, não sabia o que pensar direito, me levantei e fui em direção a cozinha para beber um pouco de água, mas no meio do caminho fui interrompido por Pati, que botou a mão no meio peito e disse de forma autoritária que era a vez dela de gozar, pois nos 3 tínhamos curtido bem e gozado muito, mas ela tinha ficado de lado. Pati me empurrou até o sofá, pegou no meu pau, que não estava duro ainda, e começou uma leve punheta, enquanto me dava seus peitos para lamber. Pati era muito habilidosa na punheta e menos de 2 minutos depois meu pau já estava feito pedra em sua mão, a safada já foi se posicionando em cima e começou uma cavalgada deliciosa na minha pica. Eu segurava forte aquele rabo delicioso enquanto ela sentava com força e gemia alto, parecia querer que Vivi e Igor escutassem nossa transa, eu nem me importava, queria mais era curtir aquela ninfeta gostosa. Eu chupava e lambia seus peitos, batia em sua bunda, Pati pediu para eu por um dedo em seu cuzinho enquanto metia, botei o dedo do meio dentro de seu cu e socava enquanto metia a rola em sua bucetinha molhada. Ela gemia cada vez mais alto dizendo para eu meter que ela estava quase gozando, dizia para não parar de foder sua buceta e cuzinho, até que ela disse que ia gozar e intensificou a cavalgada no meu pau. Que delicia aquela novinha gostosa gozando na minha rola, sua buceta ficou ainda mais melada. Ela tirou meu dedo do seu cuzinho levou até sua boca e lambeu ele todinho, aquilo aumentou ainda mais meu tesão, ela ainda falou baixinho no meu ouvido para eu gozar na sua bucetinha, e começou a beijar carinhosamente meu pescoço. Eu então comecei a bombar forte na sua xota, tenho certeza que Vivi e Igor escutavam o barulho das metidas do banheiro, até eu explodir num gozo delicioso dentro da sua xota apertada, que gozada maravilhosa. Pati ainda com meu pau na sua buceta, me deu um beijo gostoso e disse que eu tinha um pau maravilhoso, que adorou gozar comigo, fiquei todo feliz na hora e disse que meu pau era dela sempre que ela quisesse.
Nos levantamos e fomos em direção ao banheiro, onde estavam minha noiva e Igor, abrimos a porta devagar e vimos Vivi de joelhos e Igor fazendo uma espanhola em seus peitões. Os dois estavam tão tesudos na hora que nem nos viram olhando da porta. Igor segurava os cabelos de Vivi e socava forte em suas tetas, enquanto minha noiva apertava aqueles peitões quase esmagando o pau do garoto. Eles ficaram nessa posição por uns 3 minutos até que Igor se afastou e direcionou sua rola para a cara de Vivi, minha noiva abriu logo sua boquinha esperando uma gozada do garoto, mas o filho da puta deu um sorrisinho e ao invés de gozar, como todos nós achamos que ele ia fazer, Igor começou a mijar em Viviane, e como ela estava com sua boca aberta e língua pra fora, o primeiro jato de mijo foi dentro de sua boquinha, quando ela percebeu quer era xixi já era tarde, ele estava mijando nela toda. Vivi tentava levantar, xingando Igor de todos os nomes possíveis, mas o garoto ria e continuava mijando na minha noiva. Vivi conseguiu se levantar e quase chorando de raiva ligou o chuveiro para se limpar da urina em seu corpo. Igor saiu rindo alto do banheiro, pegou a mão de Pati e disse que iam terminar a noite os dois no quarto dela. Eu fui ajudar Vivi no banho, ela estava chorando e me disse que estava se sentindo humilhada, que jamais pensou que Igor fosse fazer aquilo com ela, que ele era um nojento e nunca mais queria olhar na cara dele. Em parte eu fiquei aliviado por isso, era a chance de Vivi parar com essa aventura boba com Igor e nós focarmos no nosso casamento. Acabamos o banho de Viviane e fomos para o quarto dela dormir, eu nem conseguia pegar no sono direito pensando em tudo que tinha acontecido naquele sábado. Em um só dia minha vida tinha se transformado em algo que eu nunca pensei que fosse viver, era tudo muito louco na minha cabeça.
