Faz tempo que não escrevo aqui, penso que estou meio enferrujado, mas vamos para mais um conto! Já quero me desculpar caso algo saia estranho, estou escrevendo pelo celular, meu notebook está bem ruim ultimamente; enfim... No dia em que isso aconteceu, estava voltando de um curso técnico que fazia no Senai, em uma unidade que fica em Jandira, uma cidade próxima a Osasco, que é onde eu moro atualmente; um percurso de 20 minutos de trem. Como eu era mais jovem, logo mais inconsequente, quando me dava tesão eu fazia loucuras, por lugares que eu sabia que poderia conseguir sexo fácil e sem compromisso; sendo assim, decidi passar num hipermercado no centro da cidade onde moro, que eu sabia que rolava alguma coisa! Chegando lá, sem rodeios fui direto ao banheiro. Entrei e segui para uma daquelas cabines reservadas. Não tranquei a porta, deixei apenas encostada porque lá sempre ficam abrindo as portas pra ver se conseguem algo e eu aprendi bem rápido essa lição. Como já havia conseguido fazer umas coisas bem gostosas lá, toda vez que o tesão acumulava, dava um jeito de passar lá e esvaziar a porra do meu saco. Estava em pé, de frente para o vaso sanitário, com a porta entre aberta e sempre olhando pra ver se alguém estava retribuindo meus olhares ou se alguém estava me observando com interesse; foi quando eu o vi, no reservado de frente ao meu. Um homem branco, careca, um pouco mais baixo que eu e uma uma barba linda no rosto! Chegamos a trocar uns bons olhares antes de qualquer coisa, precisava ter certeza de que ele curtia, até que ele se inclinou de leve e me mostrou seu pau e eu fiz o mesmo, é claro! Até que percebo ele fazendo sinal com a cabeça, para sairmos de lá e só respondi que sim, também balançando a cabeça. Ele saiu na frente e eu fui seguindo, como se nada houvesse acontecido! Quando saímos do mercado ele diminuiu os passos e eu pude alcança-lo. Nos apresentamos e começamos a conversar. - Você tem um pau muito gostoso. - disse ele. Agradeci e seguimos caminho, ainda conversando. Nisso eu descobri que ele era casado e tinha uma filha pequena, resolvi não me fazer de rogado, afinal de contas não seria a primeira vez. Ele perguntou onde poderíamos ir para fazer algo mais íntimo, já que nenhum dos dois tinham dinheiro para motel naquela ocasião. Disse que sabia de um lugar, uma praça que era pouco iluminada e poderíamos pelo menos trocar uns beijos e talvez rolasse uma mão amiga ou algo do tipo. Percebi que ele havia se empolgado com a ideia. Seguimos caminho por uma avenida bastante conhecida aqui da cidade, conversando sobre as safadezas que fazíamos e para o nosso azar, quando estamos chegando no lugar que eu havia citado, uma iluminação nova tinha sido recém colocada no local, impossibilitando qualquer tipo de coisa que quiséssemos fazer ali. Meio frustrados continuamos seguindo caminho, em direção ao terminal que existe próximo dali. No caminho, passamos por uma outra praça que é vizinha à um posto de combustível desativado, e não havia iluminação nenhuma! Ele me puxou para trás de uma banca de jornal que estava fechada e começamos a nos beijar. Que boca era aquela? Seus beijos eram muito bons e sua barba me espetava enquanto nossas línguas dançavam, ora dentro da boca dele, ora na minha! Decidi ser ousado e enfiei minhas mãos por baixo da camiseta que ele usava e pude sentir seus pelos. Nem disfarcei, parei de beijar ele e tive que ver aquele peitoral levemente definido, a pele bem branquinha, que destacavam ainda mais os pelos, que eram pretos. Ocupavam todo o peito e iam descendo pela barriga, levemente saliente, chegavam no umbigo e sumiam por dentro da calça. Nem muito compridos, nem curtos, aparados na medida certa. Fiquei louco. Passava as mãos em todos os sentidos e direções, apenas aproveitando aquele peitoral maravilhoso. - Você é do tipo de homem que eu gosto! - Senti que ele gostou do que ouviu, porque deu um leve sorriso e isso só serviu pra desenhar ainda mais a barba no rosto dele, o deixando com um aspecto misterioso e com uma cara de muito safado. - Então aproveita, porque hoje eu sou todo seu! Não hesitei ao ouvir isso e voltei a beija-lo com força e muita vontade. Nesse momento eu estava com muito tesão e já nem ligava para onde estávamos. Ele segurava na minha cintura com força e firmeza, sempre me mantendo bem próximo ao corpo dele. Podia sentir sua respiração já bem ofegante