Assim que eu virei para entrar na sapataria eu o vi. Um homem por volta dos 30 anos. Magro, branco, com cabelos pretos e curtos. Estava sentado com a camisa dobrada sobre um dos ombros, deixando seu peito e abdômen a mostra. As pernas abertas ocupando quase todo o espaço, usando uma bermuda velha de tactel e havaianas.
Minha primeira impressão foi de susto, pois não esperava ver ninguém ali. Mas, logo já fiquei interessado no que via. Entrei na sapataria e o rapaz logo recolheu as pernas, porém, continuou com elas abertas, deixando a mostra um certo volume.
Me aproximei do balcão, mas não tinha ninguém do outro lado para me atender. De repente o rapaz levanta de sobressalto, jogando seu corpo em direção ao meu. Eu podia sentir ele me olhando de cima a baixo. Da onde eu estava podia sentir o cheiro de suor do seu corpo, assim como, podia admirar de quanto de olho o seu corpo, o qual agora eu podia notar que apesar de magro era definido.
Sem esperar, o rapaz grita para dentro da sapataria: PAI... CLIENTE! Nesse momento eu me viro assustado, momento em que ele ajeitou a camisa no ombro com a mão direita para logo em seguida ir a deslizando por sobre o seu peito e abdômen até pausá-la sobre seu pênis dando uma leve apertada nele.
Em instantes, de dentro da sapataria sai um senhor aparentando estar na casa dos 70 anos. Pergunta o que deseja. Eu respondo rápido já apresentando o sapato para o qual desejava o reparo. Durante todo o atendimento, o que não durou muito, o rapaz continuou ali do meu lado. Uma mão sobre o balcão, o pé esquerdo apoiado dobre a perna direita e a outra mão sobre o pênis, com a qual ele dava leves apertadas em seu membro.
Assim que fui atendido me virei para sair ficando de frente com o rapaz. Momento em que ele tira a mão de sobre seu pênis, revelando agora um volume bem marcado, nítido de uma ereção. Eu descuidadamente salto a minha mão passando-a sobre seu pênis enquanto saía da sapataria sem olhar para traz, já esperando o dia de voltar para buscar meu sapato.
Passei a semana toda pensando no rapaz da sapataria. Imaginando se quando eu fosse buscar o sapato ele estaria lá. E foi grata a minha surpresa quando fui. Deixei para buscar o sapato no horário de almoço. Chegando lá o encontro novamente sentado nas cadeiras, assim como da primeira vez, sem camisa e pernas abertas. Logo que ele me vê ele pergunta de modo jocoso: veio buscar seu sapato. Enquanto falava isso ele apertava firmemente seu pênis sob a bermuda.
Sem tirar o olho do volume que já se formava na bermuda respondi que sim. Nisso ele levanta rapidamente, fazendo com que a bermuda escorregasse por seu corpo ficando baixa a ponto de mostrar já o início dos pelos pubianos. Sem me dá chance de agir ele pula o balcão e fala que o pai não estava e que ele iria buscar o sapato. Assim ele entra por trás das prateleiras se mantendo lá por alguns segundos.
Repentinamente ele coloca a cabeça para fora da prateleira me chamando, pedindo para entrar, pois ele não lembrava mais qual era o sapato. Sem jeito eu pulei o balcão e fui ao seu encontro. Quando chego lá ele estava com o pau duro para fora da bermuda. Era um pau branco, meio grosso, com a cabeça grande e rosada; aparentando ter por volta de 16 cm. Olhei assustado para ele, momento em que ele me pergunta: É esse o sapato que você veio buscar. Respondi que sim. Então ele coloca a mão por trás da minha cabeça e diz: então vem pegar.
Me encurvei com a boca em direção ao seu pau sem pensar em nada. Já fui abocanhando seu pinto de forma que ele entrasse de uma vez em minha boca e rapidamente já fui fazendo movimentos de vai e vem. Nisso ele firma a mão em minha nuca, forçando minha cabeça em direção sua virilha e começa a foder minha boca e a dizer: Táva loco para me chupar, né viado. Ele ficou fodendo minha boca por uns cinco minutos. Aí ele me manda ajoelhar e abrir a boca, o que eu faço prontamente. Ele me vendo de joelhos na sua frente, começa a bater com o pau na minha cara e me chamar de puta, para depois enfiá-lo novamente na minha boca e voltar a foder. Segurei nas coxas dele e tomei o controle, engolindo o pau dele de uma vez e forçando-o contra minha garganta, fazendo com ele entrasse nela facilmente.
O cara ficou louco e começou a gemer e a forcar ainda mais o pau na minha garganta. Eu estava adorando tem minha boca fodida daquele jeito, sentido meu nariz bater nos pentelhos dele, enquanto seu saco se esfregava na minha barba. Passando alguns minutos ele fala que vai gozar. Nisso ele já segura minha cabeça com as duas mãos virando-a para o lado e forçando sua pélvis contra meu rosto, fazendo com que seu pau penetrasse ainda mais fundo na minha goela. Fiquei por uns segundos sem respirar, com o nariz afundado nos pentelhos dele, até começar a sentir o leite quente ser despejado direto na minha garganta. Consegui contar 5 jatos fartos, os quais eu engoli vorazmente. Sentir aquela porra quente escorregando pela minha garganta me deu muito tesão. Depois que gozou fiz questão de limpar o seu pau, chupando até a ultima gota de gala que podia sair dali, deixando-o mais limpo do que estava quando o encontrei.
Bati uma aqui lendo.
Cara adorei, mas fiquei esperando ele socar gostoso jo seu cuzinho, cont se ainda rolou com ele.
Gozei lendo. Pqp
Delícia de conto. Votado com muito tesão
Porra cara essa chuoada deve ter sido muito gostosa. O cara despejou 5 jatos. Porra!