No dia seguinte quando levantamos, Pati e Igor já estavam na cozinha tomando café. Igor logo se desculpou com Vivi, disse que era uma fantasia dele e achava que ela aceitaria, pois já estavam no banheiro mesmo. Vivi muito puta ainda, disse que aquilo não era coisa normal, que esse tipo de fantasia era nojento, que se sentiu humilhada e se decepcionou muito com ele. Igor novamente pediu desculpas, disse que percebeu que tinha errado e disse que se arrependia muito. Minha noiva, para não dar muita trela, disse que tudo bem, mas aquela aventura foi tudo e tinha acabado ontem mesmo, Igor concordou e disse que era apaixonado por Pati e o dia de ontem foi só uma festinha, não ia mais rolar. Fiquei até feliz de ouvir aquilo dos dois, finalmente minha vida poderia voltar ao que era com minha noiva. Resolvemos então fazer um churrasco no domingo para aproveitar o dia de sol, Igor então disse que talvez não pudesse ficar, pois tinha prometido passar o dia com seu pai. Pati fez cara feia e disse para Igor convidar seu pai para o churrasco, assim ele não precisaria ir e passava o dia com seu pai. Ele perguntou para mim e Vivi se teria problema e nos dois concordamos que era sim a melhor ideia. Ele então pegou seu telefone e chamou o pai para nosso churrasco. Assim que acabamos o café fomos nos vestir para a piscina, Vivi botou um biquíni bem curtinho, mas um short por cima, quando eu questionei o motivo do short, ela disse que não queria que o pai de Igor a visse assim, ela sempre tinha vergonha do volume que sua buceta fazia, eu adoro ve-la de biquíni, mas entendia a situação. Botei uma bermudinha de praia e fui para a ares de fora com Vivi, que usava a parte de cima do biquíni e o short. Igor e Pati já estava na piscina, Igor de sunga e Pati com um biquíni minúsculo, sua bunda engolia toda a parte de trás, aparentemente ela não se importava que o sogro visse seu corpo quando ele chegasse.
Pouco tempo depois tocou a campainha e Igor foi atender, logo ele entrou acompanhado de seu pai Zeca, ele era um homem de uns 50 e poucos anos, não era muito alto, ostentava uma barriga de cerveja considerável e tinha um bigode estilo anos 80. Zeca foi logo me cumprimentando e se apresentando, parecia realmente muito simpático, falou com Vivi com todo respeito e deu um forte abraço em Pati. Ele logo se ofereceu para ajudar no churrasco, mas eu disse que ele era visita e que curtisse a piscina e o sol. Zeca disse que seu filho não o informou sobre a piscina e estava apenas com a roupa do corpo, uma bermuda jeans e camisa de malha, Pati então me perguntou se eu tinha alguma bermuda sobrando para empresta-lo, eu tinha uma no quarto, mas era um pouco curta, pois usava mais para dormir mesmo, Pati disse que ia servir e foi com Zeca para dentro da casa pegar a bermuda para ele. Continuei fazendo churrasco e Vivi na espreguiçadeira ao meu lado batendo papo e tomando uma caipirinha que tinha feito, Pati logo voltou e ficou na borda da piscina com Igor esperando a carne sair, estávamos nos 4 batendo um papo em tom bem mais tranquilo. Logo Zeca aparece na piscina, realmente a bermuda tinha ficado pequena, mas era a que tinha, ele até comentou que estava meio curta em tom de brincadeira, mas que estava ótimo pra ele. Era evidente da onde Igor tinha puxado o tamanho de seu pau, a bermuda destacava o volume que Zeca tinha entre as pernas, não tinha como esconder, olhei para Vivi na mesma hora e minha noiva estava quase hipnotizada olhando a rola de Zeca, só faltava abrir a boca de espanto. Na mesma hora a chamei e disse que ia sair carne agora, ela se ligou e virou o rosto pra mim dizendo que ia pegar um pratinho para colocar a comida para todos, se levantou e chamou os três para comermos. Todo nós sentamos na mesa e começamos a comer e beber, eu tinha feito algumas caipirinhas e tinha algumas cervejas na casa, o clima era ótimo, todos nós estávamos nos divertindo e bebendo bastante, conversávamos sobre amenidades, futebol...
