Dando para o colega de trabalho e para seu cunhado no Réveillon.

Fui convidado por um colega de trabalho a passar o Réveillon na casa dele, junto de sua família e amigos. Como não tinha outros planos aceitei ir. Eu e Fábio já trabalhamos juntos a quase 5 anos, sabíamos um do outro, mas nunca tínhamos de fato tocado no tema. Fábio é um cara de 1,80, branco, sem pelos, rosto limpinho, meio gordinho, porém com pernas e bundas bem definidas e grossas, devido a prática do ciclismo. A casa de Fábio tem um quintal grande com muitas árvores ao fundo, o que deixam o quintal escuto a noite, além de um barracão ao fundo que ele faz de depósito.

Chegue em sua casa por volta das 10h. Já tinha bastante gente, porém tinha muita coisa ainda a arrumar. Me ofereci para organizar a mesa de frios e por isso fiquei na cozinha sozinho arrumando as coisas. Fábio toda hora arrumava uma desculpa para entrar na cozinha, seja para ver o que eu estava fazendo ou para levar cerveja para mim, momento em que ele aproveitava para vir, para olhar por sobre meus ombros, com a justificativa de ver como eu estava organizando a tábua de frios, nestes momentos ele sempre me encochava, fazendo questão de esfregar seu pau na minha bunda. Como ambos estávamos de bermuda ficava fácil sentir o volume de seu pau passando em minha bunda.

Terminei de arrumar as coisas e fui me juntar ao resto do povo, momento em que fui apresentado a sua família, dentre eles seu cunhado André, um negão de 1,95, careca, magrelo, com cara de safado. Com o vi fiquei com tesão na hora, mas me contive, pelo fato de achar que ele era hétero e por estar em uma festa de família.

Passado a noite, todos já bêbados, mas de meia noite, Fábio me chamou para ir no barracão ajuda-lo a pegar gelo no freezer que lá ficava. Assim que chegamos no barracão Fábio falou que estava apertado e precisava mijar; ao terminar de falar já se direcionou para um banheiro que ficava do lado de fora do barracão. Sem nenhuma cerimônia, logo ao entrar no banheiro já tirou o pau para fora, de forma que ficasse visível para quem estava do lado de fora e começou a urinar. Da onde eu estava podia ver nitidamente aquele pinto branco com a cabeça rosada, já meia bomba. Enquanto urinava Fábio ficava me encarando de batendo uma leve punheta. Assim que terminou seu pau já estava duro. Ele fez sinal para mim com a cabeça, para eu me aproximar dele. Nem pensei duas vezes... entrei no banheiro já me agachando em sua frente e abocanhei seu pau. Ainda pude sentir o gosto das últimas gotas de urina ao tocar a cabeça do seu pênis com minha língua. Meu tesão foi a mil, e comecei a chupá-lo freneticamente, fazendo com que seu pau batesse no fundo da minha garganta; sentindo isso, Fábio colocou suas mãos em minha cabeça e começou a forçar ainda mais seu pau contra minha garganta, fazendo com que ele afundasse e entrasse até o fundo, ficando somente seu saco encostado no meu queixo.

Fábio estava quase gozando quando ouvimos um barulho no quintal vindo em nossa direção. Deu tempo só de eu sair do banheiro correndo, quando vejo o André chegar perguntando o porque estávamos demorando. Eu ainda estava com a boca e a barba toda babada de saliva e do pré-gozo do Fábio, tentando disfarçar e limpar com as costas da mão. Fábio saiu do banheiro com o pau ainda meia bomba dentro da bermuda, falando que estava muito apertado devido o tanto de cerveja que havia tomado. André ficou nos olhando de forma estranha, mas não falou nada. Pegamos o gelo se voltamos par ao meio do povo.

Mais tarde, lá para 3 da manhã, já não havia praticamente ninguém na festa. Muitos tinham ido embora ou dormir. Estávamos somente eu e Fábio na varanda da frente bebendo, enquanto alguns estavam na sala vendo televisão e dormindo, entre eles André.

