Não havia gostado daquilo. Assim que ele me soltou sai quase que correndo, o mais longe possível que pude e consegui, daquele abusado. Perdi a noção de tempo e quando me dei conta já estava no terminal de ônibus. Pelo menos havia conseguido ir pra bem longe dele; fiquei com bastante raiva dele.
Eu não gostava tanto assim dele, muito menos do jeito que ele me olhava e falava comigo. Me sentia um objeto. Naquela mesma noite, antes de ele me atacar, por assim dizer; eu havia dado meu número de telefone pra ele. Na minha cabeça, depois do que aconteceu, foi a pior burrada que eu havia feito, mas já era tarde.
Confesso que enquanto eu voltava pra casa, pensava naquele beijo forçado que ele tinha me dado; talvez tenha sido exagero meu, reagir da forma que reagi. Poderia apenas ter aproveitado e eu poderia ter me dado bem! Mas ele também poderia usar melhor as palavras, antes de sair falando besteiras.
Quando cheguei em casa haviam umas duas ou três mensagens dele. Tentei ignorar, mas aquilo me deu um certo tesão. Ele havia perguntado novamente quando ia beijar minha boca e me mandou uma foto de seu pênis e havia escrito: "Olha só como você me deixa!"
Fiquei de pau duro com aquilo, aparentava ser um pênis de uns 20, 22 cm e grosso. Comecei a me masturbar vendo aquela foto e imaginando ela na minha boca e no meu cu. Gozei logo, soltando longos jatos de porra na minha barriga e peito. Ele realmente conseguiu me excitar com aquela foto. Na faculdade eu não conseguia encarar ele e depois do acontecido ele se afastou um pouco, por dentro eu agradecia; mas não entendia o motivo.
Já estava no final do ano e como eu havia pego exame em duas matérias tive que ir alguns dias à mais que o resto da turma. Pouquíssimas pessoas estavam indo pra faculdade naquela semana. Fazia meses que eu não trocava uma palavra com João, além de boa noite. Mesmo porque, depois daquele acontecido eu tive um rolo razoavelmente longo com um menino que mora perto de casa. Como eu havia terminado e fazia um tempo que não transava, estava com o tesão bastante acumulado.
Naquela noite sai de casa decidido a dar o que tanto João queria. Dito e feito. Cheguei na sala fiz e prova e por coincidência ou não, terminamos quase que ao mesmo tempo.
- Vamos no banheiro? - disse ele enquanto se levantava.
- Vamos!
Ele me olhou surpreso com cara de espantado e arregalou os olhos. Afinal de contas, fazia meses que ele insistia para ter alguma coisa comigo e eu negava. Nesse dia não estávamos na sala em que costumávamos estudar e sim, num bloco mais afastado e como a faculdade estava bastante vazia, a chance de ser pego era mínima. Fomos para o andar de cima e entramos no banheiro.
Mal havíamos entrado num reservado e ele já foi tirando aquele pau pra fora, ainda meia bomba.
- Era isso que você queria né, safado?! - falei olhando pra ele, enquanto ia na sua direção. Nós tínhamos entrado naqueles reservados para cadeirantes.
Ele não disse nada e apenas pegou na minha mão e levou até seu pau. Era excitante quela situação, segurar naquele pau grosso e quente que crescia na minha mão. Me ajoelhei e comecei a chupa-lo. Segurei na base daquele pau e comecei lambendo a cabeça, fui descendo com a boca ao longo daquele mastro; sentia seu pau pulsar em minha boca; ele mais do que eu, havia esperado muito por aquele momento. Enquanto eu mamava aquele pau que crescia na minha boca ele olhava pra cima e fechava os olhos.
Logo senti suas mãos percorrem minhas costas até chegarem na minha bunda, que já estava empinada e fiquei ali naquela posição chupando aquele pau grande e grosso. Tirava minha boca, respirava fundo e engolia aquele pau o máximo que conseguia, enquanto ele forçava minha cabeça para que eu engolisse tudo; de vez em quando eu conseguia chegar até a base, mas logo me dava ânsia.
- Nossa! Que boquinha gostosa...
Depois de alguns minutos chupando aquela rola deliciosa eu desci com a língua até suas bolas. Ele tinha um saco grande. Chupava e lambia uma de cada vez e depois voltava a chupar seu pau.
- Quero gozar! - disse ele, enquanto levantava meu rosto com umas das mãos em meu queixo e me beijava fortemente.
- Deixa eu ver sua bunda?
- Não!
- Só um pouquinho?
Ele era insistente e isso me irritava, mas o tesão já tomava conta de mim naquele momento. Desabotoei a calça e abri o zíper e ele se encarregou de descer minha calça e já se abaixou beijando minhas nádegas enquanto às apertava com as duas mãos. Não demorou muito e ele já estava dando linguadas no meu cu. Nossa! Que loucura era aquilo tudo.
Ele se levantou e me forçou pelos ombros para que eu voltasse a chupar aquele mastro que estava duro feito pedra.
- Ah, vou gozar!
Nesse momento ele forçou minha cabeça e gozou dentro da minha boca e eu engoli tudo sem desperdiçar nenhuma gota. Logo que ele gozou já foi guardando sua rola que ainda estava dura dentro da cueca. Eu segurei a cueca com uma das mãos e com a outra ia tirar sua rola pra fora, novamente.
- Não Luquinhas! - disse ele, enquanto segurava minhas mãos e sorria, meio envergonhado.
- Eu quero mais!
- Não, eu tenho que ir embora!
- Problema é seu! Você me acendeu e agora vai negar fogo? - disse enquanto lutava para conseguir tirar as mãos dele das minhas e pegar novamente na rola dele.
Quando disse isso consegui soltar uma de minhas mãos e segurei as duas mãos dele com uma mão só. Ele havia gozado e estava relaxado e ria da situação, por isso foi fácil dominá-lo. Com a outra mão peguei em seu pau, que começava a ficar mole e abocanhei...
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Vou terminar por aqui, porque acho que ficou um pouco longo. Espero que estejam gostando. Não deixem de votar e comentar. Se há alguma dúvida por parte dos leitores, sim os contos são reais.