Igor então disse que ia dar um mergulho e chamou Pati para ir com ele, Zeca disse que ia se juntar ao casal pois estava muito quente, e foram os 3 para a agua. Vivi disse que estava muito quente mesmo, mas ia arrumar as coisas antes de mergulhar, eu disse pra ele que podia deixar comigo que eu arrumava tudo, pra ela curtir a piscina que já já eu me juntava a ela. Vivi então deu um mergulho na piscina e ficou conversando com os outros 3, eu comecei a arrumar a mesa e a churrasqueira, mas era realmente muita coisa para arrumar. Acabei ficando mais de meia hora arrumando as coisas, e a todo momento ouvia os 4 conversando bastante, rindo e as vezes falavam baixo, como se eu não pudesse ouvir, mas eu não estava muito importado com aquilo. Quando fui me juntar a eles, todos já tinham saído da água e estavam nas espreguiçadeiras, Igor e Pati deitados em uma e Vivi deitada em outra com Zeca sentado na mesma espreguiçadeira, mas com os pés de minha noiva em seu colo. Não entendi muito bem aquela situação, mas como só haviam duas espreguiçadeiras mesmo, não liguei muito. Dei um mergulho e me juntei aos 4 para conversar, eles já estavam mais bêbados que eu, pois continuaram a beber enquanto eu limpava as coisas, Vivi parecia a mais alterada, falava alto ria a toda hora, ela sempre foi fraquinha pra bebida, e Zeca parecia nem ter bebido nada, apenas contava algumas histórias cômicas que faziam todos cair na gargalhada. O papo estava bom até que começamos a falar do biquíni de Pati que era minúsculo, ela ria, mas dizia que o que é bonito era pra se mostrar, e Igor não tinha ciúmes das roupas dela. Igor dizia que era muito orgulhoso da namorada ser tão gostosa e nem ligava dela mostrar, poderia até ficar pelada, todos rimos muito quando ele disse isso. Zeca então perguntou se eu era ciumento, pois minha noiva estava usando short na piscina de casa rs, eu disse que não era não, que ela que se sentia mais confortável assim, Pati em interrompeu dizendo que sua irmã tinha vergonha do tamanho de sua xota, mas mal ela sabia que os homens adoravam aquilo e riu. Zeca não se fez de rogado, deu uma risada e disse que era verdade, os homens adoram um volume do capo das mulheres, dizia isso enquanto alisava os pés de Vivi e a olhava nos olhos. Minha noiva disse que ficava de short pois se sentia vulgar com o biquíni, Zeca disse que vulgar estava ele com aquela bermuda pequena, estava praticamente de cueca, e novamente todos riram. Pati então falou que os homens deveriam tirar as bermudas e ficar so de cueca, para Vivi ficar mais tranquila e tirar o shortinho, pois ai estariam todos iguais. Igor e Zeca concordaram e já foram logo puxando as bermudas, eu não podia fazer cerimonia né, então também tirei e fiquei de cueca. Zeca usava uma cueca dessas de vovo, branca de tecido, mas como estava molhada e seu pau parecia meia bomba, marcou de forma absurda, parecia que estava pelado. Vivi não tirava os olhos da rola do cara, ele percebeu e disse pra ela que ela já tinha visto muito a cueca dele, estava na hora dela mostrar o pq de ter vergonha do seu capo. Minha noiva estava meio sem graça, então eu disse que se ela não quisesse tirar não precisava. Zeca me olhou com cara de bravo e disse que sabia que Vivi queria tirar o short, so estava com vergonha pq eu estava ali. Igor, meio bêbado disse que Vivi não tinha vergonha de mim não, que já tinha feito muita coisa na minha frente, ele e Pati caíram na gargalhada, Vivi não sabia onde enfiar a cara e eu queria matar aquele moleque. Zeca então olhou com um sorrisinho malicioso pra Vivi e perguntou o que ela tinha feito na minha frente, minha noiva toda sem graça disse q não podia falar, o safado ficou insistindo pra ela falar. Minha noiva então com cara de safada disse que era pra ele escolher, se queria saber o que tinha acontecido ou se queria que ela tirasse o short, eu não acreditava que ela estava fazendo charme praquele velho gordo, na mesma hora falei que ela não tinha que falar nada, nem tirar nada. Zeca olhou pra mim e disse que ela não precisava mesmo, mas sabia que ela queria e estava com vergonha pq eu estava a julgando. Eu falei que não ligava dela tirar o short e nunca a julgaria, pq confiava demais nela. Vivi me mandou um beijinho e disse que me amava muito, como havia esbanjado confiança pra ele, ainda disse que ia arrumar umas coisas dentro da casa e deixaria Vivi ali com eles, pra caso ela tivesse “vergonha” de mim, que sabia que jamais teria. Saí e fui pra casa, dei a volta na área da piscina e fui para trás de onde eles estavam, eu conseguia ve-los, mas bem escondido. Zeca falava que preferia que ela tirasse o short do que saber o que ela tinha feito na minha frente, mas que ele queria mesmo era os dois e riram. Vivi dizia que ele era terrível, mas quem sabe pudesse acontecer, fiquei puto com o charme que ela fazia pra ele. Pati e Igor percebendo o clima foram pra piscina e deixaram os dois ali, Zeca então falou pra ela ir contando o que tinha rolado enquanto ele puxava seu shortinho fora, ela disse que não era esse o combinado, que ela falou que talvez acontecesse. Zeca concordou e disse pra ela so tirar o short então, Vivi ainda deitada puxou os lados do short para baixo e foi tirando devagar, dando a Zeca uma visão privilegiada de sua bunda e xota. Ele já passava a mão na rola e dizia que ela tinha o corpo mais lindo que ele já viu. Ele olhava diretamente pra sua xota e falava que realmente ela tinha um volume incrível ali, era algo lindo de se ver, Vivi se fazia de envergonhada e falava pra ele parar de olhar, Zeca disse que ela tbm estava olhando a rola dele e era justo ele olhar tbm, eles riram e Vivi disse que era mesmo muito grande, e agora sabia a quem Igor tinha puxado. Zeca então perguntou como ela sabia o tamanho do pau de seu filho, ela se envergonhou toda na hora e disse que era isso que ela tinha feito na minha frente rs. Zeca riu e disse que seu filho era muito safado mesmo, mas que era difícil resistir a uma mulher como Vivi. Ela disse que foi só uma aventurazinha, que não faria mais isso, Zeca fez cara de triste e disse que tinha chegado um pouco tarde então, Vivi riu e disse que sim. Fiquei mais feliz, imaginei que ela so quisesse provocar o velho então.