Aproveitando esse momento, Fábio me chamou para voltarmos para o barracão, pois ele queria terminar o que tínhamos começado e que ele queria gozar me comendo. Assim que ele terminou de falar já foi se direcionando para o fundo do quintal, e eu o segui de imediato. Chegando no barracão entramos em um dos cômodos e já começamos a nos pegar. Fábio falou que não poderíamos demorar, portanto já colocou o pau para fora e mandou eu o chupar. Novamente me agachei em sua frente e comecei a chupá-lo. Logo senti sua mão na minha nuca forçando minha cabeça contra seu pau. Adorava sentir seu pau passando descendo pela minha garganta para depois subir deslizando em minha língua. Depois de um tempo que eu o estava chupando-o me levantou de uma vez, me virou para ele, desceu minha bermuda e começou a esfregar o pau na minha bunda. Prontamente eu lubrifiquei meu cu com a saliva que ainda estava na minha boca e empinei minha bunda em sua direção. Fábio vendo isso já encaixou seu pau na porta do meu cu e enfiou de uma vez, fazendo com que eu desse um gemido alto. Ouvindo meu gemido ele tampou minha boca com sua mão e começou a socar sua rola no meu rabo. Eu estava a loucura sentido aqueles 19cm grosso abrindo meu cu. Depois que já estava acostumado, Fábio segurou minha cintura com as duas mãos e começou a bombar ainda mais forte. Meu pau nessa hora estava duro e já emitindo pré-gozo.

Estávamos quase gozando quando vimos André entrar no cômodo balançando seu pau duro em nossa direção. Fábio se assustou e saiu de traz de mim rápido, tirando seu pau de dentro do meu cu de uma vez. Mal tive tempo de tentar me levantar e André já estava com o pau na minha cara mandando eu chupar. Vendo o susto do Fábio, André falou para ele não se preocupar, e que queria só curtir um pouquinho também.

O pau do André era maior do que do Fábio, devia ter uns 22cm, porém era mais fino. Depois do susto o pau do Fábio amoleceu então ele ficou de lado se masturbando enquanto eu chupava o André, este por sua vez fez sinal para Fábio se junto a ele e fiquei ajoelhado chupando os dois de uma só vez. Com o pau do Fábio era muito grosso não conseguia colocar os dois na boca ao mesmo tempo, então ficava revezando entre um e outro.

Depois de um tempo André simplesmente tirou o pau da minha boca e veio para traz de mim. Puxou minha bunda para cima e já enfiou seu dedo médio direto para dentro do meu cu. Vendo que meu cu estava lubrificado, aberto e macio ele ficou doido; virou para o Fábio e falou: Nossa você arregaçou esse viado. Vamos ver se ele vai aguentar minha pica fundo no seu cu.

Não tive nem tempo de protestar André já enfiou o pau de uma vez e segurando minha cintura firme ele ficou com o pau todo dentro de mim pulsando lá dentro. A dor que senti foi imensa, mas não tive como gritar, pois estava com o pau do Fábio atolado no fundo da minha garganta. Sentindo que eu já me acostumara com seu pinto dentro do meu rabo, André começou a socar forte. Não consegui permanecer com o pau do Fábio na boca, pois as socadas do André fazia com que meu corpo todo se movesse. Vendo isso André, sem tirar o pau de dentro de mim, colocou suas mãos nas minhas costas e me forçou a abaixar, ficando de quatro com a cara no chão e a bunda empinada para cima. Nessa posição ficou ainda mais fácil para André meter seu pau bem fundo. Cada estocada dele eu sentia seu pau batendo na minha próstata, era um mix de dor e prazer. Enquanto isso Fábio que se masturbava a nossa volta, se aproximou de mim e gozou, ejaculando sua porra nas minhas costas. André vendo Fábio gozar intensifica as estocadas e logo goza também, enchendo meu cu de porra. Eu senti seus jatos quentes batendo fundo no meu cu, com isso não consegui segurar e gozei também, lavando o chão do barracão de porra.

Nos arrumamos rápido e saímos do barracão. Chamei o Uber e fui embora exalando suor e cheiro de porra. Com o rabo cheio de leite.