Transando com o marido da vizinha encrenqueira – parte 2

Após ter chupado o pinto do Pedro na garagem da entrada (vide parte 1), ele me chamou para entrarmos na casa, pois ele queria me comer na cama deles. Entramos no quarto e Pedro já estava pelado, pois até então ele estava usando somente uma cueca samba canção, a qual tinha ficado na garagem, porém eu ainda estava todo vestido, apesar de estar nesse momento com a camisa toda molhada de baba e porra.

Pedro já foi puxando minha camisa por sobre minha cabeça e mandando eu tirar a bermuda, pois ele queria ver minha bunda. Em questão de segundos eu já estava nu em sua frente. Ele rapidamente me virou, fazendo com que eu ficasse de costa para ele. Logo sinto as mãos deles sobre minha bunda, mãos pequenas, porém grossas, calejadas e fortes. Pedro apertava minhas nádegas como se fosse massinha de modelar e dava tapas nelas a ponto de as deixar vermelhas. Minha bunda não é grande, mas ela é redondinha durinha. Enquanto ele batia eu empinava a bunda em sua direção o que deixava doido: “Isso vadia empina essa raba para seu macho”

Ainda de costa sinto a mão esquerda do Pedro subir sob minhas costas. Ele me direciona para cama e com a mão nas minhas costas ele faz força, fazendo com que eu deite sobre ela. Já deitado ele pega minhas coxas e puxa para cima e manda eu ficar de quatro com o cu aberto para ele. Fiquei de quatro, com a cara encostada no colchão e com as mãos eu arreganhava minha bunda, deixando meu cu bem exposto para ele.

Só deu tempo de ouvir a cusparada e sentir a saliva dele atingindo meu cu, o que veio seguido do dedo do Pedro tentando me penetrar. Apesar dele ter a mão pequena, seus dedos são roliços, parecem pequenas salsichas. Ele começou brincando com a ponta do dedo na borda do meu cu para em seguida penetra-lo dentro de mim. Ao sentir seu dedo dentro de mim ele elogia dizendo que meu cu é macio e quente. Em seguida mais uma cusparada e mais um dedo a entrar, rapidamente já estava com 4 dedos dentro de mim. Ele fazia movimentos circulares com a mão e forçava os dedos para dentro de mim, como se quisesse me fistar. Com a mão solta ele dava tapas na minha bunda e a apertava com toda força. Meu tesão estava a mil e eu rebolava na mão dele, subindo e descendo minha bunda.

Devido ao tesão eu comecei a me masturbar, nesse momento ele tira a mão de dentro de mim e fala para eu não me masturbar e guardara o pau. Em seguida ele levanta, vai ao guarda roupa, abre uma gaveta e começa a mexer nela até tirar de lá uma calcinha fio dental vermelha. Ele joga a calcinha na minha cara e manda eu vestir.

Apesar de estar puto com o fato dele não querer que eu me masturbe, o tesão subiu alto quando ele mandou eu vestir a calcinha da mulher dele. Já estava dando para o macho dela, na cama deles e agora ia usar a calcinha daquela chata. Coloquei a calcinha rápido, ajeitando o pau na parte da frente para não ficar a mostra, o que não foi difícil, pois meu pinto é pequeno e, já me coloquei de 4 novamente na frente dele.

Pedro puxou o fio dental para o lado, cuspiu novamente no meu cu e enfiou seus dedos dentro de mim mais uma vez. Ele deve ter continuado a brincar com os dedos no meu cu por mais uns 5 minutos, ao sentir que eu já estava lubrificado e aberto o bastante ele encaixa a cabeça do pau na entrada do meu cu perguntando se eu quero rôla. Mal deu tempo de dizer que sim, já senti aquela tora entrando de uma vez. Apesar da lubrificação e de estar já com o rabo um pouco aberto, pude senti o pau do Pedro entrar rasgando e batendo fundo, fazendo com que gritasse de dor. Ele puxa meu quadril em direção sua virilha e me segurou, deixando o pau parado e atolado no meu rabo. Ao me acostumar com o pau dele dentro de mim, comecei a apertar seu membro com o cu. Pedro me xinga de vadia e começa a perguntar repetidamente: “Você que rôla vadia?” “Você que rôla vadia?”