entre um beijo e outro. Nossos paus estavam duros e eu sentia o dele perfeitamente roçando no meu toda vez que ele me apertava, mesmo por cima da calça, sinal de que ele estava tão excitado quanto eu. Ainda alisava seu peito enquanto nos beijávamos e fui descendo a mão, até que cheguei no cinto da calça dele. Ele entendeu o recado, porque desatou a fivela, abriu a botão e baixou o zíper. Ele usava uma cueca branca e pude ver seu pau bem marcado nela, para o lado e na ponta, onde estava a cabeça, a cueca estava quase transparente, de tanto que o pau dele babava. Toda a situação só me excitava cada vez mais. Enfiei a mão dentro de cueca e segurei suas bolas, que davam um volume enorme. Puxei levemente a cueca para frente e pude ver o pau dele, ainda para o lado, com a cabeça melada, levemente coberta pela sobra de pele. Soltei seu saco e subi a mão pelo pau dele e finalmente coloquei pra fora. A pele cobria metade da cabeça, que babava. Fiz um movimento de vai, cobrindo totalmente a cabeça e depois desci a mão, fazendo o vem, mas dessa vez, expondo por completo a cabeça do seu pau, que era branco, com veias esverdeadas e azuladas que ficavam bem vizíveis quando apertava seu pau e tinha uma cabeça rosada, não era muito grande, devia ter uns 17, 18 cm. Passei os dedos na saída da uretra e levei aos lábios, lambendo seu mel e sentindo o sabor. Acho que ele gostou, pois acompanhou meus dedos com os olhos e quando os levei a boca ele mordeu os lábios, parecia que estava hipnotizado. Quis abaixar para mama-lo, mas ele achou que estávamos muito expostos e começou a se recompor. Guardou seu pau de volta dentro da cueca, fechou a calça, o zíper e abaixou a camiseta. Demos mais alguns beijos e voltamos a andar. Por sorte, a região onde se encontra esse terminal tem muita árvore e muitas praças. Estávamos quase chegando quando avistamos outra praça, mas essa estava bem mais escura e estávamos bem mais escondidos. Foi quando ele me puxou e se sentou num banco, já abrindo a calça e colocando seu pau pra fora, segurando na base e deixando apontado pra cima. - Mama! - disse ele. Não hesitei e já abocanhei aquele pau. Tinha um cheiro forte, porém viciante e que me deixava com muito mais tesão. Comecei um boquete frenético naquele pau e percebi ele se acomodando no banco e jogando a cabeça pra trás, dando um gemido. Eu estava sentado ao seu lado, quase deitado no colo dele enquanto o mamava como se não houvesse amanhã, mas conseguia ouvir seus gemidos e as putarias que ele falava entre o som das folhas das árvores balançado ao vento e dos carros que passavam na avenida próximo dali. Nem sei por quanto tempo chupei ele, só sei que decidi ficar abaixado na frente dele. Chupava todo seu pau, chupava suas bolas com gosto, subia com a língua, lambendo e dando beijos, até chegar na cabeça, quando eu abocanhava novamente seu caralho e engolia até o talo, até sentir seus pentelhos encostarem na minha boca, tava muito bom mamar aquele homem. Até que ele pede pra eu ficar de pé e pra minha surpresa começa a abrir minha calça. Apesar de todo o tesão e excitação meu pau ainda estava guardado dentro da calça, que a essa altura, já devia estar todo melado. Colocou meu pau pra fora e admirou antes de fazer um movimento leve de vai e vem pressionando levemente a cabeça do meu pau, fazendo aquela babinha sair, passando o dedão e o dedo indicador na cabeça da minha pica e lambendo logo em seguida. - Adoro pau babão - disse ele. - Então chupa vai - retruquei, querendo sentir logo a boca dele envolvendo meu pau. O vento que soprava, mais o tesão que aquele boquete estava me proporcionando, faziam eu me arrepiar. Eu não imaginaria que um homem daquele curtia mamar uma rola e chupava gostoso, até o talo, me fazendo gemer. Ficamos nesse troca troca entre boquetes e amassos por uns bons minutos. Eu nem ligava pra hora. Até um momento que ele sussurra no meu ouvido. - Posso te comer? Minhas pernas tremeram ao ouvir aquilo, meu tesão estava num nível que eu acho que nunca tinha estado antes. Aquela tensão de poder ser pego no flagra, por ser um local público, e aquele homem... estavam me deixando doido de tesão. - Você tem camisinha? - foi a única coisa que consegui dizer entre gemidos, enquanto ele me dava lambidas e beijos no pescoço, passando suas mãos por minhas costas, me apertando. Aquilo estava muito bom. Ele disse que sim e abriu a bolsa