O primo do vizinho

Próximo da minha casa, mais precisamente uns dois quarteirões, mora um senhor por volta dos 50 anos, chamado Ângelo. O mesmo é alcoólatra, mas é uma pessoa tranquila; não causa problema para ninguém. Aos finais de semana ele sempre recebe alguns amigos para beber, dentre estes sempre se encontra o Gilmar, seu primo. Gilmar, também está na casa dos 50 anos. Ele é branco, porém queimado do sol, magro, alto, cabelo grisalho, sem pelos aparente pelo corpo. Um cara de certa forma normal, se não fosse a cara de safado.

Um dia, chegando em casa na madrugada de domingo, por volta das duas horas eu vinha a pé e decidi passar pelo caminho que dava em frente à casa do Ângelo. Logo de longe já pude ver que ele e o Gilmar estavam na rua em frente sua residência, bebendo e fumando. Gilmar estava em pé, sem camisa, mostrando um tronco magro, peito liso e uma tatuagem de brasão de time de futebol no lado direito do peito. Ângelo estava sentado no meio fio bebendo seu butijãozinho de Catuaba.

Assim que virei a esquina que dava na rua em que eles estavam, fui avistado pelo Gilmar, que ao me ver abriu um sorrisão com aquela cara de safado. Automaticamente diminuí o passo, tirei um cigarro do bolso o acendi e continuei andando em direção a eles.

Mesmo de longe já dava para ver que eles estavam bêbados. Podia sentir o cheiro da catuaba e do cigarro mesmo de longe.

Gilmar começou passar a mão livre pelo abdome a deslizando até entrar por dentro da bermuda jeans surrada que ele usava. Meus olhos foram seguindo cada movimento, captando a mão ajeitando o pênis por dentro da bermuda, fazendo movimentos lentos, mas precisos, como se estivesse se masturbando.

Assim que me aproximei, Gilmar tirou a mão de dentro da bermuda e a estendeu a mim, me cumprimentando e me dizendo:
- Boa noite... passeando assim tarde da noite?
Estendi minha mão apertando a dele, a qual estava quente e continha as pontas de alguns de seus dedos melados.
Ainda segurando sua mão, respondi ao Gilmar:
-Só estou dando uma volta, para ver se acho alguma coisa interessante.
Nesse momento, com cara de tarado, ele me questiona:
- E aí achou?
Respondo que ainda não. Ele solta sua mão da minha e a coloca em cima do seu pau, que nesse momento já dava sinal de vida, o apertando e me diz:
- Se você tiver a fim tenho algo interessante aqui para você.
- É? Me mostra então o que tem aí!
- Vamos lá dentro que eu te mostro.

Após me falar isso ele se vira para seu primo, que até o momento somente nos observava enquanto tomava sua catuaba e, avisa:
- Vou lá nos fundos mostrar um negócio pro rapaz e já volto.

Gilmar sai andando em direção a um pequeno portão que dava entrada para o barracão onde seu primo morava e me chama com um sinal de cabeça. Vou seguindo, entrando no terreno da casa, a qual tinha um corredor lateral, por onde Gilmar foi se encaminhando, que dava em uma pequena área de serviço.

Ao chegar lá, sem cerimônia, Gilmar abre o zíper da bermuda e coloca seu pau para fora e me diz:
- E aí, achou interessante?

Seu pau era branco, com a cabeça arroxeada, não muito grosso, contudo, cheio de veias. Devia ter por volta dos 20 cm.

Não perdi tempo em respondê-lo, somente me agachei na frente dele. Peguei o pinto dele que já estava meia bomba, e levei direto a boca. Comecei a chupá-lo com movimentos fortes, tentando fazer com que seu pau coubesse todo dentro da minha boca. Na quinta tentativa já sentia ele batendo na minha garganta.

Gilmar, ao sentir seu pênis alcançar o fundo da minha boca ficou louco de tesão. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder minha boca com força; enquanto ele a fudia ele falava:
- Melhor do que muita buceta por aí. Na hora que te vi, sabia que gostava de rola!

Ele continuou bombando seu pau na minha boca, do nada ele aperta minha cabeça e força seu pau para ele entrar na minha garganta. Ao perceber a intensão dele, relaxei a garganta e deixei a rola dele entrar. Assim que ele sentiu o pau na minha goela, ele prendeu ainda mais minha cabeça contra sua pélvis e começou a fuder com movimentos curtos mais rápidos. Aquilo foi me dando muito tesão. Comecei a passar a mão pela barriga e peito dele até alcançar os seus mamilos, os quais comecei a apertar e a cariciar. Gilmar ao sentir eu apertar seus mamilos intensificou as estocadas em minha garganta e começou a me chamar de puta, vadia, piranha entre outros.