Ele começou a bombar na minha bunda, sentia seu pau sair e entrar rasgando fundo, mas o tesão era tanto que eu movimentava o corpo para traz em sua direção, fazendo com que ambos nos comêssemos ao mesmo tempo. Minha bunda batia na sua pelve, eu podia sentir seus pentelhos ralando nela. De repente sinto o Pedro me empurrar com seu corpo, me deslocando mais para o meio da cama. Sem tirar o pau de dentro de mim, ele sobe na cama, coloca as mãos nas minhas costas forçando meu corpo para baixo a ponto de eu ficar com a cara colada no colchão e a bunda virada para o teto.

Me vendo na posição que ele queria, Pedro começa a meter forte e cada vez mais fundo. Devido a posição eu podia sentir o pau dele batendo fundo dentro de mim. Meu corpo balançava todo com o peso dele sobre mim. Pedro puxava o pau até ficar só a cabeça dentro de mim e logo voltava e enterrar todo o corpo de novo. Suas mãos apertavam meus quadris cada vez mais forte; a cada estocada do pau dele no meu cu eu sentia seus dedos afundando na minha carne.
Ao sentir que iria gozar Pedro começou a me foder ainda mais forte. Sem esperar ele desloca um pouco o corpo para esquerda, ainda metendo sem para e, pisa na minha cara. Fiquei chocado ao sentir aquele pé grande e pesado na minha cara; porém, eu estava totalmente preso embaixo dele, e as estocadas no meu rabo não paravam só ficavam mais fortes. A cada estocada no meu cu Pedro urrava, eu podia sentir agora seu suor respingando sobre mim, e sua respiração ofegante. Não demorou muito para ele gritar que iria gozar. Senti seu pau entrar todo em mim, o peso do seu corpo forçando-o ainda mais fundo, ele pulsava e contraí sem parar; senti pelo menos 5 jatos de porra quente sendo jogada no fundo do meu cu. Seu pé deslizou, saindo de cima da minha cara e ele desmoronou o corpo sobre meu. Senti seu corpo suado caindo sobre mim e ao mesmo tempo seu pau amolecendo e saindo do aos poucos do meu cu, esparramando a porra por toda minha bunda. Ficamos ali deitados um tempo, eu sufocado pelo peso do corpo dele, assim como pelo calor que ele emitia. Passado uns minutos nos levantamos. Não falamos nada desde a gozada dele até o momento em que fui tirar a calcinha da mulher dele, a qual neste momento estava toda atolada na minha bunda e cheia da porra dele; nesse momento Pedro fala para eu não tirá-la e leva-la de lembrança. Vesti minha roupa por sobre a calcinha e fui embora sem falar mais nada.

No outro dia, por volta das 14h Pedro bate no meu portão perguntando se eu poderia leva-lo na UPA para ir buscar a mulher dele, pois ela já estava de alta. Claro que me prontifiquei ir. Vesti a calcinha dela novamente por baixo da minha bermuda e fui...


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Comentários


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ronald43 Comentou em 18/04/2022

Eita vontade de conhecer seu vizinho!!!

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mineiroversatil Comentou em 20/01/2022

Que macho tesudo vei, adorei o conto! teve repeteco? conta pra nós ^^

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damiaogomes Comentou em 19/01/2022

que bela encreca vc arranjou, agoara Pedro vai querer sempre, eu tive uma vizinha assim mais eu trepei com o filho dela

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adriano1951 Comentou em 18/01/2022

Que delícia de conto. Votado.

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pmaia Comentou em 18/01/2022

Muito bom,tirar uma onda dessas.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico beargyn36

Nome do conto:
Transando com o marido da vizinha encrenqueira – parte 2

Codigo do conto:
193702

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2022

Quant.de Votos:
36

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