Mas Zeca era vivido e não ia desistir rápido, ele falou que já que tinha perdido a oportunidade ia ter que se aliviar sozinho no banheiro, Vivi concordou com ele, então ele disse pra ela dar uma moral pra ele na imaginação e mostrar mais um pouquinho pra ele ser mais rápido, ela riu e disse que ele era muito safado, mas que ela não podia ajudar muito, pois tinha me prometido que o que tinha acontecido nunca mais ia rolar. Zeca então disse pra ela que não precisaria fazer nada, que ele ia bater uma punheta ali mesmo, que ela so continuasse como está, e já foi botando seu pau, totalmente duro pra fora e se masturbando ali mesmo aos pés da minha noiva. Ela não tirava os olhos da rola dele enquanto ele movimentava aquele pau pra cima e pra baixo, os bicos de seus peitos já estavam duros e com certeza sua xota estava toda melada. Zeca começou a alisar as coxas de Vivi que nem se importou, então ele foi subindo a mão até chegar em sua xota, Vivi ameaçou tirar sua mão dali, mas logo ele começou a alisar sua buceta e disse que estava melada demais pra ela negar que tinha tesão, o safado enfiou 2 dedos dentro da buceta da minha noiva e começou a meter enquanto batia uma punheta. Vivi gemia e falava pra Zeca gozar logo que eu poderia voltar. Zeca falou que estava quase gozando já, e pediu pra minha noiva mostrar os peitos, para ir mais rápido, Vivi pensou um pouco mas botou as duas tetas para fora do biquíni e apertava com as mãos enquanto era fudida pelos dedos de Zeca que se masturbava com vontade. Ele ficou nessa punhetação por uns 5 minutos, Vivi implorava pra ele gozar logo, que era muito arriscado, ele dizia que era muito difícil gozar assim, que era pra ela ajudar, Vivi se botou de 4 e caiu de boca na rola do velho, ele agora apertava seus peitões e tinha a rola engolida pela minha noiva, ele as vezes tirava a rola de sua boca e batia em sua cara, a chamando de puta. Vivi nem ligava, estava focada em fazer o cara gozar. Zeca olhava sua bunda e dizia que aquele cu ainda ia ser dele, que ela não ia resistir. Vivi intensificou a mamada mas nada do velho gozar. Ela então parou de chupar se deitou novamente na espreguiçadeira, puxou os laços de seu biquíni. Eu fiquei puto vendo aquilo, ela ia dar a xota praquele cara, mas foi ainda pior. Vivi fez uma posição de frango assado e chamou Zeca, quando ele posicionou seu pau na entrada da buceta, Vivi disse que não, que se ele queria comer cu, ele agora ia comer o cu dela. Os olhos de Zeca quase brilharam ao ouvir isso, ele deu uma cuspida na cabeça de seu pau e apontou pro cuzinho da minha noiva, entrou até com certa facilidade. Ele socava com vontade cada centímetro da sua rola dentro do cu de Viviane, que gemia e chamava ele de pirocudo, falava que ele ia acabar com o cu dela. Zeca chupava seus peitões e a todo momento chamava Viviane de piranha, e que desde que a viu sabia que esse rabo ia ser dele. Vivi mandava ele aproveitar pq o cu era dele agora, Igor e Pati riam vendo tudo da piscina. A cada metida que Zeca dava Vivi dava uma gemida maravilhosa, ele perguntava se ela gostava de piroca grande, Vivi disse que adorava pau grande, que estava ficando viciada. Zeca então falou que o pau dele estava a disposição de Viviane, mas que ela tinha que sempre dar o cu pra ele, pq ele amava um cuzinho de puta. Vivi cheia de tesão falou que ia dar sempre o cu pra ele e pro filho dele. Zeca anunciou o gozo e socou mais forte ainda no cu da minha noiva, tirou a rola e lotou os peitos e a cara de Vivi com uma porra grossa, parecia que não gozava há 1 ano. A vagabunda ainda abriu a boca pra não perder uma gota.
Assim que gozou Zeca desfaleceu na espreguiçadeira e Vivi foi correndo até o banheiro da piscina se lavar. Eu continuava puto, mas não sabia que ainda podia piorar.
Conitua...