De repente Gilmar para de fuder minha garganta, tirando o pau de uma vez da minha boca e fala:
- Vira essa bunda aí... deixa eu te comer.

Antes mesmo de eu me levantar ele já me pega pelo braço e me puxa, me levantando e me virando de costas para ele, e me pressionando contra o muro. Abaixa a calça que eu usava com certa dificuldade, devido o cós ficar preso no meu pau, que nessa altura latejava de tão duro.

Enquanto ele descia minha calça até os pés eu aproveitei para lubrificar meu cu com bastante saliva. Foi o tempo de eu tirar a mão e o Gilmar já subiu seu tronco direcionando seu pau na minha bunda. Teve certa dificuldade para achar meu cu, pois eu era mais alto do que ele. Então peguei o pau dele e direcionei a porta do meu ânus. Logo que ele sentiu a cabeça encostar no orifício ele empurrou o pau de uma vez. Apesar de eu ter lubrificado, doeu bastante, fazendo com que eu soltasse um grito. Gilmar, rapidamente colocou uma mão na minha boca, segurou na minha cintura com a outra, a apertando, e começou a meter desenfreadamente.

Ele metia cada vez mais rápido e fundo. Eu sentia seu pau me rasgando e tocando o fundo do meu cu, batendo na próstata. Ao mesmo tempo que doía eu sentia muito prazer. A cada estocada eu empinava a bunda em direção ao pau dele facilitando assim a entrada. Depois que me acostumei com o pau dele, eu comecei a empurrar minha bunda contra ele fazendo com que o pau dele fosse cada vez mais fundo. Ao perceber isso ele intensificou as estocadas. A pélvis dele batia contra minha bunda criando um barulho alto e agudo.

No meio do movimento o pau do Gilmar escapole do meu cu. Mais do que rapidamente me virei para pega-lo e coloca-lo de volta. Ocorre que para minha surpresa, vejo Ângelo parado no início do corredor nos olhando e se masturbando. Fiquei assustado e me abaixei para levantar minhas calças. Nisso Gilmar se aproveitou colocando suas mãos em minha costa e fazendo força para me segurar naquela posição; com isso fiquei com a bunda empinada para o ar e com as mãos apoiadas no chão. Sem pensar duas vezes ele volta a meter o pau de uma vez no meu cu e recomeçou a fuder freneticamente.

Fique com as mãos apoiadas no chão enquanto ele metia cada vez mais rápido. Ele segurava minha cintura com uma mão puxando minha bunda em direção ao seu pau e com a outra ele forçava minhas costas para eu não levantar.

Na posição que eu estava eu conseguia ver perfeitamente Ângelo em pé se masturbando enquanto ele assistia seu primo me comer. Não demorou muito ele gozou no chão, gemendo alto. Como eu estava com o rosto quase tocando o chão a porra dele respingou na minha cara quando ele balançou seu pau limpando o resto de porra. Da mesma forma que eu não o vi chegar, também não o vi sair.

Ao ver e ouvir seu primo gozar Gilmar não conseguiu se segurar mais e começou a gozar também. Ele puxou meu corpo de uma vez contra o seu levantando minha bunda e tirando meus pés do chão. Eu senti o pau dele entrar todo em mim enquanto ele pulsava e jorrava porra quente e farta. Enquanto ele gozava ele urrava e me chamava de puta. Aquilo me deixou lunático e comecei a gozar sem tocar no pau, somente sentindo a porra do Gilmar preencher meu cu.

Após gozar ele só me soltou depois que o pau dele amoleceu e saiu sozinho de dentro de mim. Sem trocar mais nenhuma palavra ele subiu a bermuda e saiu. Subi minhas calças também e sai logo atrás, sentindo a gala dele escorrer pela minha bunda. Quando cheguei na rua Gilmar já estava acendendo um cigarro e seu primo lhe oferecia um pouco de Catuaba.


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Comentários


foto perfil usuario bezerrorjzo

bezerrorjzo Comentou em 18/01/2022

Sortudo hein.

foto perfil usuario alda

alda Comentou em 07/01/2022

Rapaz, votado com certeza, adoro seus contos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico beargyn36

Nome do conto:
O primo do vizinho

Codigo do conto:
161222

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/08/2020

Quant.de Votos:
7

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