procurando por uma. Encapou o pau, desceu as calças até os pés e se sentou novamente no banco. Desci minhas calças até a metade das coxas, cuspi nos dedos de passei no meu cuzinho, que estava prestes a ser arrombado. Comecei a sentar e por incrível que pareça, não senti dor, apenas prazer e quando dei conta, estava completamente sentado no colo dele, com o pau dele todo dentro de mim. Não demorou muito e eu já estava cavalgando com força naquele caralho, intercalava com rebolados e ele estava gostando, porque não parava de gemer e dizer que era o melhor cuzinho que ele já tinha comido. - Você é muito gostoso, da próxima vez quero te comer na cama! Só dei um ar de riso e uma piscada com o cuzinho que fez ele gemer e se contrair. Me sentei um pouco mais de lado, pra que pudesse beija-lo enquanto sentava nele. Minhas pernas tremiam e eu começava a suar e a me sentir cansado; minha respiração ficava cada vez mais ofegante, mas a sensação era melhor a cada minuto. Foi quando ele me empurrou, me fez apoiar num pequeno muro de pedras que havia em frente de onde estávamos e começou a me fuder com força, num ritmo frenético, achei que ele iria gozar, mas o cara sabia o que estava fazendo. Me dava tapas na bunda, me segurava pelos ombros, pescoço e sempre me dando estocadas firmes e precisas. Eu estava adorando tudo aquilo. Ele me abraçava por trás e com sua camiseta levantada eu podia sentir seus pelos espetando minhas costas, ele já havia sacado que eu gostava disso, porque sempre roçava sua barba em mim quando tinha a chance. Foi aí que ele me puxou novamente e deitamos de conchinha no banco da praça. Nesse momento eu já havia tirado o tênis do pé direito pra poder tirar a perna da calça pra ficar com uma das pernas livres. Ele levantou minha perna direita, que estava livre e começou a me comer de ladinho. Ficamos nisso por mais alguns minutos, até que voltei a cavalgar nele. Perguntei se ele queria gozar, me disse que sim mas que conseguiria segurar, se fosse o caso; mas decidi que era hora de acabar. Foi aí que sai de cima e me agachei em frente a ele e comecei a chupar aquele pau delicioso. Ele começou a bater uma, fazendo movimentos de vai e vem quando anunciou. - Ahh, caralho... vou gozar! Abri a boca e coloquei a língua pra fora, foi quando um jato certeiro de porra grossa voou dentro da minha boca. Nesse momento abocanhei novamente sua piroca, sentindo todo seu néctar. A medida que eu ia chupando e ele gozando, não perdia tempo, ia engolindo tudo! A porra dele tinha um gosto forte, mas não me importei, o tesão estava falando muito mais alto e eu bebi todo o leitinho daquele macho gostoso. Ele me puxou, me deu um beijo e se colocou atrás de mim e começou a bater uma pra mim e não foi preciso muito, gozei logo em seguida, vários jatos de porra que voaram e cairam, melando o banco onde estávamos. Gemi e quase desfaleci sentindo minhas pernas ficarem fracas e bambas. - Caralho, que delícia! - eu disse, entre respirações ofegantes; estava cansado. Vi que seus dedos haviam ficado melado e obviamente que segurei sua mão e levei até meus lábios, lambendo minha própria porra e deixando seus dedos limpos. Ele sorriu antes de se aproximar para me dar um beijo. - Que pena que acabou, estava uma delícia! - Eu aguentava mais! - disse ele. - Eu sei - disse enquanto sorria, tirando um pouco de sarro dele. - Mas eu preciso ir embora, está ficando tarde. Ainda sorria pra ele enquanto me vestia, tentando me recompor do que havia acabado de acontecer. O pior de tudo é que eu ainda estava com tesão e minha vontade era de amarrar aquele homem no banco e cavalgar naquele pau a noite inteira, leitada após leitada. Mesmo assim fomos em direção ao terminal, trocamos número de celular e cada um foi para um lado, teríamos destinos diferentes. Cheguei em casa e antes de ir dormir ainda bati uma punheta e dei mais uma gozada gostosa pensando na transa incrível que havia ocorrido minutos atrás. Fui dormir pensando naquele macho gostoso e se nós encontraríamos de novo.
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Você pode ter demorado a escrever mas continua escrevendo bem. É legal ver um rapaz da sua idade com jeito pra literatura... Delicia de conto cara adoro essas situações. E pelas fotos que eu vi eu também fiquei com vontade de pegar você numa praça. Abraços!!! Votado.
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